Especialista em Gestão da Qualidade Total (GQT)

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  2. História e Evolução dos Conceitos de Qualidade (20 horas)
  3. Princípios e Fundamentos da GQT (20 horas)
  4. Aplicação de Técnicas e Ferramentas da Gestão da Qualidade Total (GQT) (30 horas)
  5. Auditorias e Manutenção da Certificação ISO 9001 na Gestão da Qualidade Total (GQT) (30 horas)
  6. O Papel Crucial da Alta Direção na Gestão da Qualidade Total (GQT) (20 horas)
  7. Identificação e Resolução de Gargalos na Gestão da Qualidade Total (GQT) (20 horas)
  8. Noções da Metodologia Lean, Six Sigma e Kaizen na Gestão da Qualidade total (GQT) (20 horas)
  9. Envolvendo os Colaboradores na Implementação da Gestão da Qualidade total (GQT) (20 horas)
  10. Mensuração e Monitoramento na Gestão da Qualidade total (GQT) (20 horas)

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Especialista em Gestão da Qualidade Total (GQT) - curso online grátis com certificado

Bem-vindo ao Curso de Especialista em Gestão da Qualidade Total (QT)!

A gestão da qualidade não é apenas uma técnica, mas uma filosofia e uma prática empresarial que busca a excelência em todos os processos e atividades da organização.

Ao final deste curso, esperamos que você tenha uma compreensão abrangente do que é a Qualidade Total e como aplicar seus princípios e ferramentas em sua organização.

Iremos utilizar vários exemplos reais para fixarmos bem os conteúdos, ok? Seja bem-vindo e tenha um ótimo aprendizado!

 

Origem e Princípios da Gestão da Qualidade Total (QT): Como Tudo Começou?

A Gestão da Qualidade Total (QT) é uma abordagem sistemática para melhorar a qualidade de produtos, processos e serviços de uma organização. Mas, como e por que isso surgiu? Vamos entender de forma didática.

 

Era Pré-Industrial (antes de 1760)

A Era Pré-Industrial refere-se ao período anterior à Revolução Industrial, caracterizado principalmente por economias agrárias, produção artesanal e baixa urbanização.

Nesse contexto, os produtos eram geralmente fabricados por artesãos individuais, o que permitia uma relação direta entre o produtor e o consumidor, garantindo um controle de qualidade intrínseco e personalizado, muito diferente dos processos padronizados e em larga escala que surgiram com a industrialização e que posteriormente demandariam sistemas mais estruturados de Gestão da Qualidade Total (GTQ).

Antes da Revolução Industrial, os produtos eram feitos manualmente e, geralmente, pelo próprio artesão. Se um cliente tinha um problema com um produto, ele retornava diretamente ao artesão que o fez. Nessa época, a “gestão da qualidade” era muito direta e pessoal.

 

Revolução Industrial (de 1760 até meados de 1840)

Com a industrialização e a produção em massa, o processo de fabricação tornou-se mais complexo. Os produtos já não eram feitos por uma única pessoa, mas por muitos trabalhadores em uma linha de produção.

Isso levou à necessidade de inspeções para garantir que os produtos defeituosos não chegassem aos clientes.

Aqui começamos a ver os primeiros sinais da gestão da qualidade total como a conhecemos hoje.

 

Pós Segunda Guerra Mundial (a partir de 1945)

Após a Segunda Guerra Mundial, o Japão buscava maneiras de reconstruir sua economia e indústria. Eles chamaram especialistas como W. Edwards Deming e Joseph Juran para ajudá-los. Foi aqui que nasceu a ideia da Qualidade Total (QT).

Deming, em particular, introduziu, inicialmente, conceitos como:

  • Melhoria contínua.
  • Envolvimento de todos os funcionários na qualidade.
  • Foco no cliente.

O Japão adotou esses princípios e, em algumas décadas, tornou-se conhecido pela alta qualidade de seus produtos.

 

Qualidade Total no Ocidente (a partir de 1970)

Vendo o sucesso do Japão, empresas ocidentais começaram a adotar práticas de Qualidade Total nas décadas de 70 e 80. Normas, como a ISO 9001, foram desenvolvidas para padronizar processos de qualidade.

De toda forma, perceba que a Gestão da Qualidade Total surgiu da necessidade de garantir produtos de alta qualidade em um mundo industrializado, mais povoado e complexo.

Ela evoluiu de simples inspeções para uma filosofia abrangente que coloca a qualidade no centro de tudo o que uma organização faz. E ela, é claro, possui princípios a serem seguidos com rigidez. Vamos conhecê-los!

 

Princípios da Gestão da Qualidade Total (QT)

  1. A satisfação do cliente é o foco principal, sendo sua prioridade. Por exemplo, uma pizzaria adapta sua receita ao feedback de clientes sobre a espessura da massa.

  2. Todos os funcionários, desde o CEO até o operário da linha de produção, têm responsabilidade pela qualidade. Em uma fábrica de brinquedos, todos são treinados para identificar falhas e sugerir melhorias, não apenas o controle de qualidade.

