⭐⭐⭐⭐⭐ 187.205 🌐 Português
Criado por: Fernando Henrique Kerchner
⭐⭐⭐⭐⭐ 87.205 🌐 Português
Criado por: Fernando Henrique Kerchner
Olá, caro aluno! Tudo bem?
Vire o seu dispositivo na vertical para
uma melhor experiência de estudo.
Bons estudos! =)
Receba 10 certificados (1 curso + 9 módulos) por apenas R$47,00:
💼 Processos Seletivos (Vagas de emprego)
🏆 Prova de Títulos (Empresa)
👩🏫 Atividades Extras (Faculdade)
📝 Pontuação (Concursos Públicos)
Não há cadastros ou provas. O aluno apenas estuda o material abaixo e se certifica por isso.
Ao final da leitura, adquira os 10 certificados deste curso por apenas R$47,00.
Você recebe os certificados em PDF por e-mail em 5 minutinhos.
Bons estudos!
Formações complementares são excelentes para fins de processos seletivos, provas de títulos na empresa, entrega de horas extracurriculares na faculdade e pontuação em concursos públicos.
Vamos falar sobre logotipos, aqueles símbolos que a gente vê em tudo quanto é canto, desde o controle da sua TV até a fachada da padaria da esquina?
Então, primeiro, a palavra “logotipo” vem do grego, onde “logos” significa “palavra” e “typos” quer dizer “marca” ou “símbolo”. Mas, calma, não foi na Grécia Antiga que os logotipos surgiram. Aliás, a ideia de criar um símbolo pra representar algo é bem mais antiga do que isso. Vamos voltar uns bons milênios no tempo.
Pensa na antiguidade, lá no Egito, onde os faraós usavam hieróglifos e símbolos pra marcar seus túmulos, templos e até seus pertences. Esses símbolos tinham um significado claro e eram usados pra comunicar poder, crença e identidade.
Na China antiga, os comerciantes também usavam marcas nos produtos, como potes de cerâmica, pra mostrar a origem e a qualidade da mercadoria. Essas marcas eram os precursores dos logotipos que conhecemos hoje.
Mas foi na Idade Média que a coisa começou a tomar uma forma mais parecida com o que a gente vê hoje. Naquela época, os artesãos europeus usavam marcas nos seus produtos, como espadas, tecidos e móveis, pra indicar quem tinha feito aquele item. Essas marcas funcionavam como uma assinatura, uma forma de garantir que o produto era de qualidade e vinha de um bom artesão. Aí, olha só que curioso: os brasões de famílias nobres também começaram a surgir, com símbolos que representavam a história e o prestígio daquela linhagem.
Agora, fast forward pro século XIX, com a Revolução Industrial. Foi aí que as coisas começaram a esquentar de verdade. Com o aumento da produção em massa e o crescimento das cidades, as empresas começaram a competir de maneira muito mais acirrada. E, como você já deve ter percebido, em meio a tanta oferta, se destacar era essencial. E é aqui que os logotipos, como conhecemos hoje, começam a ganhar força.
Naquela época, surgiram as primeiras marcas registradas, símbolos que as empresas usavam pra se diferenciar das concorrentes. E claro, quanto mais único e memorável o logotipo, mais fácil de ser reconhecido. As empresas perceberam que não bastava só ter um bom produto, era preciso ter uma imagem forte que ficasse gravada na cabeça das pessoas.
Foi aí que os designers começaram a brincar com formas, cores e tipografias pra criar logotipos que fossem atraentes e fáceis de lembrar. Um exemplo clássico é o logotipo da Coca-Cola, que foi criado em 1886.
O logotipo inicial da Coca-Cola permaneceu em uso por apenas um ano antes de ser modificado. Depois desse tempo, ele passou a ter a aparência de uma assinatura, apresentando “Coca-Cola” escrito em letras maiúsculas pretas com serifas e um ponto no final, que você já conhece. Mas, perceba que esse primeiro design era simples e não trazia nada de extraordinário.
O interessante aqui é que a marca já investia em uma identidade visual desde aquela época. O que quero dizer é: logotipos não são estáticos. Eles evoluem!
Sim, com a tecnologia, logotipos podem ser dinâmicos, mudar de cor, forma, e até interagir com o público. Um exemplo moderno disso é o logotipo do Google, que muda quase diariamente, dependendo do evento ou celebração do dia. Essa flexibilidade é uma resposta direta às novas demandas do mundo digital, onde a interação com o público é cada vez mais importante.
Outra coisa importante de se mencionar é que os logotipos também carregam valores e mensagens. Eles não são só um desenho bonito. Muitas vezes, por trás de um logotipo, existe um conceito profundo que reflete a missão e os valores da empresa. Um bom exemplo disso é o logotipo do WWF (World Wildlife Fund), aquela famosa imagem do panda. Escolher um animal em extinção como símbolo da organização foi uma maneira poderosa de comunicar a missão deles de proteger a vida selvagem.
