Administração de Medicamentos

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  2. Princípios Básicos de Farmacologia (20 horas)
  3. Legislação sobre administração de medicamentos (20 horas)
  4. Classificação dos medicamentos (20 horas)
  5. Via de administração de medicamentos (10 horas)
  6. Cálculo de doses e diluição de medicamentos (10 horas)
  7. Identificação de erros na administração de medicamentos (10 horas)
  8. Prevenção de reações adversas e interações medicamentosas (10 horas)
  9. Armazenamento e conservação de medicamentos (10 horas)
  10. Documentação e registro da administração de medicamentos (10 horas)

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Administração de Medicamentos - Curso online grátis profissionalizante complementar

Administração de medicamentos é o processo de dar medicamentos aos pacientes para tratamento, prevenção ou controle de doenças. 

Esse processo inclui a prescrição do medicamento pelo médico ou outro profissional de saúde autorizado, a preparação do medicamento para administração, a identificação adequada do paciente e do medicamento, a seleção da via de administração apropriada (por exemplo, oral, tópica, injetável, inalatória), a administração do medicamento de acordo com as instruções e a monitorização do paciente para avaliar a resposta ao medicamento.

A administração adequada de medicamentos é essencial para garantir que os pacientes recebam os benefícios terapêuticos desejados do medicamento e minimizar os riscos associados à sua utilização. Isso inclui a garantia da dosagem correta, a seleção da via de administração adequada e o uso adequado de técnicas de administração. 

Os profissionais de saúde devem estar familiarizados com as características dos medicamentos que estão administrando, incluindo suas propriedades farmacocinéticas e farmacodinâmicas, e estar cientes dos possíveis efeitos colaterais e interações medicamentosas.

É importante que a administração de medicamentos seja realizada com segurança e precisão para garantir a saúde e o bem-estar do paciente. 

Por isso, é essencial que os profissionais de saúde envolvidos na administração de medicamentos sejam devidamente treinados e qualificados, e sigam os protocolos e diretrizes estabelecidos pelas instituições de saúde e pelas agências reguladoras.

 

Legislação sobre administração de medicamentos

No Brasil, a administração de medicamentos é regulamentada por diversas leis, resoluções e normativas, que estabelecem os requisitos e diretrizes para a prescrição, dispensação, preparo, administração, controle e vigilância de medicamentos. 

Alguns exemplos dessas normas incluem:

  1. Lei nº 5.991/73: dispõe sobre o controle sanitário do comércio de drogas, medicamentos, insumos farmacêuticos e correlatos.

  2. Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) nº 44/2009: estabelece as boas práticas farmacêuticas para o controle sanitário do funcionamento, da dispensação e da comercialização de produtos e da prestação de serviços farmacêuticos em farmácias e drogarias.

  3. RDC nº 20/2011: dispõe sobre o controle de medicamentos à base de substâncias classificadas como antimicrobianos, de uso sob prescrição médica.

  4. RDC nº 16/2013: define as boas práticas de manipulação de preparações magistrais e oficinais para uso humano em farmácias.

  5. Portaria nº 344/1998: estabelece a lista de substâncias sujeitas a controle especial, bem como as receitas e notificações de receita de controle especial.

Além disso, existem outras normas e diretrizes específicas para a administração de medicamentos em hospitais, clínicas, consultórios e outros ambientes de saúde, que visam garantir a segurança e a qualidade no processo de administração de medicamentos. 

É importante que os profissionais de saúde estejam familiarizados com essas normas e as sigam rigorosamente para evitar erros na administração de medicamentos e garantir a segurança dos pacientes.

 

Classificação dos medicamentos

Os medicamentos podem ser classificados de diversas maneiras, dependendo dos critérios utilizados.

Algumas das classificações mais comuns são:

 

Quanto ao tipo de ação:

  • Analgésicos. Aliviam a dor.
  • Anti-inflamatórios. Reduzem a inflamação.
  • Antibióticos. Combatem infecções bacterianas.
  • Antifúngicos. Combatem infecções fúngicas.
  • Antivirais. Combatem infecções virais.
  • Antineoplásicos. Combatem o câncer.
  • Anticoagulantes. Previnem a formação de coágulos sanguíneos.
  • Antidepressivos. Tratam a depressão.

