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Criado por: Fernando Henrique Kerchner
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Estamos num momento ideal para a profissão de técnico em informática.
Existe uma escassez de talentos em tecnologia no mundo pós pandemia.
É claro que temos bilhões de pessoas que sabem manusear um celular ou um laptop. São crianças, adolescentes, adultos e idosos que sabem tirar fotos e fazer chamadas de vídeo, acessar e configurar e-mails, acessar e configurar coisas nas redes sociais, acessar as configurações do celular e ajustar alguns detalhes por lá, mas não muito mais do que isso.
Quantos deles sabem reparar um computador ou uma rede? Quantos deles sabem abrir e configurar hardwares e periféricos? Quantos deles sabem fazer uma limpeza profunda da máquina como forma de prevenção de vírus e malwares ou apenas como manutenção para o uso eficiente de dados?
O técnico em informática pode atuar em muitas áreas. Dentre as mais comuns, temos o suporte técnico, seja no seu próprio negócio ou para outras empresas; área de pesquisa e desenvolvimento tecnológico, como criação de sistemas ou softwares; área de gestão de redes, garantindo acesso privativo e segurança de dados de grandes empresas, e muito mais.
Toda área que necessitar de um aprofundamento maior sobre tecnologia carece do profissional de técnico em informática.
O técnico em informática ideal entende como os computadores funcionam e adaptam seus métodos com base no hardware atual e na tarefa em mãos. Talvez a skill mais importante para esse profissional é ter a habilidade de resolução de problemas. Não somente isso. Deve haver iniciativa.
Na área de informática, existem muitas formas de se resolver o mesmo problema.
Os computadores precisam ser manuseados de maneira lógica e imparcial. Mas, verdade seja dita, na prática, alguns problemas são solucionados com ‘bugs‘ ou ações incompreensivas e inexplicáveis.
A razão para isso é que, softwares, sistemas operacionais e plataformas web são falíveis. Podem ter, e normalmente tem, falhas. E faz parte da rotina do técnico em informática buscar soluções de corrigir isso, amenizar o problema, ou pelo menos sugerir outras soluções possíveis.
Seu trabalho é, na grande maioria das vezes, de caráter investigativo. Faz parte do trabalho do técnico em informática fazer perguntas como “Quando o problema começou? Alguma coisa mudou desde que o problema começou? Quais as mensagens de erro que você viu na tela? Algum software foi instalado recentemente? Alguma página web estranha foi visitada recentemente?
E, mesmo com as respostas obtidas, faz parte de sua tarefa checar históricos de navegação, checar os softwares instalados, buscar arquivos, pastas e softwares ocultos, e muito mais.
A teoria é sempre muito bonita, mas, na prática, aparecerão vários casos estranhos, e, por isso, é importante que o profissional tenha uma base significativa de solução de problemas já resolvidos, bem como ter uma tomada de decisões cuidadosa, pois você está lidando com patrimônio de clientes.
A melhor maneira de aprender qualquer coisa, inclusive se tornar um técnico em informática, é a experiência do mundo real.
Um iniciante na profissão pode ser voluntário para ajudar amigos, familiares ou até mesmo igrejas que têm perguntas sem resposta sobre algum problema de tecnologia, seja um celular, um computador desktop ou uma configuração de rede.
Ao ajudar os outros, você pode encontrar problemas que nunca experimentou e, ao trabalhar com esses problemas, você aprende como corrigi-los, tornando a tarefa mais natural.
Iniciantes voluntários vão aumentar de forma exponencial seu conhecimento em diagnosticar problemas de computador.
Isso envolve problemas de software, como remoção de vírus e aplicações maliciosas, e também problemas de hardware, como determinar se componentes do computador estão com defeito e como substituí-los ou repará-los.
Outra habilidade importante que você irá adquirir é a escuta ativa.
Bons técnicos de informática devem dar total atenção ao que as outras pessoas estão dizendo. E normalmente essa habilidade é aprendida no decorrer da profissão.
Eles não precisam fazer perguntas inapropriadas e não devem interromper desnecessariamente o cliente. Eles devem ter tempo para entender os pontos que estão sendo feitos antes que possam dizer ou fazer perguntas ou agir sobre a situação.
Algo que poucas pessoas e instituições de Ensino te alertarão é que os técnicos em informática normalmente trabalham além da jornada comum.