E aí, percebeu como os logotipos estão em constante evolução? Eles acompanham as mudanças na sociedade, na tecnologia e nos próprios mercados. Mas, apesar de todas essas mudanças, a essência continua a mesma: o logotipo é a cara da empresa, uma forma de ser reconhecida e lembrada. Ele é, de certa forma, a alma da marca, que comunica quem a empresa é e o que ela representa.
Então, da próxima vez que você olhar pra um logotipo, lembre-se de que ele não é apenas um desenho ou uma combinação de letras e cores. Ele carrega uma história, uma mensagem, e a identidade de toda uma empresa. É uma ferramenta poderosa de comunicação, que pode dizer muito mais do que a gente imagina. Entendeu? Vamos dar uma olhada nos logotipos ao nosso redor e ver o que eles têm a dizer? Afinal, cada um deles tem uma história pra contar!
Se você ainda precisa de bons motivos, eu separei a dedo os 5 melhores para você:
Cria uma forte primeira impressão. Seu logotipo apresenta sua marca aos consumidores. Uma poderosa animação de logotipo cria uma poderosa primeira impressão que desperta o interesse dos clientes e os estimula a descobrir mais sobre o negócio. Não vivemos em um mundo monocromático. As pessoas são atraídas por designs e cores interessantes . O logotipo que marca seu pacote ou adorna sua vitrine deve ser projetado para atrair interesse e despertar a curiosidade de seus clientes em potencial, levando-os a pelo menos olhar e comprar seu produto. A Forbes relata que você e sua empresa têm apenas sete segundos para criar uma primeira impressão. O logotipo tem o potencial de levar as pessoas a fazer um julgamento rápido e interagir com você. Depois de conseguir isso e convidar os clientes para sua loja, física ou eletrônica, é mais provável que eles comprem de você. Por outro lado, a ausência de um logotipo cria uma perspectiva monótona que pode alienar clientes em potencial. Não importa se seus produtos são da mais alta qualidade ou se a equipe de atendimento ao cliente é extremamente competente. Se você não conseguir criar uma primeira impressão decente, isso influencia diretamente sua capacidade de expandir seus negócios.
Fornece à marca uma identidade. Uma boa identidade de marca se traduz em uma imagem de marca respeitável, tornando seu negócio mais cobiçado e amado. Seu logotipo forma a base da identidade da sua marca, o que é muito importante para que uma entidade comercial se torne mais discernível e cresça. Logotipos atraentes exibem uma cor com uma imagem. Com certeza você reconheceria o vermelho da Coca-Cola em qualquer lugar, bem como o amarelo do McDonald’s. A cor e o estilo do logotipo aparecem em todos os seus esforços de marketing, incluindo e-mails, páginas de destino, embalagens, cartões de visita e assim por diante. Os clientes associam uma determinada cor ao seu negócio, aumentando o reconhecimento da marca. Isso significa que mais pessoas irão relacionar seu logotipo com uma boa experiência do cliente e produtos de alta qualidade, melhorando exponencialmente suas vendas.
Aumenta a fidelidade à marca. Uma empresa conquista a fidelidade à marca por meio da entrega contínua de produtos de valor, foco total na experiência e serviço do cliente e consistência em todos os aspectos. Demora um pouco para promover a fidelidade à marca, o que acaba gerando uma clientela recorrente. A aquisição de clientes custa cinco vezes mais do que a retenção de clientes. Portanto, se você deseja expandir seus negócios minimizando os custos iniciais, deve se concentrar em reforçar a devoção da sua marca entre a base de consumidores. Seu logotipo desempenha um papel vital em evocar essa fidelidade nas mentes de seus seguidores fervorosos. Serve como um símbolo familiar que transmite confiabilidade, acessibilidade e produtos de qualidade. Os consumidores serão atraídos para sua loja por causa do seu logotipo toda vez que estiverem no mercado para comprar algo que você vende.
Atrai clientes-alvo. Um dos principais objetivos do negócio é conquistar cada vez mais consumidores por meio de técnicas intuitivas de marketing. O logotipo aparece com destaque no material publicitário e constitui a base de todas as campanhas de marketing para atrair os clientes-alvo. Aqui está como funciona: o design do logotipo, incluindo as cores e o estilo, está em sincronia com a ideologia do seu negócio e os produtos que você vende. Por exemplo, quando você escolhe uma paleta de cores específica para seu logotipo e marca, está procurando evocar uma emoção específica. Vermelho significa uma marca barulhenta, apaixonada e jovem. O azul denota calma e consciência espiritual, enquanto o amarelo significa alegre, amigável e enérgico, e assim por diante. Cada cor ressoa com dados demográficos específicos e os atrai para seus produtos. Falaremos mais sobre as cores nos módulos seguintes, não se preocupe! Da mesma forma, a fonte e o tipo de letra do logotipo falam sobre a personalidade e os valores da sua empresa. Ele tem como alvo o público que você deseja interessar. Uma fonte digna e tradicional com design minimalista transmite uma marca com uma base de consumidores madura. Por outro lado, uma fonte arredondada com curvas suaves é mais adequada para uma marca infantil, pois parece exuberante e descontraída. Não se preocupe! Também falaremos mais sobre os tipos de fontes nos módulos seguintes.