 

Quanto à forma farmacêutica:

  • Comprimidos. Forma sólida, para ingestão oral.
  • Cápsulas. Forma sólida, para ingestão oral.
  • Xaropes. Forma líquida, para ingestão oral.
  • Pomadas. Forma semi-sólida, para aplicação tópica.
  • Injeções. Forma líquida, para administração injetável.

 

Quanto ao local de ação:

  • Sistêmicos. Atuam no organismo como um todo, geralmente administrados por via oral ou injetável.
  • Tópicos. Atuam localmente, sobre a pele ou mucosas, como pomadas ou cremes.

 

Quanto à prescrição:

 

Quanto à substância ativa:

  • Medicamentos genéricos. Contêm a mesma substância ativa e apresentam a mesma forma farmacêutica e dosagem que o medicamento de referência.
  • Medicamentos de referência. São os primeiros medicamentos que utilizaram determinada substância ativa e que foram registrados junto aos órgãos regulatórios.

 

Essas são apenas algumas das classificações possíveis dos medicamentos. 

É importante lembrar que o uso adequado dos medicamentos depende não apenas de sua classificação, mas também de diversos outros fatores, como dose, via de administração, frequência de uso, interações medicamentosas e efeitos colaterais, entre outros. 

Por isso, é fundamental seguir sempre as orientações do médico ou farmacêutico e ler atentamente a bula antes de utilizar qualquer medicamento.

 

Vias de administração de medicamentos 

A via de administração de um medicamento se refere à forma pela qual ele é introduzido no organismo para produzir seu efeito terapêutico.

Alguns dos tipos de via de administração mais comuns são:

  1. Via oral. O medicamento é ingerido por via oral, geralmente na forma de comprimidos, cápsulas, xaropes ou soluções. Essa é uma das vias mais utilizadas, sendo simples e segura.

  2. Via parenteral. O medicamento é administrado diretamente na corrente sanguínea, geralmente por meio de uma agulha e seringa, podendo ser dividida em algumas subcategorias:

  3. Via intravenosa (IV). O medicamento é administrado diretamente em uma veia.

  4. Via intramuscular (IM). O medicamento é injetado no músculo.

  5. Via subcutânea (SC). O medicamento é injetado sob a pele.

  6. Via intradérmica (ID). O medicamento é injetado na camada superficial da pele.

  7. Via tópica. O medicamento é aplicado diretamente na pele, geralmente na forma de cremes, pomadas, géis ou loções.

  8. Via inalatória. O medicamento é inalado, geralmente por meio de um inalador, e chega diretamente aos pulmões, como em tratamentos para asma.

  9. Via retal. O medicamento é introduzido no reto, geralmente na forma de supositórios ou enemas, e é absorvido pelo organismo a partir do intestino.

Essas são apenas algumas das vias de administração de medicamentos mais comuns. 

É importante lembrar que cada tipo de via apresenta vantagens e desvantagens e deve ser escolhida de acordo com o medicamento, o paciente e a condição a ser tratada. 

A escolha da via correta pode influenciar na eficácia e segurança do tratamento.

 

Cálculo de doses e diluição de medicamentos

O cálculo de doses e diluição de medicamentos é uma parte importante da administração de medicamentos, pois permite que sejam administradas doses precisas e seguras aos pacientes. 

Existem algumas fórmulas que podem ser utilizadas para realizar esses cálculos. Veja abaixo:

 

Cálculo de doses:

Dose = massa x concentração

Onde:

  • Dose: quantidade de medicamento a ser administrada.
  • Massa: quantidade do princípio ativo do medicamento (geralmente em miligramas – mg).
  • Concentração: quantidade de medicamento por volume de solução (geralmente em miligramas por mililitro – mg/mL).

 

Exemplo: se o médico prescreveu 500 mg de paracetamol e o medicamento tem concentração de 100 mg/mL, a dose seria calculada da seguinte forma:

Dose = 500 mg / 100 mg/mL

Dose = 5 mL

Nesse caso, seria necessário administrar 5 mL do medicamento para atingir a dose prescrita.

 

Diluição de medicamentos:

Quantidade de medicamento = volume x concentração

Onde:

  • Quantidade de medicamento: quantidade de princípio ativo presente na solução diluída (geralmente em miligramas – mg).
  • Volume: volume total da solução diluída (geralmente em mililitros – mL).
  • Concentração: concentração do medicamento na solução original (geralmente em miligramas por mililitro – mg/mL).

