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Bons estudos!
O Marketing Digital pode ser considerado como tendo surgido com a popularização da Internet, por volta da década de 1990. No início, uma fase conhecida como Web 1.0, havia poucos sites que eram bastante diferentes dos atuais.
As páginas eram simples e não ofereciam interação alguma com os usuários. Em resumo, as pessoas visitavam as páginas, liam o conteúdo e saíam.
A mudança começou em 1994, quando foi introduzido o primeiro banner clicável. Alguns anos depois, apareceram os primeiros serviços gratuitos de e-mail, e em 1998 surgiu o buscador que revolucionou a Internet: o Google.
Com a chegada do novo milênio, outros marcos importantes aconteceram, como o lançamento de enciclopédias virtuais, blogs e redes sociais — o Facebook entrou em cena em 2004 (e assim como ele, também tivemos o Orkut! Que saudades da Fazenda Feliz, não é?!).
Dessa maneira, os usuários deixaram de ser consumidores passivos de informações para se tornarem criadores de conteúdos e trocadores de experiências com outras pessoas. Esse fenômeno levou ao desenvolvimento da Web 2.0, que é mais dinâmica e colaborativa.
Foi nesse contexto que as grandes empresas perceberam que produzir conteúdo na Internet poderia ser uma excelente estratégia de branding (gestão da marca). Antes precisavam buscar clientes (Outbound Marketing), mas agora eram os clientes que vinham até elas (Inbound Marketing).
Com a introdução dos smartphones e das redes móveis (3G e 4G), o acesso à Internet se tornou ainda mais fácil. Para ilustrar essa evolução, em 1999 havia aproximadamente 280 milhões de internautas no mundo; esse número cresceu para quase 3 bilhões em 2014!
Esse enorme aumento no tráfego digital forçou as marcas a se adaptarem ao ambiente online. E desde então… bem, você já está vivenciando isso agora mesmo.
A resposta é simples: porque o marketing digital permite que a empresa alcance seu público onde ele passa a maior parte do tempo, que é na internet.
Da próxima vez que você estiver sentado em um restaurante, no metrô ou até mesmo em sua própria casa, observe quantas pessoas estão segurando telefones a qualquer momento. Como sociedade, somos viciados em tecnologia.
O Brasil ocupa o segundo lugar da lista como um dos países que passam o maior tempo nas mídias digitais do mundo, ficando atrás somente das Filipinas. Essa é a maior parte de nossas horas de vigília na frente do celular: dar uma “conferidinha” na vida dos outros e ver o que está acontecendo no mundo digital.
Ao mesmo tempo que estamos “conferindo” o que está acontecendo com amigos e o mundo, estamos aptos (e acostumados) a receber propagandas relevantes no meio do caminho.
Então, o principal objetivo do marketing digital é criar e implementar estratégias que gerem oportunidades para a empresa, independentemente do setor. Cabe ao marketing identificar e atrair potenciais clientes, filtrá-los e fornecer ao departamento comercial uma lista com as melhores possibilidades.
Ao contrário do marketing tradicional, o marketing digital oferece um controle maior sobre as ações (como canais, mídias e segmentação de público-alvo) e possibilita mensurar os resultados com muito mais exatidão. No entanto, isso não significa que o modelo tradicional esteja obsoleto; na verdade, é necessário adaptá-lo e expandi-lo para o ambiente digital.
Fazemos quase tudo online agora, como socializar, fazer compras, ver filmes e séries, ouvir música, ler notícias, pesquisar, entre outras coisas. As pessoas estão online o dia todo, todos os dias. Se você for onde as pessoas estão, é certo que alcançará mais clientes.
Por causa do mundo tecnológico em que vivemos, qualquer empresa que não aproveite o marketing digital terá dificuldade em encontrar um fluxo constante de clientes, a menos que já seja uma empresa estabelecida com raízes sólidas, que não precisa de mais clientes ou melhor reputação. Em 99% das vezes, esse não é o caso.