Dependendo do cliente e do tamanho do problema, podem passar a madrugada inteira trabalhando, além de terem de ‘sacrificar parte de sua vida social’, responsabilidades familiares e hobbies, por sua carreira. É uma situação injusta, mas que você deveria saber.
Boas soluções tomam tempo. E, muitas vezes, as mesmas ações que resolvem um problema em um computador, não resolvem em outro. Por isso, a base de soluções é importante, pois você terá mais ‘truques na manga’ que o ajudarão a corrigir problemas relacionados, otimizando seu tempo.
No português claro, significa que você deve ter um plano A, B e C para solucionar um mesmo problema.
Uma dica de ouro é: documente as suas soluções. Não confie 100% em sua memória. Tenha uma agenda, um caderno ou um documento na nuvem com suas anotações mais importantes na resolução de problemas comuns e complexos.
É muito provável que você tenha que atualizar esse documento de tempos em tempos, pois a tecnologia avança muito rápido. Mas, a ideia, aqui, é que você sempre tenha um ‘backup‘ de suas anotações que não seja somente sua memória.
Participe também de fóruns de informática. Essa é uma boa maneira de aprender e observar como os outros resolvem problemas do computador.
É muito comum que o profissional de técnico em informática tenha um computador ‘cobaia’, isto é, que servirá de testes.
O iniciante na profissão pode ‘criar problemas’ para sua própria máquina de testes, e, posteriormente, buscar diferentes soluções para resolver esse problema que ele causou de forma programada e planejada.
Se você ainda está na escola, seja no ensino médio ou na faculdade, tente obter alguma experiência também por meio de estágios.
Seja um estágio remunerado ou não, esse pode ser um degrau importante na sua jornada como profissional de técnico em informática.
Isso poderá lhe ajudar no futuro a conseguir um emprego melhor, pois mostrará aos empregadores em potencial que você tem bagagem e experiência anterior que irão atender a demanda deles em suas respectivas empresas.
Para se tornar um bom técnico em informática, é vital que você conheça os componentes primários de um computador.
Os componentes primários de um computador são:
Placa-mãe
CPU (processador)
Memória RAM
Disco rígido (tanto IDE quanto SATA).
Placa de vídeo
Placa de som
Placa de rede
Alternativamente referido como o motherboard, mainboard, mboard, mobo, mobd, backplane board, base board, main circuit board, planar board, system board ou uma placa lógica em computadores Apple, a placa-mãe é a responsável pela interconexão de todas as peças que formam o computador.
O HD, a memória, o teclado, o mouse, a placa de vídeo, enfim, praticamente todos os dispositivos, precisam ser conectados à placa-mãe para formar o computador.
A placa-mãe aloca energia e permite a comunicação entre a CPU, a RAM e todos os outros componentes de hardwares do computador.
Existem vários tipos de placas-mãe, projetadas para se adequar a diferentes tipos e tamanhos de computadores.
Cada tipo de placa-mãe é projetado para funcionar com tipos específicos de processadores e memória, portanto, eles não funcionam com todos os processadores e tipos de memória.
No entanto, os discos rígidos são em sua maioria universais e funcionam com a maioria das placas-mãe, independentemente do tipo ou marca.
A placa-mãe do computador está localizada dentro do gabinete do computador e é onde a maioria das peças e periféricos do computador se conectam.
Alternativamente referido como processador, processador central ou microprocessador, a CPU é a unidade central de processamento do computador.
A CPU de um computador lida com todas as instruções que recebe do hardware e software em execução no computador. Por exemplo, você pode estar estudando o conteúdo desse curso em uma página web ou ouvindo o conteúdo no aplicativo do YouTube.
Em ambos os exemplos, é a CPU que processou as instruções para usar um navegador ou aplicativo para abrir e exibir esse conteúdo para você.
Cada tipo de processador tem características que o diferenciam de outros modelos. Essas diferenças consistem na capacidade de processamento, na quantidade de memória cache, na tecnologia de fabricação usada, no consumo de energia, na quantidade de terminais (isto é, as “perninhas”) que o processador tem, entre outros.
Para tornar as coisas ainda mais interessantes, as placas-mãe são desenvolvida para aceitar apenas determinados processadores.
Por isso, na aquisição ou montagem de um computador, é recomendado escolher primeiro o processador e, em seguida, verificar quais as placas-mãe que são compatíveis. À medida que novos processadores vão sendo lançados, novos soquetes vão surgindo.