Exemplo: se o médico prescreveu 100 mg de ampicilina para ser diluída em 50 mL de soro fisiológico, e a solução original tem concentração de 500 mg em 2 mL, a quantidade de medicamento a ser diluída seria calculada da seguinte forma:

Quantidade de medicamento = (100 mg x 50 mL) / (500 mg / 2 mL)

Quantidade de medicamento = 20 mL

Nesse caso, seria necessário diluir 20 mL da solução original em 30 mL de soro fisiológico para obter a solução prescrita pelo médico.

 

É importante lembrar que esses cálculos devem ser realizados com cuidado e precisão, para evitar erros na administração dos medicamentos. Caso haja dúvidas ou dificuldades, é fundamental consultar um profissional da saúde capacitado para realizar esses cálculos de forma segura e eficaz.

 

Identificação de erros na administração de medicamentos

A administração de medicamentos é uma atividade que envolve riscos e, por isso, é importante estar atento a possíveis erros que possam ocorrer durante o processo

Alguns dos erros mais comuns na administração de medicamentos são:

  1. Erro na dose. Administrar uma dose maior ou menor do que a prescrita pelo médico.

  2. Erro na via de administração. Administrar o medicamento por uma via diferente da prescrita, como por exemplo, administrar um medicamento por via intravenosa ao invés de via intramuscular.

  3. Erro na frequência da administração. Administrar o medicamento em intervalos diferentes dos prescritos pelo médico.

  4. Erro na identificação do paciente. Administrar o medicamento ao paciente errado.

  5. Erro na identificação do medicamento. Administrar um medicamento diferente do prescrito pelo médico.

  6. Erro na diluição do medicamento. Diluir o medicamento de forma incorreta.

  7. Erro na preparação do medicamento. Preparar o medicamento de forma incorreta.

Para evitar esses erros, é importante adotar medidas de segurança, como conferir a prescrição médica, verificar a identificação do paciente, checar o medicamento e sua dosagem, conferir a via de administração, seguir corretamente as instruções de diluição e preparação, entre outros. 

Além disso, é fundamental estar atento a possíveis sinais de reações adversas ou efeitos colaterais dos medicamentos, e comunicar imediatamente o profissional de saúde responsável em caso de qualquer dúvida ou suspeita de erro na administração do medicamento.

 

Prevenção de reações adversas e interações medicamentosas

A prevenção de reações adversas e interações medicamentosas é uma preocupação importante na administração de medicamentos, pois esses eventos podem ter consequências graves para a saúde do paciente. 

Algumas medidas que podem ser adotadas para prevenir esses problemas incluem:

  1. Conhecer as propriedades dos medicamentos. É importante conhecer as propriedades dos medicamentos prescritos, como seus efeitos colaterais e possíveis interações com outros medicamentos.

  2. Verificar a prescrição médica. É fundamental conferir a prescrição médica e identificar possíveis erros ou incompatibilidades entre os medicamentos.

  3. Identificar o paciente corretamente. Verificar a identificação correta do paciente, evitando a troca de medicamentos entre pacientes com nomes semelhantes.

  4. Verificar a data de validade. Antes da administração do medicamento, é importante verificar a data de validade para evitar a administração de medicamentos vencidos.

  5. Atentar para a via de administração. Verificar a via de administração correta do medicamento para evitar erros de administração.

  6. Realizar a anamnese do paciente. Realizar uma anamnese detalhada do paciente, incluindo histórico de alergias e outros medicamentos em uso, para identificar possíveis riscos de interações medicamentosas.

  7. Monitorar os efeitos dos medicamentos. É importante monitorar os efeitos dos medicamentos administrados, para identificar possíveis reações adversas ou efeitos colaterais.

  8. Orientar o paciente sobre o uso correto dos medicamentos. Orientar o paciente sobre o uso correto dos medicamentos, incluindo horários, doses e possíveis efeitos colaterais.

  9. Comunicar ao médico sobre possíveis reações adversas. Em caso de suspeita de reações adversas ou interações medicamentosas, é fundamental comunicar imediatamente o médico ou farmacêutico responsável pelo tratamento.