Mesmo as empresas que começaram e prosperaram sem os benefícios atuais do marketing digital podem se beneficiar da atualização de seus métodos de publicidade para alcançar mais pessoas.
Os benefícios do marketing digital incluem mais tráfego no site, geração de leads (o que idealmente resulta em mais vendas) e, com o software certo, a capacidade de monitorar o desempenho de várias táticas de marketing para que você possa ver como as pessoas estão interagindo com seu conteúdo e determinar o que funciona de forma mais eficaz.
Os anúncios que surgem enquanto você navega na internet ou nas redes sociais não aparecem por acaso: eles estão relacionados a alguma pesquisa ou acesso que você fez anteriormente. Esse tipo de publicidade, conhecido como remarketing, visa mostrar apenas anúncios que realmente são relevantes para o usuário — como um tênis para quem buscou calçados ou ração para quem tem pets, por exemplo.
O remarketing tem a intenção de oferecer conteúdo personalizado para aqueles que visitaram previamente uma página, mas não realizaram a compra do que estava sendo anunciado. Se uma compra é identificada online, a insistência cessa (pelo menos em teoria).
Esses anúncios específicos podem aparecer em diferentes sites acessados pelo internauta, mesmo que não tenham relação com o produto em questão. Quem utiliza o remarketing tem mais chances de se conectar com um público que já demonstra interesse pela sua marca, fazendo com que o consumidor veja produtos que realmente lhe interessam, segundo o próprio Google.
E como isso ocorre? A identificação dos interesses dos internautas é feita através dos chamados cookies. Esses são arquivos de texto que os sites armazenam em cada dispositivo, indicando que aquele usuário já acessou determinada página anteriormente.
Esses dados ajudam a aprimorar os serviços ao indicar quais recursos são mais utilizados e quais precisam ser melhorados, além de facilitar e acelerar a navegação. Também contribuem para a segurança — por exemplo, detectando logins suspeitos e atividade anormal.
Os cookies são especialmente valiosos para publicidade e desenvolvimento de sites porque as informações reveladas ajudam a traçar perfis e permitem testar a eficácia das campanhas publicitárias e direcionar anúncios adequadamente.
O que acontece é que a empresa conhece o interesse do consumidor e continua tentando convencê-lo quando ele não efetua a compra. Isso faz com que anúncios de produtos específicos apareçam para garantir que o internauta não esqueça deles.
Essa estratégia não é novidade. É uma técnica de marketing chamada “retargeting”, equivalente ao vendedor insistente do mundo físico. Frequentemente essa persistência vem acompanhada de descontos, o que pode ser atraente para o consumidor. Por exemplo, ao perceber que um determinado usuário quase comprou uma passagem aérea para Miami, um site de viagens pode oferecer descontos para esse destino específico.
Como fazer Remarketing no Meta ADS (Facebook e Instagram)? (Vídeo Complementar)
Como fazer remarketing no Google ADS? (Vídeo Complementar)
Search Engine Optimization (SEO) é uma prática que otimiza seu site para que ele seja o mais alto possível nos resultados dos mecanismos de pesquisa. Isso significa que quando alguém pesquisa uma palavra-chave específica, que pertence à sua empresa e, portanto, aparece em seu site, seu site aparecerá quando essa palavra-chave for pesquisada.
Embora possamos dizer o dia todo como as palavras-chave de SEO podem ajudar sua empresa local, mostrar exemplos de palavras-chave com SEO podem ajudar a fixar esse conteúdo melhor.
Existem dois tipos de palavras-chave: as primárias e as de cauda longa.
Uma palavra-chave de cauda longa tem cinco ou mais palavras. As palavras-chave primárias normalmente têm apenas uma a quatro palavras.
As palavras-chave primárias são as principais nas quais você deseja se concentrar na divulgação do seu negócio. Imagine que você seja um quiroprata (profissional da saúde especializado em diagnosticar e tratar a má posição das articulações) de São Paulo.
