Agricultura Familiar

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  2. Agroecologia e Manejo Agroecológico em Pequenas Propriedades (20 horas)
  3. Diversificação de Culturas e Sistemas Agroflorestais (20 horas)
  4. Tecnologias Apropriadas para a Agricultura Familiar (20 horas)
  5. Manejo Integrado de Pragas e Doenças em Pequenas Propriedades (20 horas)
  6. Conservação e Uso Sustentável do Solo (20 horas)
  7. Manejo da Água e Irrigação em Propriedades Familiares (10 horas)
  8. Produção de Sementes e Mudas em Escala Familiar (10 horas)
  9. Agroindustrialização e Agregação de Valor aos Produtos da Agricultura Familiar (10 horas)
  10. Comercialização e Acesso a Mercados para Agricultores Familiares (10 horas)

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A agricultura familiar é um modelo de produção agrícola que é realizado por famílias que trabalham em suas próprias terras, em áreas menores e com a utilização de mão de obra familiar.

Essa atividade é de grande importância para a economia e a segurança alimentar em muitos países, uma vez que é responsável por grande parte da produção de alimentos consumidos pela população.

A agricultura familiar é caracterizada pela diversidade de culturas, produção agroecológica e a utilização de técnicas tradicionais de produção. Esses produtores muitas vezes têm um conhecimento profundo sobre as condições de sua terra, o que lhes permite aproveitar melhor os recursos naturais e desenvolver sistemas de produção mais sustentáveis.

Os agricultores familiares enfrentam muitos desafios, como a falta de acesso a crédito, tecnologia e informações, além da competição com grandes empresas agrícolas. No entanto, a agricultura familiar é um importante meio de subsistência para muitas comunidades rurais e contribui para a manutenção da biodiversidade e da cultura local.

Nos últimos anos, a agricultura familiar tem recebido mais atenção das políticas públicas, com o objetivo de promover o desenvolvimento rural sustentável, a segurança alimentar e a redução da pobreza. Dessa forma, a agricultura familiar é uma importante atividade econômica e social, que tem um papel fundamental na garantia da segurança alimentar e no desenvolvimento sustentável de muitas regiões do mundo.

 

Agroecologia

A agroecologia é uma abordagem holística para a agricultura familiar que visa a produção de alimentos saudáveis e sustentáveis, ao mesmo tempo em que promove a justiça social e econômica para os agricultores e suas comunidades. 

Os princípios da agroecologia incluem a diversificação de culturas, a promoção da biodiversidade, o uso de técnicas ecológicas de manejo de solo e água, a redução do uso de agroquímicos e pesticidas, o aproveitamento dos recursos naturais locais e a promoção da participação ativa das comunidades locais na tomada de decisões relacionadas à agricultura.

Algumas práticas de agroecologia para a agricultura familiar incluem:

  1. Rotação de culturas. A prática de plantar diferentes culturas em sequência para manter a fertilidade do solo e prevenir o aparecimento de doenças e pragas

  2. Uso de adubos orgânicos. Como estrume, composto orgânico, restos de plantas, entre outros, para melhorar a qualidade do solo e reduzir a dependência de fertilizantes químicos

  3. Integração de culturas e criação de animais. A criação de animais, como galinhas e porcos, juntamente com a produção de plantas, permite que os resíduos animais sejam usados ​​como fertilizantes e reduz a necessidade de comprar ração animal.

  4. Controle biológico de pragas. O uso de insetos e outros organismos benéficos para controlar pragas e doenças, em vez de pesticidas químicos.

  5. Conservação de recursos hídricos. Práticas como a construção de barragens e a gestão adequada de irrigação ajudam a preservar os recursos hídricos locais.

  6. Participação comunitária. Envolvimento da comunidade local em todas as etapas da produção agrícola, incluindo a tomada de decisões e a gestão de recursos naturais.