Reforça o seu profissionalismo. No mundo do comércio, vamos ser sinceros: existem regras específicas que estabelecem um negócio como estável e profissional. Qualidade do produto e atendimento satisfatório ao cliente estão definitivamente no topo da lista de regras que significam o profissionalismo de uma empresa. No entanto, o logotipo desempenha um papel igualmente, senão mais importante, para enfatizar o profissionalismo de uma empresa. Um design de logotipo profissional implica que a empresa adote atenção semelhante aos detalhes em tudo e provavelmente não cortará custos quando se trata da qualidade do produto. Cumpre os requisitos e expectativas dos clientes, pois qualquer cliente esperaria que um negócio credível fosse representado por um logotipo adequado. Por outro lado, se você não tiver um logotipo, sua empresa parecerá pouco profissional e obscura. Retrata descaso e falta de ética nos negócios de sua parte, perdendo clientes valiosos e vendas lucrativas.
Lembrando que, hoje, é possível criar logotipos com ajuda da Inteligência Artificial (que está muito em alta), mas, é claro, nada se compara ao toque humano. Então, caso esteja faltando aquele “ar criativo”, uma IA poderá te dar uma luz.
Você já reconheceu o logo acima. Nem precisou do fundo vermelho, né?!
São 6 atributos são essenciais aqui:
Simples. Um logotipo simples é mais fácil de perceber, mesmo de relance e conveniente de lembrar. É explicável, transmite a identidade da marca de forma eficiente e opera no engajamento dos clientes em potencial.
Relevante. Um logotipo é um retrato visual de uma marca. Assim, deve ser relevante para a empresa que está representando. As pequenas empresas devem se firmar no mercado, criando uma logomarca que se identifique com seu plano de negócios e seja adequada ao seu nicho de atuação.
Escalável. Como seu logotipo aparece em todo o seu material de marketing físico e online, ele deve ser escalável. A escalabilidade permite aumentar ou diminuir o tamanho do logotipo sem perder sua mensagem intrínseca. Assim, um bom logotipo é versátil o suficiente para ser usado em diferentes mídias sem perder seu poder cativante.
Memorável. Um logotipo memorável captura a atenção do público e se incorpora na mente dos espectadores. Também é fácil de lembrar mesmo depois de a pessoa ter visto o logotipo apenas uma vez.
Atemporal. Como seu logotipo é a representação gráfica do seu negócio, você deseja permanecer constante mesmo depois de muitos anos. Aponte para a longevidade no design do seu logotipo, pois ele deve ser atemporal e duradouro, apesar das tendências em mudança.
Distinto. um logotipo eficaz torna sua marca mais proeminente em um mercado desordenado e a distingue dos concorrentes. Assim, certifique-se de que seu logotipo seja discreto e diferente de qualquer outro na paisagem onde está posicionado.
Primeira coisa que você precisa entender é que essa história de criar um logo não é só desenhar algo bonitinho e pronto, tá? Tem todo um processo por trás, cheio de detalhes e pensamento estratégico. Vamos dar uma olhada nisso?
Entendendo a Marca e o Cliente. Tudo começa com uma conversa, uma boa e velha conversa entre o designer e o cliente. Aqui, o designer vai estar perguntando de tudo, desde os valores da empresa até o público que ela quer atingir. É nessa hora que o designer começa a entender o que a marca quer transmitir. Vamos imaginar, por exemplo, uma empresa que vende produtos orgânicos. O que ela quer passar? Saúde, bem-estar, naturalidade, talvez um toque de sofisticação, não é? Então, o designer vai pegar todas essas ideias e começar a planejar o logo em cima disso.
Pesquisa e Referências. Agora, vem a parte onde o designer vai estar pesquisando. Ele vai dar uma boa olhada no mercado, entender o que os concorrentes estão fazendo, quais são as tendências, e até buscar referências em áreas completamente diferentes. Isso ajuda a evitar que o logo seja só mais um no meio de tantos. Por exemplo, se a gente pensar na Nike, o famoso “swoosh” é um símbolo simples, mas que veio de muita pesquisa sobre movimento e velocidade. O designer, nesse estágio, está garimpando tudo que possa inspirar e guiar a criação do logo.
Brainstorming e Conceitos. Aqui é onde as ideias começam a surgir de verdade. O designer vai estar rabiscando, desenhando, e jogando ideias no papel (ou na tela). Pode ser que ele faça um monte de versões diferentes, combinando cores, formas e fontes, tudo para ver o que funciona melhor. É uma fase experimental, onde a criatividade rola solta. A ideia é criar conceitos que vão representar bem a marca, mas também se destacar no mercado. Por exemplo, o logo da Apple, com sua maçã mordida, passou por várias versões até chegar na simplicidade que conhecemos hoje. O conceito por trás era de algo acessível e amigável, refletindo a ideia de que a tecnologia pode ser para todos.