O processador é colocado e fixado em um soquete de CPU compatível encontrado na placa-mãe. Os processadores produzem calor, e por isso são cobertos com um dissipador de calor para mantê-los resfriados e funcionando sem problemas.
A principal função da CPU é receber a entrada de um periférico (teclado, mouse, impressora, etc.) ou programa de computador e interpretar o que ele precisa. A CPU então envia informações para o seu monitor ou executa a tarefa solicitada pelo periférico.
Alternativamente referido como memória principal, memória primária ou memória do sistema, a RAM é um dispositivo de hardware que permite que as informações sejam armazenadas e recuperadas em um computador.
Esse tipo de memória tem um processo de gravação de dados extremamente rápido. Entretanto, as informações gravadas se perdem quando não há mais energia elétrica, isto é, quando o computador é desligado. É, portanto, um tipo de memória volátil.
À medida que o computador inicializa, partes do sistema operacional e drivers são carregados na memória, o que permite que a CPU processe instruções mais rapidamente e acelere o processo de inicialização.
Depois que o sistema operacional é carregado, os programas que você abre, como o navegador, por exemplo, são carregados na memória.
Se muitos programas estiverem abertos, o computador troca os dados na memória entre a RAM e a unidade de disco rígido.
O desempenho de um computador é amplamente atribuído à quantidade de memória contida nele.
Se um computador não tiver a memória recomendada para executar o sistema operacional e seus programas, isso resultará em um desempenho mais lento. Quanto mais memória um computador tiver, mais informações e software ele poderá carregar e processar rapidamente.
Uma unidade de disco rígido, também abreviada e conhecida HD ou HDD, é um dispositivo de armazenamento de dados não volátil.
Exemplos de dados armazenados no disco rígido de um computador incluem o sistema operacional (Windows, Linux, etc.), seus softwares instalados e os seus arquivos pessoais, como pastas, fotos, músicas, planilhas, etc.
Um computador requer um sistema operacional para permitir que os usuários interajam com ele e o usem. Para instalar um sistema operacional de computador, é necessário um disco rígido.
Um disco rígido também é necessário para a instalação de quaisquer programas ou outros arquivos que você deseja manter em seu computador.
Ao baixar arquivos para seu computador, eles são armazenados permanentemente em seu disco rígido ou outro meio de armazenamento até que sejam movidos ou desinstalados.
Geralmente é instalado internamente em um computador, conectado diretamente ao controlador de disco da placa-mãe do computador. Ele contém um ou mais pratos, alojados dentro de um invólucro selado a ar.
Os dados são gravados nos pratos usando uma cabeça magnética, que se move rapidamente sobre eles enquanto giram.
No passado, os computadores anteriores não tinham um disco rígido porque ainda não haviam sido inventados ou eram muito caros.
No entanto, hoje, quase todos os computadores possuem um disco rígido ou um dispositivo de armazenamento que funciona como um disco rígido. Os computadores que não têm disco rígido são conhecidos como estações de trabalho sem disco.
Os computadores modernos geralmente usam um SSD (unidade de estado sólido) como dispositivo de armazenamento principal, em vez de um HDD. Os HDDs são mais lentos que os SSDs ao ler e gravar dados, mas oferecem maior capacidade de armazenamento pelo preço.
Embora um HDD ainda possa ser usado como armazenamento primário de um computador, é comum que ele seja instalado como uma unidade de disco secundária.
Por exemplo, o SSD primário pode conter o sistema operacional e o software instalado, e um HDD secundário pode ser usado para armazenar documentos, downloads e arquivos de áudio ou vídeo.
Os discos rígidos mais recentes têm um tamanho de armazenamento de várias centenas de gigabytes. Alguns chegam a ter dezenas de Terabytes. A cada ano, tecnologia nova e aprimorada permite aumentar os tamanhos de armazenamento do disco rígido.
Alternativamente conhecido como um adaptador de vídeo, placa gráfica, adaptador de vídeo ou controlador de vídeo, uma placa de vídeo é uma placa de expansão que também se conecta a uma placa-mãe de computador.
Ela é usada para criar uma imagem em uma tela. Sem uma placa de vídeo, você não poderá ver uma página Web.
É, então, uma peça de hardware dentro do seu computador que processa imagens e vídeos, algumas das tarefas normalmente tratadas pela CPU. Placas de vídeo são usadas principais por jogadores online no lugar de gráficos integrados, devido ao seu poder de processamento extra e memória RAM de vídeo.