A implementação dessas práticas pode ajudar a promover a agricultura sustentável e a garantir a segurança alimentar para as comunidades locais, ao mesmo tempo em que protege o meio ambiente e promove a justiça social e econômica para os agricultores familiares.

 

Manejo do solo

O manejo do solo é fundamental para garantir uma produção agrícola sustentável e eficiente, que utilize os recursos naturais de maneira consciente e preserve a saúde do solo. 

Algumas técnicas de conservação e uso eficiente dos recursos naturais incluem:

 

Plantio direto

Plantio direto é uma técnica de cultivo agrícola que visa preservar a integridade do solo, reduzir a erosão e aumentar a produtividade. Nesse sistema, a terra não é arada, ou seja, não é revolvida para a preparação da área de plantio. 

O solo é mantido coberto por restos de culturas anteriores ou por plantas de cobertura, que são espécies cultivadas especialmente para proteger o solo. Dessa forma, o solo é protegido da erosão causada pelo vento e pela chuva, e mantém-se úmido e fértil.

O plantio direto traz diversas vantagens em relação ao sistema de cultivo convencional, como a redução do gasto com combustível e mão de obra, a melhoria da qualidade do solo, a diminuição da perda de nutrientes e água, o aumento da biodiversidade e a preservação do meio ambiente

Além disso, o plantio direto permite que os produtores rurais economizem tempo e dinheiro com a preparação do solo, reduzam a compactação do solo e aumentem a eficiência do uso de fertilizantes e defensivos agrícolas.

No entanto, o plantio direto também apresenta desafios, como a necessidade de um planejamento cuidadoso da rotação de culturas e o uso de plantas de cobertura adequadas ao tipo de solo e à região. Além disso, é importante controlar pragas e doenças que possam afetar a produção, uma vez que o plantio direto não permite a eliminação das plantas invasoras por meio da aração.

O plantio direto é uma técnica que vem sendo adotada cada vez mais pelos produtores rurais em todo o mundo, principalmente pelos benefícios ambientais e econômicos que traz. 

A técnica é especialmente recomendada para regiões com solos frágeis e suscetíveis à erosão, como as áreas de cerrado no Brasil e as planícies de cultivo nos Estados Unidos.

 

Cobertura vegetal

Cobertura vegetal é a camada de plantas que recobre o solo de uma determinada área. Essa camada pode ser composta por plantas cultivadas, plantas de cobertura, ou mesmo plantas nativas da região. 

A cobertura vegetal é importante porque ajuda a proteger o solo contra a erosão causada pela chuva e pelo vento, reduzindo a perda de nutrientes e aumentando a sua fertilidade.

As plantas da cobertura vegetal também contribuem para a melhoria da estrutura do solo, aumentando a sua porosidade e permitindo a penetração da água e do ar. 

Além disso, a cobertura vegetal ajuda a controlar as temperaturas do solo, reduzindo a amplitude térmica entre o dia e a noite e evitando o ressecamento excessivo.

A cobertura vegetal pode ser utilizada em diferentes sistemas de produção agrícola, como o plantio direto e a agricultura orgânica. Ela também é uma prática recomendada para a recuperação de áreas degradadas e para a conservação dos recursos naturais. 

No entanto, é importante escolher as plantas adequadas para cada tipo de solo e clima, de forma a garantir a eficácia da cobertura vegetal e evitar possíveis problemas, como a rotação de culturas.

 

Rotação de culturas

A rotação de cultura é uma técnica de manejo do solo que consiste na alternância de diferentes culturas em uma mesma área, a fim de evitar o esgotamento dos nutrientes do solo, o acúmulo de pragas e doenças, além de promover a recuperação da fertilidade do solo.