Na sua palavra-chave primária, você utilizaria, por exemplo, as palavras:
“Quiroprata em São Paulo”
Como uma empresa local se concentra em atrair clientes locais, o SEO de palavra-chave primária local pode ajudá-los a atrair clientes que moram ou trabalham na área em que a sua empresa opera.
Alguns exemplos de SEO de palavras-chave de cauda longa, isto é, com maior teor de palavras específicas, seria:
“Melhores quiropratas em São Paulo”;
“Lista dos melhores quiropratas em São Paulo”;
“Quiropratas que atendem na zona sul de São Paulo”.
Lembrando que, para que seu site seja bem posicionado, é importante que você crie artigos, tenham um site com design responsivo, entre outros fatores que o ajudará a se posicionar melhor no Google. Quanto mais referência você for no assunto, mais credibilidade você ganha com seu público e, consequentemente, mais recomendações e acessos terá.
Perceba que as palavras-chave de cauda longa geralmente são muito específicas, enquanto uma palavra-chave principal pode ser mais geral. As palavras-chave primárias são de alto valor e extremamente difíceis de classificar, enquanto as palavras-chave de cauda longa são mais valiosas e fáceis de classificar .
Isso significa que, se você está apenas buscando palavras-chave primárias, dificilmente estará classificado nas primeiras páginas nos mecanismos de pesquisa. Isso poderá levar anos, dependendo do seu ramo de atuação.
Os artigos são excelentes para “despejar” suas palavras-chave em seu site. Quanto mais você escreve sobre algo, mais relevante se torna.
Quando falamos em escrever, a primeira pergunta que vem à mente: escrever para quem? Esse “quem” é sua persona.
Vamos iniciar explicando o que é a persona.
No marketing digital, uma persona é uma representação fictícia do cliente ideal de um negócio. Ela é criada a partir de dados reais sobre os consumidores e inclui informações demográficas, comportamentais, necessidades, motivações e desafios que essas pessoas enfrentam.
Ter uma persona bem definida permite que a empresa personalize suas mensagens, produtos e serviços de forma a atender às necessidades específicas de seu público-alvo. Isso resulta em uma comunicação mais eficiente e, consequentemente, em melhores resultados de marketing.
Por exemplo, como seria uma persona para uma loja de roupas fitness? Mariana, 28 anos, assistente administrativa. Mariana adora praticar atividades físicas, especialmente corrida e yoga. Ela está sempre em busca de roupas confortáveis e estilosas para seus treinos. Valoriza a qualidade dos materiais e prefere marcas que tenham um compromisso com a sustentabilidade. O desafio para atender Mariana é encontrar roupas que combinem estilo e funcionalidade, além de serem sustentáveis.
Com as personas definidas, é possível criar conteúdos que realmente interessam ao seu público-alvo. Por exemplo, um blog com dicas de moda fitness com apelo sustentável para Mariana.
Aí entram os artigos estratégicos. Algumas sugestões aqui, seriam:
Aqui estão 10 sugestões de artigos que seriam de total interesse para a persona Mariana, uma mulher de 28 anos, analista de marketing, que adora praticar atividades físicas como corrida e yoga, e valoriza roupas fitness confortáveis, estilosas e sustentáveis.
“As Melhores Tendências de Moda Fitness para 2024”: Explore as últimas tendências em roupas fitness que combinam estilo e funcionalidade.
“Como Escolher o Tecido Ideal para Suas Roupas de Yoga”: Dicas sobre os melhores materiais para roupas de yoga, focando em conforto e sustentabilidade.
“5 Marcas de Roupas Fitness Sustentáveis que Você Precisa Conhecer”: Destaque marcas que têm compromisso com a sustentabilidade e produzem roupas de alta qualidade.