Algumas placas-mãe podem usar uma placa de vídeo integrada, o que significa que a placa de vídeo não é uma placa de expansão separada.
No passado, o VGA era a conexão mais popular usada com monitores de computador. Hoje, a maioria dos monitores de tela plana utiliza conectores DVI ou HDMI.
Todo computador precisa de uma placa de vídeo? Não.
Muitas placas-mãe de computador têm uma placa de vídeo integrada que permite que o computador funcione sem uma placa de vídeo conectada a um slot de expansão. Além disso, muitos servidores não precisam de placa de vídeo porque são acessados remotamente.
É possível instalar mais de uma placa de vídeo? Sim. Placas, como a AMD Radeon (utilizando CrossFire) e NVIDIA GeForce (utilizando SLI) são capazes de executar duas ou mais placas de vídeo juntas.
Alternativamente referido como um dispositivo de saída de áudio ou placa de áudio, uma placa de som é uma placa de expansão ou IC (circuito integrado) para produzir som em um computador, que pode ser ouvido através de alto-falantes ou fones de ouvido.
Embora o computador não precise de uma placa de som, ela está incluída em todas as máquinas como um slot de expansão ou embutido na placa-mãe (que chamamos de onboard).
É usado principalmente para ouvir jogos, filmes, reunião em videoconferência, usar softwares de reconhecimento de voz, entre outros.
Uma placa de rede (também chamada adaptador de rede ou NIC, do acrônimo inglês Network Interface Card) é um dispositivo de hardware responsável pela comunicação entre os computadores de uma rede.
A placa de rede é o hardware que permite aos computadores conversarem entre si através da rede.
Devido à popularidade e baixo custo do padrão Ethernet, quase todos os novos computadores têm uma interface de rede integrada diretamente na placa-mãe.
As placas de rede podem se comunicar entre si na mesma rede usando um switch de rede ou se dois computadores estiverem conectados diretamente.
Quando os computadores precisam se conectar a uma rede diferente (por exemplo, a Internet), eles devem usar um roteador para rotear os pacotes de rede para a rede correta.
Em um computador desktop, a placa de rede geralmente está localizada perto das portas USB na parte traseira, se for uma versão integrada.
Se for uma placa de expansão de placa de rede separada (isto é, não integrada), geralmente fica na parte de trás do computador, perto da parte inferior, ocupando um slot PCI.
Em um laptop, a placa de rede é integrada à placa-mãe. A porta de rede geralmente fica na lateral do laptop ou pode estar na parte de trás. Se você não conseguir encontrar uma porta de rede em seu laptop, talvez ele tenha apenas uma conexão de rede sem fio.
Você pode adquirir uma placa de rede para laptops, que é instalada em um slot de placa de PC na lateral do laptop, se disponível.
Alternativamente referido como VDT (terminal de exibição de vídeo) e VDU (unidade de exibição de vídeo), um monitor é um dispositivo de saída que exibe imagens de vídeo e texto.
Um monitor é composto de circuitos, uma tela, uma fonte de alimentação, botões para ajustar as configurações da tela e uma caixa que contém todos esses componentes.
Quando usado como substantivo, o termo “monitor” é sinônimo de “tela” e “display” de computador.
Como a maioria das primeiras TVs, os primeiros monitores de computador eram compostos por um CRT (tubo de raios catódicos) e uma tela fluorescente.
Hoje, todos os monitores são criados usando a tecnologia de tela plana, geralmente retroiluminada com LEDs (diodo emissor de luz).
Um monitor tradicional é usado apenas para exibir informações de um computador e não fornece nenhuma fonte de entrada. Por esta razão, um monitor de computador é considerado um dispositivo de saída.
Os PCs, smartphones e tablets mais recentes têm telas sensíveis ao toque, que permitem ao usuário interagir com o computador usando os dedos.
Se o monitor tiver recursos de tela sensível ao toque, é considerado um dispositivo de entrada/saída. No entanto, se não tiver fonte de entrada, é considerado apenas um dispositivo de saída.
Sim. Um computador não requer um monitor para funcionar.
No entanto, para o usuário interagir com a interface de usuário do computador será necessário utilizar um monitor ou outro dispositivo de saída.
Sem um monitor ou outro dispositivo de saída, você não tem um método para determinar o que o computador está fazendo.
Todos os monitores de computador têm pelo menos dois cabos: um cabo de alimentação e um cabo de dados.