A seguir, segue um passo a passo para a implementação da rotação de culturas:

  1. Analise as condições do solo e as características da região;

  2. Selecione as culturas que serão cultivadas, levando em consideração o clima, o tipo de solo, a demanda de mercado e as características da família produtora;

  3. Defina a sequência de culturas que serão plantadas, levando em consideração o tipo de solo, as necessidades de nutrientes de cada cultura e as características de cada planta;

  4. Faça um planejamento da rotação de culturas, levando em consideração o tempo de duração de cada ciclo, o calendário agrícola e as características das plantas escolhidas;

  5. Realize o preparo do solo, incluindo a aração, gradagem e adubação orgânica;

  6. Plante as culturas seguindo a sequência definida;

  7. Durante o cultivo, faça a manutenção do solo, realizando irrigação e controle de pragas e doenças;

  8. Após a colheita, realize a adubação verde, plantando uma cultura de cobertura para recuperação da fertilidade do solo e preparação para o próximo ciclo;

  9. Repita o processo de rotação de culturas a cada ciclo, seguindo o planejamento definido.

A rotação de culturas é uma técnica importante para manter a saúde do solo, aumentar a produtividade e a qualidade dos alimentos produzidos, além de promover a sustentabilidade e a conservação dos recursos naturais.

 

Uso de adubos orgânicos

Adubo orgânico é um tipo de fertilizante que é produzido a partir de matéria orgânica, como restos de alimentos, esterco animal, folhas, galhos, entre outros materiais biodegradáveis. 

Esse tipo de adubo é utilizado na agricultura orgânica e na produção de alimentos saudáveis, pois não contém substâncias químicas sintéticas, como ocorre nos adubos químicos convencionais.

O adubo orgânico é importante para a saúde do solo, pois ele ajuda a manter a sua estrutura e fertilidade, promovendo o crescimento e desenvolvimento das plantas de forma saudável. Além disso, ele ajuda a melhorar a retenção de água no solo, aumentando a resistência das plantas a períodos de seca e diminuindo a necessidade de irrigação.

Existem diversos tipos de adubo orgânico que podem ser utilizados na agricultura e na produção de alimentos saudáveis. A seguir, apresentamos alguns dos principais tipos de adubo orgânico:

  1. Composto orgânico. É um adubo feito a partir da mistura de materiais orgânicos, como restos de alimentos, folhas, galhos, esterco animal, entre outros. Esse material é colocado em pilhas e passa por um processo de decomposição controlada, transformando-se em um composto rico em nutrientes para as plantas.

  2. Esterco animal. É um adubo obtido a partir do esterco de animais, como bovinos, suínos e aves. Ele é rico em nutrientes, como nitrogênio, fósforo e potássio, e ajuda a melhorar a estrutura do solo.

  3. Cama de aviário. É um adubo obtido a partir da cama de aves, que é composta por serragem, palha e outros materiais orgânicos. esse adubo é rico em nitrogênio e pode ser utilizado em diversas culturas.

  4. Adubo verde. É um adubo produzido a partir do cultivo de plantas específicas que são cultivadas com o objetivo de enriquecer o solo. Essas plantas são geralmente leguminosas, que fixam nitrogênio no solo e melhoram a sua fertilidade.

  5. Farinha de ossos. É um adubo obtido a partir da moagem de ossos de animais, como bovinos e aves. Ele é rico em fósforo e cálcio e ajuda a fortalecer as plantas.

A escolha do tipo de adubo orgânico a ser utilizado dependerá das condições do solo, do tipo de cultura que será cultivada e das características da propriedade. É importante lembrar que o uso de adubo orgânico é uma prática importante na agricultura sustentável e na produção de alimentos saudáveis. 

 

Uso eficiente de água

O uso eficiente de água na agricultura é fundamental para a preservação dos recursos hídricos e para garantir a sustentabilidade da produção agrícola. A água é um recurso natural limitado e sua escassez pode afetar a produção de alimentos e o abastecimento de água potável para a população.

Para utilizar a água de forma eficiente, é importante adotar práticas de irrigação adequadas, como o gotejamento, a aspersão e a irrigação por sulcos. Essas técnicas permitem a aplicação da água de forma precisa e controlada, evitando desperdícios e reduzindo a perda de água por evaporação.