  3. A busca pela melhoria contínua é constante, independentemente da excelência dos processos atuais. Por exemplo, uma empresa de transporte analisa rotas e processos regularmente, mesmo com um excelente tempo de entrega.

  4. A abordagem de processo considera atividades e recursos como interconectados e gerenciáveis. Em um hospital, o atendimento, diagnóstico e tratamento são vistos como um processo contínuo de cuidado ao paciente.

  5. As decisões são baseadas em análises de dados e informações. Um e-commerce, ao escolher produtos para uma campanha de marketing, analisa dados de vendas, tendências e feedback do cliente, em vez de intuições.

  6. A comunicação flui claramente em todos os níveis da organização. Uma rede de hotéis realiza reuniões semanais entre departamentos para compartilhar feedback, atualizações e alinhamento.

  7. Colaboradores são constantemente treinados e desenvolvidos para aprimorar habilidades e conhecimentos. Por exemplo, uma empresa de software oferece cursos para desenvolvedores se manterem atualizados.

  8. Liderança é um modelo de comportamento que promove a cultura da qualidade total. O diretor de uma escola não apenas cobra a adoção de novas metodologias, mas também participa de treinamentos e demonstra na prática.

Esses são alguns dos princípios-chave da Gestão da Qualidade Total, fundamentais para integrar a qualidade na cultura e prática de uma organização. Anotou tudo?!

 

Quais são as Principais Técnicas e Ferramentas da Gestão da Qualidade Total (GQT)?

Agora, exploraremos as técnicas e ferramentas essenciais da Qualidade Total e como elas são aplicadas nas organizações para promover a melhoria contínua e o alcance da excelência.

 

PDCA: Ciclo de Deming

Lembra do William Edwards Deming, o especialista que aprimorou a qualidade no Japão? Uma das suas grandes contribuições foi o ciclo PDCA, uma ferramenta que empresas de todo o mundo utilizam para otimizar seus processos. É uma receita de bolo. Em todos os processos, iremos Planejar (P – Plan), Executar (D – Do), Verificar (C – Check) e Agir (A – Act).

 

Exemplo prático do uso do Ciclo PDCA em uma empresa de logística:

Em uma empresa de logística, a busca por melhorias segue um ciclo contínuo. A identificação do problema e o estabelecimento do objetivo específico constituem o “planejamento”.

Com o objetivo em mente, a organização parte para a fase de ação. Os investimentos em treinamento, otimização de rotas e expansão da frota representam a “execução”.

Após um mês, entra em cena a etapa de verificação. A coleta e análise dos dados para monitorar o desempenho das entregas na região sul caracterizam o “monitoramento e verificação”.

Com base nos resultados da verificação, a organização age. A consideração de expandir o modelo bem-sucedido para outras regiões ou a revisitação do plano original para resolver problemas representam a “ação”.

Essas etapas formam o ciclo de Planejar, Executar, Verificar e Agir (PDCA), que permite à empresa melhorar continuamente suas operações de logística.

Esse ciclo de Planejar, Executar, Verificar e Agir (PDCA) ajuda a empresa a melhorar continuamente suas operações de logística.

 

Diagrama de Ishikawa (Espinha de Peixe ou Diagrama de Causa e Efeito)

Esse diagrama foi criado por Kaoru Ishikawa nos anos 1960 e serve como uma ferramenta visual para identificar, explorar e mostrar todas as possíveis causas de um problema específico. O formato se assemelha à espinha de um peixe, com uma linha principal representando o problema e várias linhas (espinhas) saindo dela representando as causas potenciais.

 

Exemplo prático do uso do Diagrama de Ishikawa em uma fábrica de calçados:

Situação: Uma fábrica de calçados percebeu que muitos de seus sapatos estão sendo devolvidos pelos clientes por causa de um defeito no solado.

Problema Principal (cabeça do peixe): “Defeito no solado do sapato.”

Agora, a equipe começa a utilizar o Diagrama de Ishikawa para identificar as possíveis causas reais dos problemas na produção de calçados:

Métodos:

  • Uso incorreto das máquinas: Por exemplo, os operadores não estão seguindo os procedimentos corretos de operação das máquinas de corte, o que resulta em cortes imprecisos.
  • Falta de um padrão de produção: A falta de um guia ou manual que estabeleça os passos precisos para a produção de calçados está levando a inconsistências na fabricação.

Materiais:

  • Qualidade inferior do material do solado: O material utilizado para os solados dos calçados não atende aos padrões de qualidade, levando a desgastes prematuros.
  • Lote de borracha defeituoso: Um lote específico de borracha utilizado na produção apresenta falhas de fabricação, resultando em solados irregulares.