O cabo de alimentação conecta-se à tomada, ou melhor ainda, um estabilizador, e é o que permite que o monitor ligue.
O outro cabo é um cabo de dados, que permite que a imagem (em forma de dados) do seu computador seja exibida.
O tipo de cabo pode variar dependendo do tipo de conexão que sua placa de vídeo e monitor suportam.
O cabo pode ser VGA, S-Video, DVI, HDMI, DP (DisplayPort) ou USB-C. VGA e DVI são conexões mais antigas, enquanto HDMI, DisplayPort e especialmente USB-C são mais recentes.
Os monitores com portas USB ou leitores de cartão também possuem um cabo USB que deve ser conectado ao computador se você quiser usar esses recursos.
Monitores mais antigos com alto-falantes embutidos também podem ter cabos de áudio que conectam o monitor ao computador. No entanto, os monitores mais novos com alto-falantes não precisam mais desses cabos.
Se você comprou um novo monitor, ele deve incluir um cabo para conectar ao seu computador.
Se o seu monitor não tiver o mesmo conector do seu computador ou você preferir uma interface diferente, você tem algumas opções.
Você pode comprar um cabo diferente que seja compatível com seu computador e monitor;
Você pode comprar um conversor de vídeo que muda um tipo de conector para outro;
Você pode comprar uma nova placa de vídeo ou computador com os conectores mais recentes; ou
Você pode comprar um monitor com os conectores necessários.
É muito comum e útil na profissão de técnico em informática ter vários monitores em um único computador. Isso otimiza suas análises e ajuda na manutenção, reparo ou uso comum da máquina.
Para conectar vários monitores, algumas soluções comuns de hardware e softwares são:
Solução 1: Placa de vídeo com várias conexões. Placas de vídeo e computadores de última geração possuem placas de vídeo com vários conectores DVI ou HDMI. Computadores com essas placas suportam um monitor diferente para cada conector.
Solução 2: Vários adaptadores de vídeo. É a instalação de várias placas de vídeo ou placas de vídeo que suportam vários monitores no computador permite conectar vários monitores ao computador.
Solução 3: Modo de visualização dupla para laptop. Computadores laptop ou desktop com placas de vídeo avançadas que suportam o modo de visualização dupla podem duplicar o que está sendo exibido em seus computadores ou esticar a tela horizontal ou verticalmente. Depois que outro monitor externo estiver conectado ao computador, você poderá usar o modo de visualização dupla no Microsoft Windows seguindo as etapas abaixo.
Abra o Painel de Controle;
Clique duas vezes em Exibir;
Na janela Propriedades de vídeo, clique na guia Configurações;
Ainda na guia Configurações, no cabeçalho Monitor, clique na seta para baixo e selecione o monitor secundário conectado ao seu computador;
Uma vez selecionado, marque a opção Estender minha área de trabalho do Windows para este monitor;
Se o seu monitor externo não for exibido pelo Windows, seu computador não oferece suporte a esse recurso.
Solução 4: Programas. Outro método popular, fácil e rápido de conectar vários monitores a um computador é por meio de software. Os mais comuns são o Spacedesk e o Ultramon. No entanto, embora essas soluções sejam fáceis, existem algumas desvantagens, como:
Cada monitor extra que você deseja conectar ao computador também deve se conectar a outro computador ou laptop executando o software; e
Para que isso funcione, você precisa ter computadores em rede juntos.
As configurações de vários monitores são bastante comuns nos dias de hoje. Eles são mais ou menos obrigatórios para a indústria do design e aqueles que codificam ou criam sites. Para a profissão de técnico em informática não é obrigatório, mas é muito útil.
Ao usar mais de um monitor, você escolhe um principal para que seu espaço de trabalho principal fique à sua frente, e não no monitor esquerdo ou direito.
Para saber como selecionar um monitor primário, escolha seu sistema operacional na lista abaixo e siga as etapas.
No Windows, pressione o Windows key, digite configurações de exibição e pressione Enter.
Na seção próxima ao topo, selecione o monitor que você deseja tornar o principal.
Depois de fazer sua seleção, role até a parte inferior da página e localize a seção ‘Vários monitores’.
Marque a caixa ‘Tornar esta minha tela principal’.
Pronto! Está configurado.
Já no macOS, você deve fazer o seguinte:
Selecione as ‘Preferências’ do Sistema no Dock.
Depois, selecione ‘Monitores’, que está próximo à parte superior esquerda do menu ‘Preferências do Sistema’.