Além disso, é importante investir em tecnologias que permitam a monitoração e o controle da irrigação, como sistemas de sensoriamento remoto e de automação. Essas tecnologias permitem o monitoramento das condições climáticas e do solo, possibilitando o ajuste da quantidade e do momento da irrigação.

Outra prática importante para o uso eficiente de água na agricultura é a adoção de técnicas de conservação do solo, como a cobertura vegetal e o plantio direto. Essas técnicas ajudam a reduzir a evaporação da água do solo e a aumentar a capacidade de retenção de água pelas plantas.

O uso eficiente de água na agricultura é uma questão cada vez mais importante, especialmente em regiões com escassez de água. Adotar práticas sustentáveis e tecnologias adequadas pode contribuir para a preservação dos recursos hídricos e para a garantia da segurança alimentar da população.

 

Controle biológico de pragas

O controle biológico de pragas é uma técnica que utiliza organismos vivos, como insetos, bactérias, fungos e outros parasitóides, para controlar pragas agrícolas. Essa técnica é uma alternativa mais sustentável aos métodos tradicionais de controle de pragas, que geralmente envolvem o uso de pesticidas químicos.

O controle biológico de pragas é baseado no princípio de que os organismos vivos podem controlar naturalmente as populações de pragas, impedindo que elas atinjam níveis que causem danos à produção agrícola. Esses organismos controladores podem ser introduzidos no ambiente em que as pragas estão presentes, ou podem ocorrer naturalmente no ecossistema.

Algumas vantagens do controle biológico de pragas são a redução do impacto ambiental e a diminuição da exposição dos trabalhadores rurais e dos consumidores aos pesticidas químicos. Além disso, a utilização dessa técnica pode ser mais econômica para o produtor, já que reduz a necessidade de compra de pesticidas.

No entanto, o controle biológico de pragas requer conhecimento técnico especializado para escolher as espécies adequadas e garantir o sucesso do método. É importante destacar que essa técnica não é uma solução única para todos os casos de pragas agrícolas, mas pode ser uma alternativa eficaz em muitas situações.

A implementação dessas técnicas pode ajudar a garantir uma produção agrícola sustentável e eficiente, que utilize os recursos naturais de maneira consciente e preserve a saúde do solo e dos ecossistemas.

 

Cultivo de hortaliças

O cultivo de hortaliças é uma atividade importante na produção de alimentos frescos e saudáveis, tanto para consumo próprio quanto para a comercialização. 

Algumas dicas para garantir um cultivo saudável e produtivo de hortaliças incluem:

  1. Escolha do local. Escolha um local que receba pelo menos 6 horas de sol direto por dia, tenha solo bem drenado e seja protegido de ventos fortes.

  2. Preparação do solo. Prepare o solo adicionando matéria orgânica, como esterco animal e compostagem, para aumentar a fertilidade do solo e a retenção de água

  3. Escolha das hortaliças. Escolha hortaliças que sejam adequadas para o clima e a estação do ano e que tenham boa adaptação ao local de cultivo.

  4. Plantio. Faça o plantio de acordo com as recomendações de cada espécie de hortaliça, com espaçamento adequado e profundidade correta.

  5. Irrigação. Mantenha o solo úmido, mas não encharcado, com irrigação regular e adequada para cada espécie de hortaliça.

  6. Manejo de pragas e doenças. Monitore regularmente as hortaliças para identificar pragas e doenças e faça o controle de forma preventiva e com o uso de técnicas de manejo integrado de pragas.

  7. Colheita. Colha as hortaliças quando estiverem maduras, seguindo as recomendações de cada espécie, para garantir o melhor sabor e qualidade.

  8. Armazenamento e comercialização. Armazene as hortaliças adequadamente para manter sua qualidade e frescor e, se for o caso, comercialize de forma direta ou por meio de feiras locais, restaurantes e outros canais de venda.