“Roupas Fitness Versáteis: Do Treino ao Dia a Dia”: Sugestões de peças que podem ser usadas tanto na academia quanto em outras atividades do cotidiano.
“Dicas de Cuidados para Prolongar a Vida Útil de Suas Roupas de Treino”: Conselhos sobre como lavar, secar e armazenar roupas fitness para que durem mais tempo.
“Os Benefícios da Corrida para a Saúde Física e Mental”: Artigo detalhando como a corrida pode melhorar a saúde geral, com dicas para iniciantes.
“Rotinas de Yoga para Aliviar o Estresse do Trabalho”: Sequências de yoga que ajudam a reduzir o estresse e aumentar a produtividade.
“Como Montar um Guarda-Roupa Fitness Sustentável”: Guia para construir um guarda-roupa de roupas de treino que seja amigo do meio ambiente.
“Acessórios Indispensáveis para Quem Pratica Yoga e Corrida”: Lista de acessórios sustentáveis que podem melhorar o desempenho e o conforto durante os exercícios.
“Como Manter a Motivação para Treinar Mesmo com uma Agenda Lotada”: Estratégias para encaixar treinos na rotina corrida de um profissional ocupado.
Aqui, é óbvio que a sua empresa de Roupas Fitness estará listada e com destaque para seus links de produtos em todos os artigos, afinal, isso é tão importante quanto a qualidade do conteúdo e o seu objetivo é sempre vender!
Esses artigos, que atrairiam a atenção de Mariana, também forneceriam informações valiosas e práticas que poderiam ser aplicadas no dia a dia dos seus prospects (possíveis clientes), já que a representação deles está dentro da persona Mariana.
De nada adianta um bom conteúdo sem uma estrutura organizada, que façam com que os mecanismos de buscas entendam facilmente o que está sendo apresentado ao leitor. Vamos fazer um pequeno check-list do que você deve se atentar para ter uma página otimizada.
Utilize as Palavras-Chave de Forma Estratégica. Exemplo: Inclua a palavra-chave no título do artigo, nas primeiras 100 palavras do texto, em subtítulos (H2, H3), e ao longo do conteúdo de forma natural.
Tenha URLs Amigáveis. Exemplo: Em vez de usar “www.exemplo.com/p123“, prefira “www.exemplo.com/melhores-tenis-para-corrida“.
Otimize o Título e a Meta Descrição. Exemplo: Título: “Os Melhores Tênis para Corrida de 2024”. Meta descrição: “Descubra os tênis de corrida mais recomendados para 2024, com dicas de conforto e performance.”
Use Imagens de Alta Qualidade com Texto Alternativo (Alt Text). Exemplo: Se você usou uma imagem de uma mulher correndo, pode colocar o texto alternativo como “Mulher correndo com tênis de corrida 2024”.
Melhore a Velocidade de Carregamento da Página. Aqui, você pode comprimir imagens, reduzir o uso de scripts e utilizar um serviço de hospedagem rápido. A sugestão aqui é você comprimir todas suas imagens jpg e png para o formato webp. Você pode fazer a conversão neste serviço online gratuito aqui. Em relação ao serviço de hospedagem, é questão de gosto, praticidade e pacote. Faça vários orçamentos para analisar as melhores opções para você e o seu bolso.
Certifique-se de que a Página é Responsiva. Verifique se o design do seu site é adaptável para diferentes dispositivos, como smartphones e tablets. É o que chamamos de um site “responsivo”. Certifique-se que a navegação seja fluída e instintiva para todos os usuários em quaisquer dispositivos.
Crie Links Internos e Externos de Qualidade. Exemplo: Link para outros artigos do seu blog (“Leia também: Como Escolher Roupas de Yoga”) e para sites confiáveis (“Segundo estudo da Healthline…”). Usar boas referências e linkar para conteúdos relevantes, seja dentro ou fora do site, é relevante para pontuação dos mecanismos de buscas também.