Na próxima tela, próximo ao topo no meio, selecione a Guia Arranjo.
No centro da janela Arranjo, nas imagens do monitor, clique na barra branca e arraste-a para a esquerda ou direita. O monitor que se move para o centro agora é o seu principal.
Agora você verá uma barra branca sobre o novo monitor primário.
Quando terminar, clique no botão fechar no canto superior esquerdo da janela.
Uma impressora é um dispositivo de saída de hardware externo que recebe os dados eletrônicos armazenados em um computador ou outro dispositivo e gera uma cópia impressa.
Há algumas maneiras diferentes pelas quais uma impressora pode se conectar e se comunicar com um computador (conhecidas como interfaces). Hoje, os tipos de conexão mais comuns são por cabo USB (com fio) ou via Wi-Fi (sem fio).
A impressora mais comumente usada varia dependendo do ambiente em que é usada.
Para usuários domésticos e familiares, as impressoras a jato de tinta são as mais usadas devido ao seu preço inicial. Para ambientes de escritório, as impressoras a laser são as mais comuns.
Atualmente, também temos as impressões em 3D, que são ferramentas de impressão ou peças necessárias para construir algo. Nela, a pessoa pode imprimir peças de reposição para algo quebrado, brinquedos para criança, objetos a serem vendidos, etc.
Chuck Hull criou a impressora 3D em 1984. As impressoras 3D funcionam pegando uma planta digital de um objeto e reproduzindo isso camada por camada usando vários materiais, como plástico e ligas metálicas.
As impressoras mais antigas exigiam um computador para serem usadas e operadas. No entanto, com a popularidade dos smartphones, tablets e o uso do Wi-Fi, as impressoras mais recentes podem se conectar à sua rede sem fio e ser usadas sem um computador.
Sim, todas as novas impressoras de computador têm uma pequena quantidade de memória para armazenar as configurações da impressora, trabalhos de impressão (no buffer de impressão) e fontes da impressora.
Na hora de resolver problemas com impressoras, as dicas a seguir podem ajudá-lo a resolver os problemas:
Problema 1: Quando a impressora não tem indicador de energia. Primeiro, certifique-se de que a impressora esteja ligada. Quando uma impressora está ligada, ela deve ter alguma luz ou LED (geralmente verde) indicando que está recebendo energia.
Se você não tiver nenhuma luz indicadora, certifique-se de que a impressora esteja conectada a uma tomada elétrica em funcionamento, verificando cada extremidade do cabo de alimentação. Em seguida, pressione o botão liga/desliga da impressora.
Se, após executar as etapas acima, a impressora ainda não exibir uma luz indicadora de status de energia, a impressora pode ter um sério problema interno de hardware. O técnico em informática, nesse momento, pode entrar em contato com o fabricante da impressora para adquirir mais informações sobre reparo ou substituição.
Problema 2. Erro da impressora (luz laranja ou piscando). Depois que a impressora tiver concluído a inicialização inicial, você verá uma luz de cor sólida.
Se o indicador estiver laranja ou piscando, geralmente é uma indicação de um erro da impressora. Um atolamento de papel ou um problema com o cartucho de tinta ou toner pode causar o erro.
Como não há padrões para todas as impressoras, se você vir uma luz piscando, recomenda-se visitar o site do fabricante ou consulte o manual da impressora para obter detalhes específicos do erro.
No caso da falta de papel, impressoras modernas podem não imprimir automaticamente quando percebem esse problema.
Certifique-se de que haja papel no cartucho ou bandeja de papel da impressora. Em seguida, verifique se nenhum papel da impressora está atolado. Se tiver, remova cuidadosamente o papel preso, uma folha de cada vez , começando pelo meio.
Verifique se há pedaços de papel restantes dentro da impressora.
Caso não esteja conseguindo remover os papéis atolados com as mãos, normalmente, a parte traseira da impressora possui um painel de acesso traseiro ou um acessório de impressão frente e verso.
Basta abrir esse painel e então remover o papel.
Problema 3. A impressora não funciona depois de substituir os cartuchos de tinta. Muitas vezes, quando você encontra um problema relacionado à tinta, a luz indicadora de status da impressora deverá estar piscando.
Esse problema pode ocorrer por vários motivos. Para isso:
Verifique se a aba plástica que impede a dispersão ou vazamento de tinta ainda não está presa ao cartucho.