Máquinas:

  • Máquina de prensa descalibrada: A máquina de prensa que une as partes do calçado não está calibrada corretamente, o que resulta em pressão inadequada e má fixação das peças.
  • Desgaste no equipamento de colagem: O equipamento usado para aplicar a cola nas partes do calçado está desgastado, levando a uma distribuição irregular da cola.

Mão de Obra:

  • Falta de treinamento dos funcionários: Alguns funcionários não receberam treinamento adequado para realizar tarefas específicas, como costura, resultando em falhas de qualidade.
  • Negligência ou falta de atenção ao detalhe: Alguns trabalhadores podem não estar prestando a devida atenção aos detalhes durante o processo de montagem, o que leva a erros.

Medição:

  • Equipamento de inspeção defeituoso: Os instrumentos de medição usados para verificar as dimensões dos calçados estão descalibrados, resultando em medições imprecisas.
  • Falta de critérios claros para a inspeção: Os inspetores não têm critérios bem definidos para avaliar a qualidade dos produtos, o que leva a decisões subjetivas.

Ambiente:

  • Umidade excessiva no ambiente de produção: A umidade elevada na área de produção está afetando a aderência da cola, causando problemas de colagem.
  • Variações de temperatura afetando a colagem: As variações de temperatura na fábrica estão causando expansões e contrações dos materiais, afetando a qualidade da colagem das partes do calçado.

O Diagrama de Ishikawa ajuda a equipe a identificar as possíveis causas dos problemas na produção de calçados, categorizando-as em diferentes áreas para uma análise mais abrangente e aprimoramento do processo.

Cada um desses tópicos (e suas subdivisões) seria uma “espinha” saindo da linha principal do diagrama. Assim, visualmente, a equipe pode analisar todas as possíveis causas e começar a investigar e solucionar cada uma delas.

Ao final, o Diagrama de Ishikawa proporciona uma visão ampla e estruturada do problema, facilitando a identificação e correção das causas raízes.

 

Diagrama de Pareto

O Diagrama de Pareto é uma ferramenta gráfica que ajuda a identificar e priorizar os problemas ou causas mais significativos que necessitam de atenção em um processo ou situação. Baseia-se no Princípio de Pareto, também conhecido como a regra 80/20, que sugere que 80% dos efeitos vêm de 20% das causas.

 

Exemplo prático da aplicação do Diagrama de Pareto em uma livraria online:

Situação: Uma livraria online percebeu que as reclamações de clientes têm aumentado nos últimos meses.

Para identificar as principais causas dessas reclamações e priorizar suas ações, a equipe decide usar o Diagrama de Pareto.

Depois de coletar dados por um mês, os resultados são:

  • Entrega atrasada: 400 reclamações
  • Produto danificado: 200 reclamações
  • Produto errado enviado: 150 reclamações
  • Falta de resposta do serviço ao cliente: 100 reclamações
  • Erro no sistema de pagamento: 50 reclamações

Ao montar o Diagrama de Pareto, no eixo X, temos as categorias de reclamações e; no eixo Y, temos o número ou percentual acumulado de reclamações.

Organizando as reclamações da maior para a menor frequência, percebemos que “Entrega atrasada” e “Produto danificado” juntas somam 600 reclamações, ou seja, representam a grande maioria das reclamações recebidas (80% do total).

Portanto, com base no Diagrama de Pareto, a livraria deve concentrar seus esforços iniciais em melhorar a pontualidade das entregas e a qualidade da embalagem para reduzir danos aos produtos, pois essas duas causas são as maiores fontes de insatisfação dos clientes.

O poder do Diagrama de Pareto está em permitir que as empresas se concentrem nas questões mais críticas, otimizando recursos e obtendo resultados mais eficazes em suas ações corretivas.

 

Fluxograma

Um fluxograma é uma representação gráfica que mostra a sequência de passos de um processo. Ele ajuda a visualizar como um processo funciona, onde pode haver gargalos ou ineficiências e como as etapas estão interligadas. No contexto da Gestão da Qualidade Total, fluxogramas são essenciais para compreender e otimizar processos, garantindo que eles atendam aos padrões de qualidade desejados.

 

Exemplo prático do uso do fluxograma em uma empresa de sucos naturais:

Situação: Uma empresa que produz sucos naturais deseja garantir a qualidade total do seu produto desde a seleção das frutas até a entrega ao consumidor.

Para mapear esse processo, ela utiliza um fluxograma:

  • Seleção das Frutas:
    • Recebimento das frutas dos fornecedores.
    • Inspeção visual para descarte de frutas ruins.
  • Processamento:
    • Lavagem e higienização das frutas.
    • Extração do suco.
    • Adição de ingredientes e conservantes (se aplicável).
  • Envase e Embalagem:
    • Suco é colocado em garrafas.
    • Garrafas são seladas e etiquetadas.
  • Inspeção de Qualidade:
    • Amostras são testadas para garantir sabor, textura e preservação adequados.
  • Armazenamento e Distribuição:
    • Garrafas são armazenadas em local refrigerado.
    • Distribuição para supermercados e pontos de venda.