Desenvolvimento de Propostas. Depois de brincar com as ideias, o designer vai escolher as melhores e começar a desenvolver propostas mais refinadas. Aqui, ele vai estar pensando em tudo: a cor certa, o formato ideal, a tipografia que comunica bem o espírito da marca. É um processo de lapidação. Se pensarmos na Coca-Cola, por exemplo, a fonte do logo é tão icônica que a gente reconhece de longe. E isso não foi por acaso, foi resultado de um trabalho bem pensado em transmitir algo clássico e atemporal.
Apresentação ao Cliente. Agora, chega a hora de mostrar o trabalho para o cliente. O designer vai apresentar as opções, explicar o conceito por trás de cada uma, e como ele chegou naquele resultado. É um momento crucial, porque é aqui que o cliente vai dar o feedback e dizer o que gostou ou não. Talvez o cliente adore uma proposta, mas queira mudar uma cor ou ajustar um detalhe. É uma troca, um processo colaborativo. Por exemplo, quando a Starbucks decidiu simplificar seu logo, tirando o nome da marca e deixando só a sereia, foi um grande risco. Mas o conceito por trás era tão forte e bem explicado que o cliente (e o público) entendeu e abraçou a ideia.
Refinamento e Ajustes. Com o feedback em mãos, o designer vai voltar para a prancheta (ou o computador) e fazer os ajustes necessários. Às vezes, é só uma questão de mudar um detalhe, outras vezes pode ser algo mais significativo. Mas o objetivo aqui é chegar num resultado que agrade tanto o designer quanto o cliente, e que funcione bem em todas as situações possíveis.
Entrega Final. Depois de todos os ajustes, é hora de finalizar o logo. O designer vai preparar os arquivos em diferentes formatos, pensando em todas as aplicações possíveis: impressos, digitais, grandes formatos, pequenos, etc. Ele vai estar garantindo que o logo seja versátil e funcione bem em qualquer situação.
Implementação na Estratégia de Marca. Aqui, o logo já está pronto, mas o trabalho do designer continua. Ele vai ajudar a integrar esse logo em toda a identidade visual da marca. Isso significa pensar em como ele vai aparecer em cartões de visita, websites, embalagens, e por aí vai. Tudo precisa ser consistente para que a marca seja reconhecida em qualquer lugar. Pense na McDonald’s, por exemplo. O “M” dourado deles aparece de forma consistente em todos os lugares, do uniforme dos funcionários às embalagens e até nos comerciais. Essa consistência fortalece a marca e faz com que a gente a reconheça instantaneamente.
Revisão e Atualização ao Longo do Tempo. Mesmo depois de implementado, o trabalho com o logo não acaba. Ao longo dos anos, pode ser necessário revisar e atualizar o logo para que ele continue relevante e moderno. Isso não significa mudar tudo, mas fazer pequenos ajustes que acompanhem as novas tendências e as mudanças na marca. A Coca, como já mencionamos, passou por várias atualizações no logo ao longo dos anos. Cada mudança buscava modernizar a marca, mas sempre mantendo a essência que a faz reconhecível.
Então, como você pode ver, o trabalho de Branding e a Estratégia de Marca na criação de um logo é um processo complexo, cheio de etapas e detalhes. Não é só desenhar um símbolo bonitinho; é entender a essência da marca, o público, o mercado, e traduzir tudo isso em uma imagem que vai representar a empresa por anos a fio. E isso exige não só criatividade, mas também muita pesquisa, paciência, e uma boa dose de habilidade em comunicação.
Percebe como cada detalhe importa? É uma arte, mas também é uma ciência. E, claro, sempre com o objetivo de criar uma marca que não só seja bonita, mas que também seja memorável e eficaz.
Vamos lá, você quer saber sobre as ferramentas e softwares que um designer de logotipos precisa ter na sua máquina, né? Isso é fundamental!
Afinal, ter as ferramentas certas à disposição faz toda a diferença no processo criativo e na qualidade do trabalho final. E olha, o mundo do design tá sempre em movimento, então estar atualizado com os melhores recursos é quase obrigatório. Então, sem mais delongas, vamos dar uma olhada nos principais softwares e ferramentas que um designer de logotipos deve ter em fácil acesso:
Adobe Illustrator: O Queridinho do Design Vetorial. Quando a gente fala em design de logotipos, o Adobe Illustrator é praticamente o rei da festa. Ele é a ferramenta preferida de muitos designers para criar logos porque trabalha com gráficos vetoriais. E o que isso significa? Basicamente, você pode criar uma imagem que pode ser redimensionada para qualquer tamanho sem perder a qualidade. Ou seja, aquele logo que você criou pode estar num cartão de visitas ou num outdoor gigantesco e vai continuar nítido. É uma ferramenta poderosa e cheia de recursos, desde a criação de formas básicas até efeitos complexos. Imagina só: você tá criando um logo, precisa ajustar uma curva, experimentar com diferentes fontes, ou brincar com cores – o Illustrator tem tudo isso. E o melhor, ele permite que você crie camadas e trabalhe de forma organizada. Para um designer, isso é como ter uma oficina cheia de ferramentas de precisão. Não tem erro, o Illustrator é essencial.