Verifique se os cartuchos de tinta estão inseridos corretamente. Alguns cartuchos se encaixam e, se não forem inseridos totalmente, a impressora não imprimirá nada.
Se uma alavanca for movida de sua posição original para permitir a instalação de cartuchos de tinta, certifique-se de que ela retorne à sua posição original.
Execute uma limpeza de cabeçote na impressora, se disponível.
Tente redefinir o contador do cartucho de tinta. Consulte a documentação da sua impressora para obter instruções para seu modelo específico ou consulte o site do fabricante para obter ajuda.
Verifique se não há erros de software. Para isso, tente imprimir uma página de teste.
Se você estiver instalando um cartucho de tinta não autorizado pelo fabricante da impressora (um cartucho de reposição), ele pode não ser compatível.
Se alguma luz indicadora estiver piscando, consulte a documentação da impressora ou o site do fabricante para obter informações adicionais.
Se as sugestões acima não resolverem o problema, recomendamos entrar em contato com o fabricante da impressora.
Se forem necessários reparos, geralmente é mais barato comprar uma nova impressora, pois o reparo da impressora geralmente custa mais do que as impressoras novas.
Problema 4. Drivers da impressora. Se a impressora não tiver nenhuma luz piscando e estiver conectada corretamente, é possível que você esteja enfrentando um problema relacionado ao driver.
Normalmente, a marca da impressora disponibiliza um site onde você pode baixar os drivers de fabricantes de impressoras ou verificar se há atualizações não instaladas automaticamente.
Este conjunto de instruções o ajudará a montar um computador básico capaz de executar a maioria dos pacotes de software modernos encontrados por um usuário casual.
Depois de ter todas as peças e materiais necessários, levará entre 1 e 4 horas para montar seu computador, e você precisará usar ferramentas manuais simples.
Avisos importantes:
Não ligue o computador até que tudo esteja plenamente conectado.
Não aplique pressão excessiva sobre qualquer componente em seu slot.
Antes de mais nada, tenha componentes que tenham compatibilidade de peças, como: Placa-mãe, Disco rígido, Memória RAM, CPU, Cooler da CPU, DVD-ROM, fonte de energia, gabinete e acesso ao sistema operacional, como um CD ou pendrive.
Sabendo disso, siga as etapas abaixo:
1. Prepare a placa-mãe. Se quiser montar um dispositivo mais popular, use uma placa-mãe compatível com Intel i3, i5 ou i7.
2. Instale a CPU no soquete da placa-mãe. Você deve escolher a CPU correta para a placa-mãe escolhida, instalando-a de acordo com as instruções dadas. Cuidado para não instalar a CPU de modo incorreto. Não apenas o computador não funcionará, mas fazê-lo pode gerar um curto-circuito e danificar a placa-mãe.
3. Conecte o cooler da CPU à placa-mãe.
4. Anexe os módulos da memória RAM aos slots correspondentes. A placa-mãe deve ter colunas de slots com duas ou três seções que variam em comprimento. Assegure-se de que os pinos das placas RAM se alinhem aos do conector da placa-mãe. Não misture os slots para memória RAM com os slots PCI. Os últimos são, em geral, mais largos.
5. Abra o gabinete e monte uma fonte de energia compatível com o tipo M-ATX. Conecte todos os pinos aos drives e à placa-mãe.
6. Anexe a lâmina traseira da placa-mãe ao gabinete e confira as posições de montagem. As instruções da placa-mãe devem definir sua posição.
7. Posicione adequadamente a placa-mãe no gabinete.
8. Monte o disco rígido e conecte-o à fonte de energia e à placa-mãe. Deve haver conexões separadas para a fonte e a placa-mãe. No caso de discos rígidos SATA, é preciso remover o jumper.
9. Ligue as conexões SATA aos drives e aos conectores USB e os interruptores do gabinete à placa-mãe. As instruções do gabinete e da placa-mãe deverão indicar onde conectar os cabos.
10. Conecte o conector ATX de 20 ou 24 pinos e o conector de controle da fonte de energia à placa-mãe.
11. Monte o drive de DVD-ROM. Após conectar o cabo ATA ao dispositivo, encaixe-o na fonte de energia.
12. Finalmente, selecione um sistema operacional compatível e siga as instruções de instalação.
Considere um cooler com pasta térmica incluída. Usar pasta térmica pode ser uma tarefa complicada, especialmente para construtores iniciantes. Ele também adiciona uma etapa extra ao processo. Se você quiser simplificar as coisas, opte por um cooler que ofereça pasta térmica pré-aplicada.