Ao criar esse fluxograma, a empresa pode visualizar cada etapa da produção e identificar onde existem potenciais riscos ou ineficiências que possam comprometer a qualidade. Por exemplo, se notarem que muitas frutas estão sendo descartadas na seleção, podem reavaliar seus fornecedores. Ou, se os testes de qualidade mostrarem um problema recorrente com o sabor, podem revisitar o processo de extração ou os ingredientes adicionados.

O fluxograma, portanto, fornece uma visão clara do processo, permitindo a identificação de áreas de melhoria e a implementação de práticas para assegurar a Qualidade Total. Ao tornar o processo visível, torna-se mais fácil para a equipe entender e colaborar nas melhorias, alinhando-se com os objetivos da empresa.

 

Histograma

O histograma é um gráfico de barras que mostra a distribuição de um conjunto de dados. Ele é usado para entender se um processo está funcionando conforme o esperado e para identificar variações que podem ser indicativos de problemas.

No contexto da Gestão da Qualidade Total, os histogramas ajudam a visualizar e compreender a variação no desempenho de um processo, permitindo a tomada de decisões baseadas em dados.

 

Exemplo prático do uso de Histogramas em uma fábrica de parafusos:

Situação: Uma fábrica de parafusos quer garantir que seus produtos tenham um padrão de qualidade. Eles decidem analisar o comprimento dos parafusos produzidos para verificar se estão conforme o especificado.

Durante uma semana, eles medem o comprimento de uma amostra de parafusos todos os dias e registram os dados. A especificação diz que o parafuso deve ter 5 cm, com uma tolerância de 0,5 cm.

Os dados coletados são representados em um histograma:

  • No eixo X, temos as faixas de comprimento: de 4,5 cm a 5,5 cm.
  • No eixo Y, o número de parafusos em cada faixa.

Analisando o histograma, a empresa observa que:

  • A maioria dos parafusos tem entre 4,9 cm e 5,1 cm – isso é bom, pois significa que estão perto da especificação desejada.
  • No entanto, há um número significativo de parafusos com menos de 4,8 cm ou mais de 5,2 cm, o que indica variação e possível problema no processo de produção.

Com essas informações em mãos, a fábrica pode investigar o que está causando essa variação: matéria-prima de qualidade variável ou talvez treinamento insuficiente para os operadores.

Em resumo, o histograma forneceu uma visualização clara da distribuição do comprimento dos parafusos, ajudando a fábrica a identificar e corrigir problemas, garantindo a Qualidade Total de seus produtos. Ao usar ferramentas como esta, empresas podem se basear em dados concretos para aprimorar seus processos e atender às expectativas de qualidade.

 

Gráfico de Controle

O gráfico de controle, também conhecido como carta de controle, é uma ferramenta que permite monitorar a estabilidade de um processo ao longo do tempo. Ele é composto por pontos que representam uma medida de desempenho em um momento específico (como a média diária) e linhas que indicam os limites de controle.

Se os pontos estiverem dentro destes limites, o processo é considerado estável. Caso contrário, indica que algo não usual está acontecendo e que talvez seja necessário uma intervenção.

 

Exemplo prático do uso de gráfico de controle em uma fábrica de chocolates:

Situação: Uma fábrica de chocolates quer garantir que cada barra tenha exatamente 100g. Para monitorar isso, ela pesa uma amostra de barras produzidas diariamente e registra a média de peso.

 

Para criar o gráfico de controle:

  • O eixo X representa o tempo (dias, por exemplo).
  • O eixo Y representa o peso das barras de chocolate.
  • Uma linha central (LC) é traçada representando o peso alvo de 100g.
  • Duas outras linhas são traçadas: o limite superior de controle (LSC) e o limite inferior de controle (LIC). Vamos supor que esses limites sejam 105g e 95g, respectivamente.

Todos os dias, a média do peso das barras de chocolate amostradas é plotada no gráfico.

 

Ao analisar o gráfico de controle, a fábrica pode observar:

  • Se a maioria dos pontos estiver próxima da linha central (LC) e dentro dos limites (LIC e LSC), o processo está sob controle.
  • Se algum ponto estiver fora dos limites ou se houver um padrão anormal (como sete pontos consecutivos ascendentes ou descendentes), isso é um sinal de que algo está errado no processo.

Por exemplo, se em determinados dias as médias estiverem acima do LSC, pode indicar que uma máquina está descalibrada, derramando mais chocolate do que deveria nas formas.

Ao identificar isso rapidamente através do gráfico de controle, a fábrica pode corrigir o problema antes que mais barras fora do padrão sejam produzidas.

O gráfico de controle, portanto, é uma ferramenta poderosa na Gestão da Qualidade Total, permitindo que as empresas monitorem seus processos em tempo real e identifiquem problemas antes que se tornem mais graves, garantindo a produção consistente e de alta qualidade.

 

O que é a ISO 9001 e o que ela tem a ver com a Gestão da Qualidade Total?