Use Cabeçalhos e Subtítulos para Organizar o Conteúdo. Exemplo: Utilize H1 para o título principal, H2 para subtítulos e H3 para subdivisões dentro dos subtítulos, como: H1: Os Melhores Tênis para Corrida de 2024 / H2: Conforto e Durabilidade / H3: Análise dos Materiais Utilizados
Incorpore Botões de Compartilhamento em Redes Sociais. Exemplo: Adicione botões de compartilhamento para Facebook, X e Instagram no final de cada artigo. Essa é uma maneira simples e prática de adquirir novos seguidores que poderão ajudar a impulsionar o seu negócio.
Faça um Monitoramento Constante e Ajustes Regulares. Exemplo: Use ferramentas como Google Analytics e Google Search Console para monitorar o desempenho das suas páginas e fazer ajustes necessários. Ambas são gratuitas. O Google Analytics é uma ferramenta de análise da internet que proporciona informações detalhadas sobre o tráfego do seu site ou aplicativo. As informações sobre o público ajudam a planejar o conteúdo e aprimorar a experiência do usuário, otimizando a aparência, a navegação e a relevância da sua plataforma. Já o Search Console permite monitorar facilmente e, em alguns casos, resolver erros de servidor, problemas com o carregamento do site e problemas de segurança, como invasão do site e malware.
O e-mail marketing é uma tática do marketing digital que visa enviar mensagens eletrônicas direcionadas a leads, clientes e contatos em geral. Ele não serve apenas para impulsionar as vendas de produtos e serviços, mas também para manter um bom relacionamento com os consumidores.
Esse método é uma ferramenta eficaz para estabelecer uma base de contatos e leads, com o intuito de criar um público engajado com sua marca. O e-mail marketing pode ser aplicado em qualquer fase do funil de vendas, começando pela conscientização até a fidelização.
Na fase de conscientização, por exemplo, você pode enviar e-mails introdutórios que apresentem sua marca de forma envolvente e informativa, destacando seus principais produtos ou serviços.
Para um grupo de clientes que está na fase de consideração, os e-mails podem conter comparações de produtos, depoimentos de clientes satisfeitos e conteúdos educativos que ajudem a solucionar suas dúvidas e preocupações, como artigos de blog, e-books ou vídeos explicativos.
Na fase de decisão, e-mails com ofertas exclusivas, descontos e chamadas para ação claras podem incentivar a conversão.
Após a compra, na fase de fidelização, e-mails de acompanhamento são essenciais para manter o relacionamento com o cliente, oferecendo suporte, dicas de uso dos produtos adquiridos e encorajando a participação em programas de fidelidade.
Esse tipo de comunicação contínua ajuda a manter os clientes engajados e satisfeitos, aumentando a probabilidade de recompras e indicações.
Considerado um dos canais com melhor retorno sobre investimento, sua relevância é evidente. Um estudo da Barilliance realizado no início de 2021 revelou que a taxa média de abertura dos e-mails foi de 42,48%, enquanto a taxa de cliques (CTR) atingiu 8,41%.
Para implementar uma estratégia de e-mail marketing, você deve: construir sua lista de contatos utilizando técnicas de Inbound Marketing; escolher uma plataforma para automação que possibilite envio e monitoramento; segmentar seu público-alvo e personalizar as mensagens; nutrir os leads continuamente; além de analisar resultados e realizar testes A/B.
Algumas das plataformas mais conhecidas são: ActiveCampaign, Mailchimp, GetResponse, Brevo (antigo Sendinblue), Constant Contact, MailerLite e RD Station.
Essas plataformas dispõem de vários modelos prontos, onde até mesmo iniciantes podem adaptar facilmente o título, imagens e mensagem dos e-mails. Você simplesmente “arrasta e solta” os itens e edita-os.
Se você já possui uma base existente de contatos por e-mail, você já deu o primeiro passo. No entanto, quem está iniciando essa abordagem precisa se concentrar na captação de dados dos leads.