Essas são algumas das medidas que podem ser adotadas para prevenir reações adversas e interações medicamentosas. 

É importante que os profissionais de saúde estejam sempre atualizados sobre os medicamentos e suas propriedades, para garantir a segurança dos pacientes durante a administração de medicamentos.

 

Armazenamento e conservação de medicamentos

O armazenamento e conservação de medicamentos são aspectos essenciais para manter a qualidade e a segurança dos medicamentos, evitando que estes sejam danificados ou contaminados antes de serem administrados aos pacientes. 

Algumas recomendações para o armazenamento e conservação adequada de medicamentos incluem:

  1. Local adequado. É importante armazenar os medicamentos em local seco, limpo e protegido da luz e da umidade. Deve-se evitar locais próximos a fontes de calor, como estufas, fornos e lâmpadas, e também próximos a produtos químicos ou substâncias tóxicas.

  2. Temperatura. Alguns medicamentos devem ser mantidos em temperatura controlada, geralmente entre 2°C e 8°C, ou em temperatura ambiente, entre 15°C e 30°C. É importante verificar as condições de armazenamento de cada medicamento e armazená-los na temperatura recomendada.

  3. Embalagens originais. Os medicamentos devem ser mantidos nas embalagens originais, para proteger da luz, umidade e contaminação.

  4. Identificação. As embalagens dos medicamentos devem estar devidamente identificadas com informações sobre o nome do medicamento, dose, prazo de validade, lote e fabricante.

  5. Controle de estoque. Deve-se fazer o controle de estoque de medicamentos, verificando regularmente o prazo de validade dos medicamentos e evitando o acúmulo excessivo de estoque.

  6. Transporte. No transporte de medicamentos, é importante manter as condições adequadas de temperatura, embalagem e proteção contra choques e vibrações.

  7. Descarte. Os medicamentos vencidos ou danificados devem ser descartados de acordo com as normas e legislações específicas, para evitar a contaminação do meio ambiente e a exposição de pessoas a substâncias tóxicas.

Essas são algumas das recomendações para o armazenamento e conservação adequada de medicamentos. 

É importante que os profissionais de saúde estejam cientes dessas recomendações e sigam as orientações específicas para cada tipo de medicamento, garantindo a qualidade e a segurança dos medicamentos durante todo o processo de administração.

 

Documentação e registro da administração de medicamentos

A documentação e registro da administração de medicamentos são processos essenciais para garantir a segurança e a qualidade da assistência prestada aos pacientes. 

A seguir, apresentamos alguns aspectos importantes sobre a documentação e registro da administração de medicamentos:

  1. Registros precisos e completos. Os profissionais de saúde devem manter registros precisos e completos de todas as administrações de medicamentos, incluindo o nome do medicamento, dose, via de administração, horário da administração e nome do profissional responsável pela administração.

  2. Identificação do paciente. Antes de administrar qualquer medicamento, os profissionais de saúde devem identificar corretamente o paciente e verificar se o medicamento correto será administrado ao paciente correto.

  3. Sistemas de registro. Existem diferentes sistemas de registro de administração de medicamentos, como os registros manuais em fichas de enfermagem ou prontuários eletrônicos. Independentemente do sistema utilizado, é importante que os registros sejam legíveis e facilmente acessíveis para todos os profissionais envolvidos na assistência ao paciente.

  4. Atualização constante. Os registros de administração de medicamentos devem ser atualizados imediatamente após a administração e verificados regularmente para garantir a integridade e a precisão das informações.

  5. Comunicação entre profissionais. Os registros de administração de medicamentos são importantes ferramentas de comunicação entre os profissionais de saúde, permitindo que todos tenham acesso às informações necessárias para garantir a segurança do paciente.

  6. Confidencialidade e privacidade. Os registros de administração de medicamentos devem ser tratados com confidencialidade e privacidade, de acordo com as normas e legislações específicas.

A documentação e registro da administração de medicamentos são fundamentais para garantir a segurança e a qualidade da assistência prestada aos pacientes. 

Os profissionais de saúde devem seguir as orientações e normas específicas para a documentação e registro da administração de medicamentos, garantindo que esses processos sejam realizados de forma precisa e completa.

Ficamos por aqui…

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