A ISO 9001 é uma norma internacional que estabelece requisitos para o Sistema de Gestão da Qualidade (SGQ) de uma organização. Ela se concentra em garantir a satisfação do cliente por meio de processos consistentes e contínuas melhorias.

Ter um certificado ISO 9001 indica que a empresa segue padrões internacionalmente reconhecidos de gestão da qualidade.

Percebeu como isso é uma vantagem competitiva para o negócio?

 

Como conseguir a certificação ISO 9001?

  1. Entendimento da Norma: Antes de tudo, é fundamental que a organização compreenda bem os requisitos da ISO 9001.

  2. Análise da Situação Atual: Realize uma análise interna para entender em que medida sua empresa já atende aos requisitos da norma e identifique lacunas.

  3. Preparação: Desenvolva ou ajuste processos, procedimentos e políticas conforme os requisitos da ISO 9001.

  4. Treinamento: Capacite seus colaboradores sobre os novos processos e a importância da norma.

  5. Auditoria Interna: Realize uma auditoria interna para verificar se tudo está conforme o padrão ISO 9001.

  6. Escolha um Órgão Certificador: Selecione uma entidade certificadora reconhecida para fazer uma avaliação externa da conformidade da sua empresa com a ISO 9001.

  7. Auditoria Externa: A entidade certificadora fará uma auditoria para verificar se a empresa realmente cumpre todos os requisitos. Se tudo estiver em ordem, a empresa receberá a certificação.

  8. Manutenção e Auditorias de Acompanhamento: Para manter a certificação, são necessárias auditorias periódicas. Além disso, a empresa deve estar sempre atenta para manter e melhorar seu SGQ.

A ISO 9001 apoia a Gestão da Qualidade Total (GQT) ao estabelecer um framework padronizado e reconhecido internacionalmente para a qualidade. Ela promove a melhoria contínua, a satisfação do cliente e a gestão baseada em processos, princípios fundamentais da GQT.

 

Exemplo prático em uma empresa:

Situação: Uma empresa fabricante de equipamentos médicos, chamada MedTech, deseja expandir seus negócios para mercados internacionais. Porém, os potenciais clientes e parceiros desses mercados pedem que a MedTech tenha uma certificação ISO 9001.

Ao seguir os passos para obter a certificação, a MedTech revisita e aprimora seus processos, garantindo que os produtos sejam consistentemente de alta qualidade e atendam às expectativas dos clientes. Os colaboradores são treinados e tornam-se mais engajados no objetivo de qualidade.

Após obter a certificação ISO 9001, a MedTech não só ganha reconhecimento e confiança nos mercados internacionais, mas também percebe uma redução nas reclamações dos clientes, retrabalhos e desperdícios. A gestão da qualidade torna-se parte integrante da cultura da empresa, alinhando-se perfeitamente com os princípios da Gestão da Qualidade Total.

 

Qual a Importância do Comprometimento da Alta Direção na Implementação da Gestão da Qualidade Total?

É crucial que a alta direção esteja profundamente envolvida e comprometida com a implementação da Gestão da Qualidade Total (GQT) em qualquer organização. Afinal, a GQT não é apenas uma série de ferramentas ou técnicas, mas uma transformação cultural que exige mudanças em muitos níveis da empresa.

Vamos ver um case real para entendermos melhor?

 

Case: Toyota Motor Corporation

Um dos exemplos mais emblemáticos do comprometimento da alta direção com a qualidade é, sem sombras de dúvidas, a Toyota, empresa japonesa de fabricação de automóveis.

A Toyota é frequentemente reconhecida por seu Sistema Toyota de Produção, que é uma precursora da GQT e que serviu de base para muitas das práticas modernas de qualidade.

Após a Segunda Guerra Mundial, a Toyota enfrentou sérios problemas financeiros e buscou maneiras de aumentar a eficiência e a qualidade. Eles desenvolveram um sistema de produção único, agora amplamente estudado e imitado em todo o mundo.

 

Comprometimento da Alta Direção

  1. Visão e Filosofia: A Toyota sempre se pautou por uma filosofia de longo prazo, mesmo em detrimento de ganhos financeiros de curto prazo. Isso foi incorporado em seu primeiro princípio, “Baseie suas decisões de gerenciamento em uma filosofia de longo prazo, mesmo em detrimento de metas financeiras de curto prazo.”

  2. Desenvolvimento Contínuo: A liderança da Toyota instituiu o conceito de Kaizen (não confunda com o Kanban), que é a ideia de melhoria contínua. Isso significa que, em vez de grandes mudanças periódicas, a empresa busca constantemente pequenas melhorias em todos os aspectos de seu negócio.

  3. Respeito pelas Pessoas: A Toyota sempre acreditou que os colaboradores fossem o recurso mais valioso. A alta direção enfatiza a importância de respeitar, treinar e desenvolver seus funcionários. Isso é refletido em seus princípios de “Desenvolva e Desafie Seus Colaboradores e Equipe” e “Respeite a Rede Estendida de Parceiros e Fornecedores.