Um dos principais métodos para construir sua própria lista de e-mails é o Inbound Marketing, que se baseia em atrair o público-alvo ao fornecer conteúdos relevantes e valiosos, como e-books, newsletters, webinários, catálogos e outros materiais. Basicamente, a ideia é oferecer um conteúdo relevante “gratuito”, em troca do e-mail do interessado. Dessa forma, você pode trabalhar estratégias de vendas posteriores com ele, como o próprio e-mail marketing.
Uma estratégia bem interessante e que recomendamos é adaptar os e-mails. Ao enviar suas comunicações, ajuste o conteúdo conforme as características do público-alvo que receberá o e-mail. Por exemplo, você pode montar um grupo apenas com pessoas que se interessam por roupas de yoga.
O maior segredo aqui é entender que potenciais clientes nem sempre estão preparados para adquirir seu produto, pois o momento pode não ser ideal (eles podem, por exemplo, estar de férias ou terem recentemente feito um grande investimento e estão sem dinheiro no momento).
Ainda assim, nunca abandone esses contatos. Use o e-mail como uma eficaz ferramenta para nutrir leads, personalize as mensagens e auxilie seu potencial cliente a identificar e solucionar suas principais dificuldades.
Os anúncios pagos geralmente aparecem nos mecanismos de pesquisa acima dos resultados orgânicos não pagos. Também aparecem à direita e, às vezes, até no rodapé.
O mecanismo de busca mais popular é, obviamente, o Google.
Por exemplo, quando você pesquisa por “móveis para sala de jantar” no Google, os primeiros resultados especificam “anúncio” ao lado do nome e da descrição do site. Esses sites estão pagando por cada clique (ou impressão) que recebem, mas a desvantagem é que muitos desses cliques podem não se transformar em vendas.
Por isso, é sempre importante ter um bom planejamento para obter resultados e, consequentemente, não perder dinheiro.
E como isso é feito? Tudo isso é feito com o Google Ads. Google Ads, antes conhecido como Google AdWords, é o principal serviço de publicidade da Google e principal fonte de receita desta empresa representando 96% dos quase 37,9 Bilhões de dólares que a empresa faturou em 2011.
Como anunciar no Google ADS? (Vídeo Complementar)
Dentre os perigos de anunciar no Google Ads, listamos:
Gastos Elevados sem Retorno: Um dos maiores perigos ao anunciar no Google Ads é gastar muito dinheiro sem ver um retorno adequado. Isso pode ocorrer se as campanhas não forem bem configuradas ou otimizadas, resultando em cliques caros que não geram conversões.
Concorrência Intensa: Dependendo do setor, a concorrência pode ser muito alta, o que eleva os custos por clique (CPC). Sem uma estratégia bem definida, você pode acabar pagando mais do que pode pelo tráfego.
Segmentação Inadequada: Anúncios mal segmentados podem atingir um público irrelevante, desperdiçando o orçamento. Se não definir bem o público-alvo, seus anúncios podem ser exibidos para pessoas que não estão interessadas no seu produto ou serviço.
Falta de Monitoramento: Uma vez que as campanhas estão no ar, é crucial monitorá-las constantemente. Sem monitoramento, você pode perder oportunidades de otimização e gastar dinheiro em anúncios que não estão performando bem.
Desrespeito às Políticas do Google: O Google tem políticas rigorosas de publicidade. Se suas campanhas violarem essas regras, seus anúncios podem ser suspensos ou sua conta pode ser banida.
Dentre os “macetes” para anunciar no Google Ads, listamos:
Pesquisa de Palavras-Chave: Utilize ferramentas como o Planejador de Palavras-Chave do Google para identificar palavras-chave relevantes e com bom volume de pesquisa, mas que não sejam excessivamente competitivas.
Segmentação Precisa: Defina bem seu público-alvo com base em localização, idade, interesses e comportamento. Isso aumenta as chances de seus anúncios serem vistos pelas pessoas certas.