Adobe Photoshop: Manipulação de Imagens na Veia. Tá, o Photoshop não é o software principal para criar logos, já que ele trabalha com gráficos raster (aqueles baseados em pixels), mas ele é indispensável quando o assunto é manipulação de imagens. Às vezes, você precisa editar uma imagem que vai compor o logo, criar um mockup pra apresentar o trabalho ao cliente, ou até mesmo tratar uma foto que vai servir de inspiração. O Photoshop é aquele canivete suíço que todo designer tem que ter. Além disso, se você precisar criar texturas, sombras, ou qualquer efeito que vá dar um toque a mais no seu logo, o Photoshop é a ferramenta certa. Ele complementa muito bem o trabalho que você faz no Illustrator, garantindo que o seu logo tenha aquele acabamento profissional.
CorelDRAW: Uma Alternativa Poderosa. Se o Illustrator é o queridinho, o CorelDRAW é aquele concorrente de respeito. Muita gente no mercado ainda prefere o Corel por ser mais intuitivo e por ter uma curva de aprendizado um pouco mais suave. Ele também trabalha com gráficos vetoriais e tem recursos muito parecidos com os do Illustrator. Se você já tá acostumado com o Corel, vai se sentir em casa. O CorelDRAW também é ótimo para criar logos que precisam de um toque mais artístico, com efeitos de preenchimento, sombras e gradientes. Ele tem uma boa integração com outras ferramentas da Corel, o que facilita o trabalho de quem já usa o pacote completo.
Affinity Designer: O Novo Competidor. Se você está procurando uma alternativa mais acessível aos gigantes do mercado, o Affinity Designer é uma excelente escolha. Ele tem ganhado popularidade justamente por oferecer recursos robustos a um preço mais amigável. O Affinity Designer é vetorial, assim como o Illustrator e o CorelDRAW, e é bem intuitivo. A vantagem do Affinity é que ele é muito leve e rápido, rodando bem até em computadores que não são tão potentes. Isso pode ser uma mão na roda para quem não tem uma super máquina, mas ainda quer criar logos de alta qualidade. Além disso, ele permite que você trabalhe tanto com vetores quanto com pixels na mesma plataforma, o que dá uma flexibilidade bem interessante.
FontBase: Gerenciamento de Fontes sem Estresse. Quando você tá criando um logo, a escolha da tipografia é crucial, né? E vamos combinar, gerenciar todas as fontes que a gente acumula ao longo do tempo pode virar um caos. É aí que entra o FontBase. Essa ferramenta ajuda a organizar, visualizar e ativar fontes no seu sistema de maneira super fácil. Com o FontBase, você pode categorizar suas fontes, criar coleções, e até visualizar como cada fonte vai ficar no seu projeto antes de usá-la. A boa notícia é que o FontBase é gratuito e funciona tanto no Windows quanto no macOS. Perfeito para quem precisa de uma solução prática para não se perder no meio de milhares de fontes.
Pantone Studio: O Rei das Cores. Escolher as cores certas para um logo é uma arte por si só. E quando você quer garantir que as cores escolhidas vão ser reproduzidas com precisão em qualquer lugar, o Pantone Studio é a ferramenta ideal. Ele permite que você explore a famosa paleta de cores Pantone, crie paletas personalizadas, e veja como essas cores vão aparecer em diferentes materiais e superfícies. É uma ferramenta essencial para garantir consistência na identidade visual da marca. Se você tá trabalhando em um projeto onde as cores são super importantes, o Pantone Studio vai te ajudar a não errar na mão.
Procreate: Criatividade na Ponta dos Dedos. Agora, se você curte desenhar à mão, especialmente usando um iPad, o Procreate é a ferramenta perfeita. Ele é fantástico para rascunhar ideias, fazer esboços, e até criar ilustrações que podem se transformar em logos. A interface é super amigável e você pode usar diferentes pincéis para dar vida à sua criatividade. Além disso, o Procreate permite que você exporte seus desenhos em formatos que podem ser facilmente importados para o Illustrator ou Photoshop, onde você pode continuar refinando seu logo.
Canva: A Simplicidade a Favor da Criatividade. Pode parecer estranho falar do Canva aqui, mas ouça essa: o Canva é uma ferramenta incrível para designers que estão começando ou para aqueles momentos em que você precisa criar algo rápido. Ele não tem a mesma profundidade de um Illustrator ou CorelDRAW, mas é extremamente prático para criar logos simples e diretos. O Canva oferece uma boa variedade de templates e elementos gráficos que podem ser combinados para criar algo único. Além disso, é uma ferramenta online e gratuita (com opção de plano pago), o que a torna acessível e fácil de usar em qualquer lugar.
Então, o que a gente percebe? Um designer de logotipos, pra fazer um trabalho de qualidade, precisa ter à disposição um conjunto de ferramentas variadas. Cada uma tem sua função e sua importância, e a escolha da ferramenta certa vai depender do tipo de projeto, do estilo do designer, e até mesmo do gosto pessoal. E o mais legal é que essas ferramentas não competem entre si; elas se complementam.