Abra cada componente com cuidado. Os componentes são frágeis e podem quebrar antes mesmo de você instalá-los. Rasgar a embalagem da sua CPU pode levar a pinos tortos, por exemplo, e qualquer componente danificado pode resultar em uma construção que não funcione.
Eletricidade estática. Cuidado com a eletricidade estática. Uma descarga estática pode destruir componentes caros. Para estar seguro em ambientes de alta estática, você pode usar uma pulseira antiestática ou simplesmente tocar em um objeto de metal que não faça parte do computador antes de começar a trabalhar.
Certifique-se de ter um espaço de trabalho apropriado. A construção é mais suave quando você é apoiado por uma boa iluminação ou uma lanterna para obter visibilidade nos cantos escuros e estreitos de sua construção. Também é útil ter uma mesa grande o suficiente para colocar todos os seus componentes. Você também precisa estar confortável. É sugerido trabalhar em uma mesa relativamente alta, permitindo que você possa mexer com o gabinete e componentes por longos períodos sem forçar os braços, coluna e pescoço.
Guarde, ou melhor ainda, leia as instruções. Você pode pensar que sabe o que está fazendo, mas peças diferentes vêm com recursos e configurações exclusivos. Ler as instruções de antemão pode poupar-lhe muitas suposições. Procurar as coisas em um manual pode ajudá-lo a resolver quaisquer problemas que possa encontrar.
Muitas peças clicam quando instaladas corretamente. Se você não ouvir ou sentir um clique satisfatório ao implementar um cabo ou instalar sua RAM, por exemplo, seu componente pode não estar corretamente instalado.
Tente manter os cabos organizados enquanto monta. Eventualmente, você terá um monte de cabos lá, o que pode dificultar a visão ao redor do gabinete ou da placa-mãe. Além disso, quando terminar, sua construção parecerá muito mais elegante e profissional se seus cabos estiverem organizados. Você sempre pode consertar isso mais tarde, mas isso seria retrabalho simplesmente. Mantenha seus cabos organizados, desembaraçando-os cuidadosamente com antecedência e adicionando-os à montagem, evitando cuidadosamente entrelaçar com cabos já instalados. Você também pode usar braçadeiras para agrupar os cabos instalados e fornecer mais espaço no local de montagem.
Prepare um disco de instalação do Sistema Operacional. Assim que seu computador estiver instalado e ligado, a primeira coisa que você precisa fazer é instalar o Sistema Operacional, como o Windows ou o Linux. Prepare uma unidade de inicialização USB com antecedência.
Tente se divertir! Pense na montagem como um jogo ou processo criativo. Cada etapa apenas lhe dá a oportunidade de trabalhar em uma nova estratégia ou tentar uma abordagem diferente, principalmente com os modernos componentes, que podem requerer estratégias exclusivas para montagem.
Técnicos em informática ajudam a desenvolver e manter a tecnologia de rede da empresa, depurar problemas, resolver problemas de servidor e computador e identificar vírus que causam problemas aos usuários da rede.
Além disso, os técnicos de informática são mais baratos do que os diretores e especialistas de TI.
Isso significa que muitas empresas brasileiras recorrem a eles para realizar o maior número possível de tarefas (em vez de profissionais de TI mais bem pagos) para manter os custos baixos e os lucros mais altos.
As empresas contam com técnicos em informática também para treinar e dar suporte aos funcionários que usam a tecnologia nas principais atividades de negócios voltadas para o cliente, como vendas e serviços.
Os técnicos em informática geralmente têm a oportunidade de obter muitas certificações de programas, que aprimoram suas habilidades, as tornam mais valiosas, aumentam as oportunidades de promoções e aumentam o salário da tecnologia da computação.
Esperamos que tenha gostado deste curso online complementar.
Agora você pode solicitar o certificado de conclusão em seu nome.
Os certificados complementares são ideais para processos seletivos, promoção interna, entrega de horas extracurriculares obrigatórias da faculdade e para pontuação em concursos públicos.
Eles são reconhecidos e válidos em todo o país. Após emissão do certificado, basta baixá-lo e imprimi-lo ou encaminhar diretamente para a Instituição interessada (empresa, faculdade ou órgão público).
Desejamos a você todo o sucesso do mundo. Até o próximo curso!
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