Anúncios Atrativos: Crie anúncios atraentes com chamadas claras para ação. Teste diferentes variações de anúncios (A/B testing) para ver qual performa melhor.
Extensões de Anúncio: Use extensões de anúncio para fornecer informações adicionais, como links de site, descrições, chamadas telefônicas e localizações. Isso pode aumentar a taxa de cliques (CTR).
Landing Pages Otimizadas: Garanta que suas landing pages sejam relevantes e otimizadas para conversão. A página de destino deve ser coerente com o anúncio e facilitar a navegação do usuário.
Monitoramento e Ajustes: Utilize o Google Analytics e o Google Ads para monitorar o desempenho de suas campanhas. Faça ajustes regulares com base em métricas como CTR, taxa de conversão e CPC.
Orçamento Controlado: Defina um orçamento diário e lances máximos que se ajustem à sua realidade financeira. Evite gastar mais do que pode pagar.
Remarketing: Use campanhas de remarketing para atingir pessoas que já visitaram seu site, aumentando as chances de conversão.
Acompanhamento de Conversões: Configure o acompanhamento de conversões para medir o sucesso das suas campanhas em termos de vendas, leads ou outras ações valiosas.
Aperfeiçoamento Contínuo: Nunca pare de aprender e ajustar suas campanhas. O Google Ads oferece muitos recursos educativos e insights que podem ajudar a melhorar seus resultados continuamente.
Ao estar ciente dos perigos e aplicar esses macetes, você pode maximizar a eficácia de suas campanhas no Google Ads, otimizando o orçamento e alcançando melhores resultados.
Seu próprio site é o melhor lugar para começar.
SEO é a chave para desbloquear o potencial da sua presença online para gerar o maior número possível de leads e vendas. Com palavras-chave e frases bem pesquisadas, seu site funcionará por conta própria para expandir seu público e aumentar o reconhecimento de sua marca.
Caso ainda não tenha um site, contrate um especialista ou, em falta de orçamento para investir, simplesmente dê a cara nos tutoriais do YouTube e crie o seu próprio. Há plataformas gratuitas e pagas.
Além disso, crie artigos originais e bem escritos. É sempre recomendado não usar a Inteligência Artificial para fazer tudo por você, pois o texto é ainda robotizado e facilmente identificável pelo leitor.
Você também pode começar oferecendo e-books (no Canva há vários modelos gratuitos) ou descontos em troca das informações de contato dos seus possíveis clientes.
Talvez um método de marketing digital com o qual a maioria das pessoas esteja mais familiarizada seja o marketing de mídia social. Na maioria das plataformas, eles podem ser anúncios pagos ou postagens orgânicas. Além da parceria com influenciadores, você pode criar anúncios pagos sobre seu produto ou serviço. A questão agora é decidir qual rede social é mais propensa a encontrar seu público.
Se você quer oferecer seu produto ou serviço com uma propaganda ‘mais despojada e criativa’, o Instagram e Facebook podem ser boas opções, pois há um público jovem ‘doido’ por um conteúdo diferente do que estão acostumados a consumir. Se seu produto ou serviço tem um teor ‘mais sério’, talvez o LinkedIn e o X sejam mais apropriados.
Materiais gráficos são muito interessantes para ser divulgados no Pinterest, Instagram e Facebook. Textos informativos e técnicos são mais apropriados para LinkedIn e Twitter.
Outra dica legal é que você também pode implementar campanhas de e-mail e boletins informativos mensais ou semanais para promover descontos em produtos e serviços, eventos futuros, novos lançamentos e muito mais.
Tudo vai depender do seu Plano de Marketing Digital.
Suas táticas de marketing digital devem apoiar os objetivos do seu negócio.
Antes de fazer qualquer outra coisa, certifique-se de que seus objetivos são claros. Você sabe exatamente onde está agora, mas qual é o seu plano para daqui um mês? Daqui a um ano? Daqui uma década? Saber disso ajudará você a começar.