  4. Liderança Visível: Os líderes da Toyota não apenas ditam a direção; eles também servem como modelos de comportamento. Eles passam tempo nos “gemba” (locais de trabalho físicos) para entender os problemas e desafios, e lideram pelo exemplo.

Esse comprometimento da alta direção com a qualidade levou a Toyota a ser reconhecida mundialmente por sua qualidade e eficiência. A empresa foi capaz de alcançar níveis de qualidade e produção que muitos achavam impossíveis na época.

Hoje, a Toyota é frequentemente citada como um exemplo em estudos de caso (como deste curso) sobre excelência em qualidade e produção.

Em resumo, o comprometimento da alta direção com a GQT na Toyota não foi apenas verbal ou no papel; foi demonstrado em ações e decisões concretas, tornando-se um exemplo global.

Bem legal, né?!

 

Como Identificar e Resolver Gargalos na Gestão da Qualidade Total?

Identificar e resolver gargalos é uma etapa fundamental na Gestão da Qualidade Total (GQT). Gargalos são pontos de estrangulamento ou obstrução em um processo que limitam a capacidade geral e, por consequência, reduzem a eficiência.

 

Como identificar gargalos:

  1. Mapeamento do Processo (Fluxograma): Comece desenhando um fluxograma do processo. Isso ajuda a visualizar todas as etapas e identificar onde podem estar os pontos de estrangulamento.

  2. Monitoramento: Monitorar cada etapa em termos de tempo e recursos consumidos. Etapas que levam mais tempo ou consomem mais recursos do que deveriam podem ser gargalos.

  3. Coleta de Dados: Use ferramentas como registros de tempo, gráficos de controle e feedback dos funcionários para coletar dados sobre o desempenho do processo.

  4. Análise: Compare a capacidade de cada etapa do processo com a demanda. Onde a demanda excede a capacidade, você tem um gargalo.

 

Como resolver gargalos:

  1. Aumentar a Capacidade: Se uma máquina específica é o gargalo, considere adicionar mais máquinas ou aumentar a velocidade/eficiência da máquina existente.

  2. Melhorar o Processo: Implemente práticas de melhoria contínua, como o Kaizen, para aprimorar e otimizar as etapas do processo.

  3. Realocação de Recursos: Mova recursos (como pessoal ou equipamentos) de etapas menos críticas para as áreas com gargalos.

  4. Capacitação: Treine sua equipe para melhorar suas habilidades e eficiência, reduzindo assim os gargalos relacionados à mão de obra.

 

Exemplo prático em uma fábrica de laticínios:

Problema: A empresa percebeu que, enquanto a coleta e armazenamento do leite ocorriam de forma eficiente, o processo de pasteurização tornou-se um ponto de estrangulamento. Isso causava um acúmulo no armazenamento, aumentando o risco de perda de produto devido à curta validade do leite.

Identificação: Ao mapear o processo e coletar dados, identificou-se que as máquinas de pasteurização, apesar de serem modernas, apresentavam frequentes paradas devido a pequenas falhas e necessidade de manutenções não programadas. Além disso, havia uma demora na transferência do leite dos tanques de armazenamento para a área de pasteurização.

Solução:

  1. Manutenção Preventiva: A empresa intensificou as rotinas de manutenção preventiva das máquinas de pasteurização, assegurando que operassem de forma contínua e eficiente.

  2. Treinamento: Foi oferecido treinamento adicional à equipe responsável pela operação das máquinas, para que pudessem identificar e resolver pequenos problemas rapidamente, evitando paradas prolongadas.

  3. Melhorias na Logística Interna: Investiu-se em bombas de transferência mais eficientes e caminhos otimizados dentro da fábrica, reduzindo o tempo de transferência do leite entre as seções.

  4. Adição de um Equipamento Reserva: Considerando a alta demanda e os riscos associados à parada da pasteurização, a empresa investiu em uma máquina de pasteurização adicional como backup. Assim, se um equipamento falhasse, o outro poderia assumir imediatamente, evitando atrasos significativos.

Resultado: Com as soluções implementadas, o gargalo da pasteurização foi eliminado. a produção tornou-se mais eficiente, reduzindo as perdas de produto e permitindo que a fábrica atendesse à demanda de seus clientes de maneira mais eficaz e oportuna.

 

Lean, Six Sigma ou Kaizen: Quais as Diferenças e Quando Implementar Cada uma Delas?

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Lean, Six Sigma e Kaizen são metodologias que focam na melhoria de processos, mas cada uma tem sua própria abordagem e é mais adequada para diferentes cenários. Vamos nos aprofundar mais em cada uma e suas diferenças de forma bem didática:

 

Lean Manufacturing (Produção Enxuta)

  1. Objetivo: Eliminar desperdícios nos processos, focando em agregar valor ao cliente.

  2. Princípios: Redução de sete tipos de desperdícios (superprodução, tempo de espera, transporte, excesso de processamento, inventário, movimento e defeitos).