Então, na prática, o designer pode estar começando um esboço no Procreate, refinando no Illustrator, gerenciando fontes com o FontBase, e garantindo que as cores fiquem perfeitas com o Pantone Studio. E aí, percebeu como cada ferramenta tem seu papel? É um trabalho de artesão moderno, onde a tecnologia e a criatividade andam de mãos dadas.
E não esqueça: por mais que as ferramentas sejam poderosas, é o talento e a visão do designer que fazem a mágica acontecer.
Por milhares de anos, os humanos usaram imagens para expressar conceitos e se comunicar.
Os hieróglifos egípcios são uma língua antiga que consiste inteiramente em pequenos símbolos para representar diferentes palavras ou ideias. As cavernas têm símbolos simples gravados nas paredes com milhares de anos e retratam animais, cenas de caça e muito mais.
No mundo de hoje, os símbolos estão em toda parte. Da cor e forma ao assunto, os símbolos normalmente comunicam uma ideia rapidamente. Exemplos:
FedEx. A FedEx Corporation é uma empresa americana de remessa expressa de correspondência, documentos e objetos, oferecendo ainda vários serviços de logística. O logo da FedEx, por exemplo, possui uma seta “escondida” entre as letras “E” e “X”. Isso simboliza a agilidade na entrega das encomendas.
Barkin Robbins. Rede de sorveterias coloridas conhecida pela variedade de sabores, a Barkin Robbins é a maior rede de sorvetes mundial, oferecendo 31 sabores de sorvete. Logo, o número 31 está “escondido” nas letras iniciais da marca.
Sony VAIO. A Sony VAIO, linha de computadores da Sony, traz um conceito bem interessante. De início, você só consegue enxergar as letras que formam a palavra VAIO, mas olhando mais atentamente é possível perceber que as primeiras duas letras formam o símbolo analógico (∿), ao passo que as duas últimas representam o símbolo digital (binário, 1 e 0).
Você deve ter percebido que, além de tudo, os logotipos harmoniosos e padronizados. Grande parte disso é graças aos chamados Grids.
O grid é uma ferramenta empregada por designers e criadores gráficos para elaborar materiais impressos e digitais. O termo grid é amplamente utilizado no campo do design, especialmente na hora de desenvolver projetos.
(Vídeo Complementar)
A expressão tipografia se refere à “impressão de tipos”, que é conhecida de forma mais comum como “fontes”. Hoje em dia, essa definição é menos frequente, pois com o desenvolvimento do design digital, o termo “tipografia” passou a abranger toda a criação e utilização de caracteres, além de ilustrações com palavras e afins.
A escolha de uma boa fonte é parte essencial para que seu projeto possua uma harmonia perfeita. Estudar a tipologia das fontes é estudar as formas como as fontes são postas no trabalho de criação. É atentar-se, também, ao design e à percepção do estilo, tornando-os atraentes aos olhos dos interessados – no caso, seu cliente.
Fontes, assim como pessoas, têm personalidade. E as personalidades das fontes, assim como as das pessoas, podem entrar em conflito. Usar várias fontes juntas pode ser difícil, alcançar harmonia entre elas é desafiador.
Nossa sugestão: ao usar menos fontes, sua tarefa se torna bem mais simples e direta. Tente usar o que puder dos dois mundos, selecionando fontes com múltiplas variações e espessuras. Dessa forma, você poderá lançar mão de uma variedade de estilos, tendo certeza que elas complementam muito bem umas às outras. Vamos conhecer mais um pouco sobre cada tipologia.
As Serifas (serif) são os pequenos traços e prolongamentos que ocorrem no fim das hastes das letras. De maneira geral, as serifas facilitam a leitura, pois fazem o texto parecer contínuo aos olhos do leitor, e as palavras aparecem mais “unidas”.
Já as fontes sem serifa (sans serife) costumam ser usadas em títulos e chamadas, pois valorizam cada palavra individualmente e tendem a ter maior peso, chamando a atenção, já que parecem mais limpas. Elas são perfeitas para exibição de textos digitais pois transmitem sensação de limpeza, clareza, organização, fatores primordiais para atrair o visitante à leitura.
Tem, em seu desenho estrutural, grande diferença entre espessura fina e grossa. Essa diferença acentuada não exclui a fonte da classificação com ou sem Serifa, sendo assim, existem fontes Modernas com e sem Serifa. Além disso, as fontes modernas, misturadas com cores fortes trazem confiabilidade, segurança e honestidade.
São todas as fontes que “imitam a escrita humana”.
Toda fonte que foge completamente das descritas anteriormente é tida como fonte Display. São todas as fontes “enfeitadas”.
Essas fontes também são conhecidas como fontes comemorativas, isso devido aos desenhos curiosos de algumas delas: algumas imitam animais, objetos, pessoas, outras ainda remetem a ideia de festa, comemoração, quadrinhos, tecnologia, etc.
São fontes bastante utilizadas no mundo profissional, entretanto, deve-se ter uma atenção especial por serem bem dinâmicas. O perigo desta fonte é que ela está sempre ligada ao gosto pessoal do usuário, e nem sempre o gosto da empresa e de seus clientes serão os mesmos.