Depois de definir seus objetivos:
Determine seu cliente ideal (Persona), caso ainda não o tenha feito. Quem tem maior probabilidade de comprar seu produto ou usar seu serviço? Quem você tinha em mente quando a semente de uma ideia floresceu no que seu negócio é agora? Reserve um tempo para definir seu cliente ideal. Exemplo: Imagine que você trabalha em uma empresa que desenvolve softwares. Sua Persona criada é Catarina, gerente de sucesso do cliente de uma grande empresa. Ela tem 35 anos, vive em São Paulo. Brasileira. Catarina não sabe codificar nem projetar, então ela tem dificuldade em se comunicar com seus desenvolvedores e designers sobre como o processo de integração deve funcionar e como deve ser. Para isso, ela precisa de uma empresa terceirizada que faça isso (sim, ‘ela precisa’ da sua empresa que desenvolve softwares de integração). Você, sabendo disso, escreverá sobre o que é um software de integração de usuários, sua importância, outros tópicos importantes do tema e, no momento oportuno, falará sobre a solução que sua empresa apresenta (um software de integração de usuários) para fechar a venda.
Descubra onde seu cliente ideal está localizado. Depois de saber quem é seu cliente, é importante que você saiba onde ele está. Onde essa pessoa mora (virtualmente, se não fisicamente) e como você pode alcançá-la? É mais provável que você se conecte no Facebook? Instagram? X? LinkedIn? Blogs de culinária? Podcasts? Mergulhe profundamente naquele lugar onde seu cliente ideal está e planeje se encontrar com ele lá.
Escolha sua Tática e Divulgue. Agora que você tem uma ideia de onde essa pessoa mora, é hora de reduzir seus esforços para essas saídas. É hora de aplicar as melhores táticas escolhidas por você e avaliar os resultados.
Faça ajustes no conteúdo, se necessário. Dificilmente você irá sempre acertar no conteúdo de primeira. Às vezes, o conteúdo que uma empresa cria nem sempre satisfaz os clientes que está tentando atrair, seja porque o conteúdo não os alcança, não atende às suas necessidades, ou ambos. Por exemplo, o conteúdo é publicado sem primeiro considerar como os clientes potenciais e existentes podem encontrá-lo. Tempo e esforço são desperdiçados em conteúdo que ninguém vê. Outro exemplo: o conteúdo é publicado sem ter certeza de que é o que os clientes potenciais e existentes estão interessados. Tempo e esforço são desperdiçados em conteúdo direcionado ao público errado.
O objetivo final é encontrar o seu lugar para se destacar e agregar valor à marca. Costuma-se dizer que “o trabalho de um escritor nunca termina”, e o mesmo é verdade quando você é responsável por definir a narrativa contínua de uma marca.
Em geral, “testar e aprender” é uma filosofia operacional sólida e é particularmente verdadeira com o marketing de conteúdo.
Faça pequenas apostas, colete dados, ouça o feedback do cliente e, em seguida, dimensione seus sucessos.
Construir um processo eficaz de estratégia de conteúdo requer paciência e perseverança.
Esperamos que todo esse conhecimento tenha sido de grande valia para você! 🙂
Para muitos, criar uma presença online pode parecer muito complicado ou muito arriscado. Mas há muitas boas razões para começar a vender (e administrar seu negócio) online.
O marketing digital pode ser complexo e demorado, e sua pequena empresa pode não ter um funcionário dedicado para lidar com o trabalho. Entretanto, você, como dono do negócio e leigo no assunto, pode aprender rapidamente com a prática.
Esperamos que tenha gostado deste curso online de Marketing Digital para Pequenos Negócios.
Agora você pode solicitar todos os certificados de conclusão deste curso.
Desejamos a você todo o sucesso do mundo. Até o próximo curso!
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