  3. Exemplo Didático: Uma fábrica de móveis percebe que seus funcionários gastam muito tempo movendo peças de um lado para outro. Ao implementar princípios Lean, a fábrica reorganiza o layout para minimizar movimentos desnecessários, tornando a produção mais ágil e reduzindo custos.

 

Six Sigma

  1. Objetivo: Melhorar a qualidade dos processos de produção, eliminando defeitos e variabilidades.

  2. Princípios: Usa uma abordagem estatística e metodologias específicas (DMAIC: Definir, Medir, Analisar, Melhorar e Controlar).

  3. Exemplo Didático: Uma empresa de telefonia tem muitas reclamações de chamadas perdidas. Usando Six Sigma, eles coletam e analisam dados para identificar a causa raiz e implementam melhorias, alcançando um nível de qualidade onde apenas 3,4 defeitos ocorrem por milhão de oportunidades.

 

Kaizen (Melhoria Contínua)

  1. Objetivo: Melhorar processos continuamente envolvendo todos os funcionários.

  2. Princípios: Realiza mudanças pequenas e frequentes para melhorar a eficiência e qualidade.

  3. Exemplo Didático: Um restaurante percebe que a espera dos clientes é longa durante o horário de pico. Usando Kaizen, a equipe sugere pequenas mudanças todos os dias para melhorar o fluxo, como reorganizar o salão ou ajustar o menu.

 

Quando escolher qual?

  1. Lean: Útil quando o foco está em otimizar processos e reduzir desperdícios. Ideal para empresas que querem ser mais eficientes e oferecer valor ao cliente.

  2. Six Sigma: Melhor escolha quando o objetivo é melhorar a qualidade e reduzir defeitos ou variabilidades em processos já estabelecidos.

  3. Kaizen: Ideal para organizações que desejam criar uma cultura de melhoria contínua e envolver todos os funcionários no processo de inovação e melhoria.

Em muitas empresas, essas metodologias são combinadas (por exemplo, Lean Six Sigma) para aproveitar os benefícios de ambas. A decisão sobre qual abordagem usar dependerá dos objetivos específicos da organização e dos problemas que ela deseja resolver.

Ficou mais claro agora? Vamos em frente!

 

Como Envolver os Colaboradores na Implementação da GQT?

Envolver os colaboradores na implementação da Gestão da Qualidade Total (GQT) é crucial para garantir o sucesso da iniciativa. Uma estratégia eficaz é promover a sensibilização e a educação. Isso pode ser feito através de workshops, treinamentos e seminários sobre a importância da GQT e como ela beneficia tanto a empresa quanto os funcionários individualmente.

Outra abordagem efetiva é incentivar a participação ativa dos colaboradores no processo de melhoria contínua. Isso pode ser realizado criando grupos de trabalho ou comitês de melhoria que incluam representantes de diferentes áreas da empresa. Estes grupos podem identificar problemas, propor soluções e implementar mudanças, tornando os colaboradores protagonistas no processo de melhoria.

Além disso, é fundamental reconhecer e recompensar os esforços dos colaboradores. Seja por meio de incentivos financeiros, promoções ou simplesmente elogios em público, mostrar apreciação pelas contribuições dos funcionários aumenta o engajamento e a motivação.

Promover uma comunicação aberta também é vital. Os gestores devem estar prontos para ouvir feedbacks, responder a perguntas e esclarecer quaisquer dúvidas que os funcionários possam ter sobre a GQT. Criar canais de comunicação, como caixas de sugestões ou fóruns regulares, pode ser uma maneira eficaz de garantir que os funcionários se sintam ouvidos e valorizados.

Por fim, é essencial integrar a GQT na cultura da empresa. Isso significa incorporar os princípios da GQT em todos os níveis da organização, desde a alta direção até os funcionários da linha de frente, para garantir que todos estejam alinhados e comprometidos com a visão de qualidade total. Sem isso, todo seu trabalho irá por água abaixo.

 

Como Posso Fazer a Mensuração e Monitoramento da Qualidade?

A mensuração e o monitoramento são etapas cruciais na Gestão da Qualidade Total (GQT).

 

Mensuração

Consiste em definir métricas específicas para avaliar o desempenho dos processos, produtos ou serviços.

Isso pode incluir, por exemplo, taxas de defeitos, tempo de ciclo de processos, satisfação do cliente, entre outros. Estamos falando sobre os chamados KPIs.

KPIs, ou Indicadores-Chave de Desempenho, são métricas quantificáveis usadas para avaliar o sucesso de uma organização em alcançar seus objetivos. Na indústria da aviação, os KPIs são fundamentais para monitorar e melhorar a eficiência, a segurança e a satisfação do cliente.