É um caso particular de fontes Display, e são as chamadas fontes Góticas. Lembramos dela sempre nos livros de “Era uma vez…” onde a primeira letra do parágrafo é capitulada com uma letra BlackLetter.
Na criação da logomarca, o tipo de fonte mais utilizada é, geralmente, a original. Estamos em uma era criativa, de excessos (de informação, de criação, de produção, etc.), onde o profissional que se sobressai, possui diversos diferenciais frente ao seu concorrente.
Nossa sugestão é que você se especialize em criar tais fontes originais, afinal, todos seus clientes que possuírem empresas buscarão ser diferentes. Empresas que entram no mercado para serem iguais às outras se encaminham diretamente ao fracasso. É uma realidade dura, mas que deve ser dita.
As principais vantagens de ter uma grande variedade de fontes para escolher é a gama de significados que você pode transmitir através do uso de cada uma.
A fonte que você escolher para convites ou cartões, por exemplo, pode afetar muito o significado, de diversão e brincalhão à formal e elegante, e isso vale para o Logo da empresa também.
Escolher uma fonte que corresponda ao evento para o qual você está criando o projeto ajuda a personalizá-lo e lhe dá mais significado do que aqueles criados com tipos de fontes mais comuns. Seja original. Seja único.
Já parou pra pensar como as cores influenciam a gente? Pode parecer algo simples, mas a ciência já mostrou várias vezes que nosso cérebro reage de formas bem específicas a cada cor. E isso, claro, impacta diretamente em como a gente percebe as marcas.
Quando uma empresa escolhe suas cores, ela não tá só brincando de combinar tons; ela tá escolhendo como quer ser vista, como quer fazer você se sentir. Vamos dar uma olhada em como cada cor afeta as emoções, e como algumas grandes marcas usam essas cores pra falar com a gente.
Vermelho. O vermelho é aquela cor que chama atenção na hora. É associada à paixão, raiva, excitação… A Coca-Cola, por exemplo, usa o vermelho há décadas, e isso não é por acaso. A cor transmite energia, entusiasmo e uma sensação de urgência, o que é perfeito pra uma marca que quer ser vista como jovem e cheia de vida. Mas, cuidado! Se sua marca quer ser mais conservadora ou séria, o vermelho pode acabar sendo intenso demais. Um outro exemplo é o YouTube, que também usa o vermelho pra transmitir essa sensação de dinamismo e conexão.
Amarelo. Quando você pensa em amarelo, o que vem à mente? Alegria, calor, simpatia, né? O McDonald’s entendeu bem isso. O famoso “M” dourado foi escolhido pra passar exatamente essa sensação de felicidade e acolhimento. Amarelo é a cor que faz a gente se sentir em casa, bem-vindo. Outra empresa que usa o amarelo com maestria é a IKEA. Eles misturam o amarelo com o azul pra criar um contraste que comunica tanto a acessibilidade quanto a confiança.
Laranja. O laranja é aquela cor que mistura a energia do vermelho com a alegria do amarelo. É a cor das marcas que querem ser vistas como vibrantes e divertidas. A Nickelodeon, por exemplo, usa o laranja em seu logotipo pra transmitir essa ideia de diversão e criatividade, que é perfeita pro público infantil. Outro exemplo é a Fanta, que usa o laranja pra evocar uma sensação de frescor, vitalidade e alegria em seus refrigerantes.
Roxo. O roxo é a cor da realeza, do luxo, e também da criatividade. Uma marca que usa muito bem o roxo é a Cadbury, famosa por seus chocolates. O roxo da Cadbury não só destaca a marca nas prateleiras, mas também evoca um senso de qualidade e indulgência. Ah, e temos o Nubank também, né?! Pensou que iríamos nos esquecer do “cartão roxinho”? O roxo é perfeito pra marcas que querem se destacar como sofisticadas, mas sem perder aquele toque de originalidade.
Verde. O verde é a cor que a gente associa imediatamente com natureza, saúde e tranquilidade. A Starbucks, por exemplo, usa o verde pra transmitir uma sensação de calma e relaxamento, que combina perfeitamente com a ideia de tomar um café num ambiente confortável. Outra marca que usa o verde de forma estratégica é a Whole Foods, uma rede de supermercados focada em alimentos orgânicos. O verde reforça a conexão com a natureza e a ideia de saúde e bem-estar.
Azul. O azul é aquela cor que transmite confiança, calma e segurança. Não é à toa que muitas empresas de tecnologia e saúde usam o azul em seus logotipos. O Facebook, por exemplo, usa o azul pra comunicar confiança e conexão. Já a IBM, que é conhecida como “Big Blue”, utiliza o azul pra reforçar sua imagem de solidez e confiabilidade no setor tecnológico. O azul é ideal pra marcas que querem ser vistas como profissionais e sérias, mas cuidado pra não exagerar, porque pode acabar passando uma sensação de frieza.
Marrom. O marrom é uma cor que inspira seriedade, mas de um jeito mais suave do que o preto. É uma cor conectada à natureza, o que a torna ideal pra marcas que querem transmitir confiabilidade e um toque rústico. A UPS, por exemplo, usa o marrom como cor principal, e isso ajuda a passar uma imagem de solidez, confiança e tradição. A marca de chocolate Hershey’s também usa o marrom, reforçando a ideia de um produto autêntico e de qualidade.