Ao seguir essas dicas, é possível garantir um cultivo saudável e produtivo de hortaliças, fornecendo alimentos frescos e saudáveis para consumo próprio e para a comercialização, além de contribuir para a segurança alimentar e a promoção da agricultura sustentável.

 

Agricultura orgânica

A agricultura orgânica é um sistema de produção agrícola que se baseia na utilização de práticas sustentáveis para a produção de alimentos. 

Nesse sistema, são evitados o uso de agrotóxicos e aditivos químicos, com o objetivo de produzir alimentos mais saudáveis e com menor impacto ambiental.

Na agricultura orgânica, o solo é considerado um elemento chave para a produção de alimentos de qualidade, e por isso é incentivado o uso de técnicas de manejo que visem à conservação do solo e da biodiversidade. 

São utilizados adubos orgânicos, que contribuem para a melhoria da fertilidade do solo, e são adotadas técnicas de rotação de culturas e plantio direto para evitar a erosão e manter a qualidade do solo.

A produção orgânica também envolve a criação de animais sem a utilização de hormônios de crescimento e antibióticos, com o objetivo de garantir a qualidade dos produtos de origem animal. Além disso, são utilizadas práticas de manejo animal que respeitam o bem-estar dos animais e contribuem para a conservação da biodiversidade.

A agricultura orgânica é uma alternativa mais sustentável aos métodos de produção agrícola convencionais, que frequentemente utilizam produtos químicos nocivos ao meio ambiente e à saúde humana. 

A produção orgânica pode ser mais desafiadora e requer mais conhecimento e trabalho por parte do produtor, mas pode trazer benefícios para a saúde do consumidor e para o meio ambiente a longo prazo.

 

Criação de animais

 A criação de animais é uma atividade importante na agricultura, e pode incluir diversas espécies, tais como bovinos, aves, suínos e ovinos. 

Cada espécie apresenta características específicas, e a escolha da atividade a ser desenvolvida dependerá das condições locais, da demanda de mercado e do conhecimento do produtor.

 

Bovinocultura 

Na bovinocultura, os animais são criados para a produção de carne e leite.

A criação de bovinos pode ser realizada em sistemas extensivos, com a utilização de pastagens naturais, ou em sistemas intensivos, em que os animais são mantidos em confinamento. É importante destacar a importância do bem-estar animal, garantindo a saúde e a produtividade dos animais.

 

Avicultura

Na avicultura, são criadas aves como frangos, galinhas e perus para a produção de carne e ovos.

A criação de aves pode ser realizada em sistemas confinados ou em sistemas com acesso a pastagens. É importante garantir a qualidade da alimentação e das condições sanitárias para evitar doenças e garantir a produtividade.

 

Suinocultura

Na suinocultura, os animais são criados para a produção de carne e derivados, como o bacon e o presunto.

A criação de suínos pode ser realizada em sistemas confinados, ou em sistemas em que os animais têm acesso a pastagens e áreas de descanso. A higiene e a alimentação adequada são fundamentais para garantir a saúde dos animais e a qualidade do produto final.

 

Ovinocultura

Na ovinocultura, os animais são criados para a produção de carne, lã e couro.

 

A criação de ovinos pode ser realizada em sistemas extensivos, com o uso de pastagens naturais, ou em sistemas intensivos, com o uso de suplementação alimentar e confinamento. O bem-estar animal e a alimentação adequada são essenciais para garantir a produtividade e a qualidade do produto final.

Nos últimos anos, a agricultura familiar tem recebido mais atenção das políticas públicas, com o objetivo de promover o desenvolvimento rural sustentável, a segurança alimentar e a redução da pobreza. 

Dessa forma, é fundamental que o poder público e a sociedade como um todo valorizem e apoiem os agricultores familiares, garantindo o acesso a recursos e conhecimentos necessários para o desenvolvimento de sistemas de produção sustentáveis e competitivos.

Ficamos por aqui…

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