 

Exemplos práticos de mensuração de KPIs

Aqui estão alguns KPIs típicos de uma companhia aérea, com exemplos:

  1. Taxa de Ocupação dos Voos: Este KPI mede a porcentagem de assentos ocupados em relação ao total disponível em um voo. Uma taxa de ocupação elevada indica uma boa utilização da capacidade da aeronave, o que geralmente é positivo para a rentabilidade. Exemplo: Se um avião tem 200 assentos e 180 estão ocupados, a taxa de ocupação é de 90%.

  2. Taxa de Atrasos: Como já mencionado anteriormente, é a porcentagem de voos que não saem no horário programado. Atrasos frequentes podem impactar negativamente a imagem da companhia e a satisfação dos clientes. Exemplo: Se em 100 voos, 10 tiveram atrasos, a taxa de atrasos é de 10%.

  3. Taxa de Bagagens Extraviadas: Este KPI monitora a eficiência do manuseio de bagagens. Quanto menor a taxa, melhor a performance do serviço. Exemplo: Se, de 10.000 bagagens transportadas em um mês, 50 foram extraviadas, a taxa é de 0,5%.

  4. Satisfação do Cliente: Geralmente medido através de pesquisas, este KPI avalia a percepção do cliente em relação aos serviços da companhia aérea. Exemplo: Após cada voo, os passageiros são convidados a classificar sua experiência em uma escala de 1 a 10. Uma média de 8 ou mais indica alta satisfação.

  5. Taxa de Cancelamentos: Representa a porcentagem de voos que foram cancelados em relação ao total programado. Exemplo: Se em um dia 5 voos de um total de 150 foram cancelados, a taxa de cancelamento é de 3,33%.

  6. Eficiência de Combustível: Este KPI avalia o consumo de combustível em relação à distância voada. É uma métrica crucial, dado o alto custo do combustível de aviação e as preocupações ambientais. Exemplo: Se uma aeronave consome 5.000 litros de combustível para voar 2.000 km, a eficiência é de 2,5 litros por km.

O uso de KPIs permite que as companhias aéreas identifiquem áreas de melhoria, tomem decisões informadas e alinhem suas operações com as expectativas dos clientes e os objetivos estratégicos da empresa.

Ao monitorar e analisar regularmente esses indicadores, as empresas podem adaptar-se rapidamente às mudanças e otimizar seus serviços e operações. Continuemos!

 

Monitoramento

Uma vez definidas as métricas, é essencial monitorá-las regularmente. Isso ajuda a entender tendências, identificar problemas emergentes e avaliar o sucesso das iniciativas de melhoria.

 

Exemplo prático de monitoramento de KPIs com base na mensuração fixada

Mensuração:

  1. Taxa de atrasos: A empresa decide mensurar a porcentagem de voos que não saem no horário programado.

  2. Satisfação do cliente: Após cada voo, é enviada uma pesquisa para os passageiros avaliarem seu nível de satisfação em relação a aspectos como conforto, atendimento da tripulação e qualidade das refeições.

  3. Taxa de bagagens extraviadas: Monitoramento do número de malas que não chegam ao destino final com seus proprietários.

 

Monitoramento:

  1. Dashboard em tempo real: A empresa utiliza um sistema que mostra, em tempo real, a situação de todos os voos, permitindo que a equipe de solo e a direção identifiquem rapidamente atrasos e tomem medidas corretivas.

  2. Relatórios mensais: São gerados relatórios que apresentam a evolução das métricas ao longo do tempo, como a taxa de atrasos e os resultados das pesquisas de satisfação.

  3. Reuniões periódicas: A alta direção realiza reuniões mensais para discutir os resultados, identificar áreas de preocupação e definir ações para melhorar a qualidade dos serviços oferecidos.

Com base na mensuração e no monitoramento, a companhia aérea identificou que um dos principais motivos para o atraso nos voos era o tempo de turnaround (tempo que o avião leva entre pousar e decolar novamente).

Ao focar esforços em otimizar esse processo, conseguiram diminuir significativamente os atrasos, o que levou a uma maior satisfação do cliente e, consequentemente, a uma melhoria na imagem da empresa no mercado.

 

E ficamos por aqui…

Conclusão - Curso Online grátis

Ao longo deste curso online de Gestão de Qualidade Total (GQT), exploramos os fundamentos, princípios e metodologias que sustentam essa abordagem de gestão. Utilizamos bastante exemplos práticos e cases. Esperamos que tenha gostado!

Lembre-se que Qualidade Total é muito mais do que uma simples ferramenta ou técnica; é uma filosofia que permeia toda a organização, envolvendo todos os colaboradores em um esforço conjunto para alcançar a excelência em todos os aspectos do negócio.

A busca pela excelência é uma jornada contínua, e agora vocês têm as ferramentas para serem líderes de mudança e impulsionadores da qualidade em qualquer contexto.

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Desejamos muito sucesso em sua jornada como líder de equipes remotas e esperamos que você colha os frutos de um trabalho bem realizado em um mundo cada vez mais conectado e virtual. Até o próximo curso!

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