Rosa. O rosa, muitas vezes visto como uma cor feminina, é extremamente versátil. Marcas como a Barbie usam o rosa pra reforçar a feminilidade e a alegria associadas ao universo das bonecas. Já o Airbnb utiliza tons de rosa pra evocar uma sensação de cordialidade e acolhimento, o que é crucial pra uma marca que se baseia em hospitalidade. O rosa é uma cor que pode ser tanto suave quanto vibrante, dependendo da intensidade do tom escolhido.
Cinza. O cinza é uma cor neutra que transmite praticidade e eficiência. A Apple é um exemplo clássico de como usar o cinza pra comunicar modernidade e sofisticação. O cinza da Apple é clean, minimalista, e passa uma imagem de tecnologia avançada e simplicidade ao mesmo tempo. Outra marca que usa o cinza é a Mercedes-Benz, que reforça a ideia de luxo e durabilidade em seus veículos. O cinza funciona muito bem como fundo neutro, permitindo que outras cores mais vibrantes se destaquem.
Preto. O preto é a cor do poder, da sofisticação e do mistério. Marcas de luxo como a Chanel usam o preto em seus logotipos pra transmitir elegância e exclusividade. O preto é uma cor que não precisa de muito pra fazer uma declaração forte. A Nike, por exemplo, usa o preto em combinação com o branco pra criar um visual impactante e atemporal. O preto é a cor perfeita pra marcas que querem ser vistas como poderosas e sérias.
Branco. O branco é a cor da pureza, da clareza e da simplicidade. Muitas vezes, o branco é usado como cor de fundo, mas marcas como a Apple também o utilizam como cor principal pra transmitir uma sensação de inovação e sofisticação. O branco permite que os produtos se destaquem, sem distrações, e comunica uma imagem limpa e moderna. Outra empresa que usa muito bem o branco é a Dove, que reforça a mensagem de cuidado e suavidade em seus produtos de higiene e beleza.
E aí, percebeu como as cores falam com a gente sem precisar de palavras? Cada uma delas tem o poder de evocar sentimentos e moldar percepções.
Então, da próxima vez que você olhar pra uma marca, tente prestar atenção na cor que ela usa e no que essa cor faz você sentir. Porque, no fim das contas, as cores são uma das ferramentas mais poderosas que uma marca pode ter pra comunicar sua essência.
O Firefox usa uma raposa geométrica com uma cauda de chama enrolada ao redor do mundo. Por que esse design é tão impressionante?
Além das cores contrastantes e atraentes, este logotipo abstrato tem uma mensagem ressonante: Internet de alta velocidade para usuários em todo o mundo. É um logotipo marcante que é perceptível, fácil de reconhecer e memorável. Se a Mozilla (a empresa por trás do navegador Firefox) tivesse escolhido usar uma imagem real de uma raposa, seria muito mais difícil incorporar o elemento “fogo” adicionado à mensagem do logotipo, significando velocidade e energia.
O símbolo do touro vermelho representa a ética do trabalho. Eles reforçam as emoções ocultas da marca Red Bull.
Um touro simboliza força, confiança, estabilidade e resistência. Em outras culturas, eles representam fertilidade, agricultura, trabalho em equipe e ajuda. Além disso, os dois touros transmitem o efeito de beber a bebida do Red Bull. Sem dúvida, este é um elemento gráfico bem escolhido.
Na mitologia grega, Nike é a Deusa Alada da Vitória.
O logotipo é derivado da asa da deusa, que simboliza o som da velocidade, movimento, poder e motivação.
Quando se olha inicialmente para o logotipo da Amazon, a seta na parte inferior parece um rosto sorridente, mas é mais do que isso.
A seta aponta de a para z; representando o fato de que a Amazon oferece uma grande variedade de produtos para venda. E o sorriso, claro, retrata a satisfação do cliente.
O principal trabalho do aplicativo Evernote é armazenar e lembrar as notas que você escreve, e é por isso que ele usa o símbolo do Elefante.
Os elefantes têm uma capacidade impressionante de armazenar a memória: “Um elefante nunca esquece”.
Bem legal, né?!
Esperamos que tenha gostado deste curso online complementar.
Agora você pode solicitar o certificado de conclusão em seu nome.
Os certificados complementares são ideais para processos seletivos, promoção interna, entrega de horas extracurriculares obrigatórias da faculdade e para pontuação em concursos públicos.
Eles são reconhecidos e válidos em todo o país. Após emissão do certificado, basta baixá-lo e imprimi-lo ou encaminhar diretamente para a Instituição interessada (empresa, faculdade ou órgão público).
Desejamos a você todo o sucesso do mundo. Até o próximo curso!
De R$159,90
por R$49,90
⏱️ Valor promocional
💼 Processos Seletivos (Vagas de emprego)
🏆 Prova de Títulos (Empresa)
👩🏫 Atividades Extras (Faculdade)
📝 Pontuação (Concursos Públicos)