NR 6 – Equipamento de Proteção Individual (EPI)

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  2. O Papel dos Representantes de Saúde e Segurança na NR 6 (10 horas)
  3. Aspectos Legais da NR 6 (5 horas)
  4. Estratégias de RH no Cumprimento da NR 6 (5 horas)
  5. Fundamentos da NR 6: Componentes dos EPIs (5 horas)
  6. Manutenção, Conservação e Reposição de EPIs (5 horas)
  7. Monitoramento da Efetividade do Programa de EPIs (5 horas)
  8. Desafios e Barreiras na Implementação de EPIs (5 horas)
  9. Elaboração de um Plano de Comunicação de Segurança (5 horas)
  10. Cultura de Segurança no Trabalho (5 horas)

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Nosso Curso Online de NR 6 – Equipamento de Proteção Individual (EPI) já começou!

Quando a gente pensa em Equipamento de Proteção Individual, ou EPI, logo vem à mente aqueles capacetes amarelos, luvas grossas e óculos de proteção que a gente vê nas obras, né? Mas, já parou pra pensar de onde vem essa história toda de usar EPI no trabalho?

Pois é, a ideia de proteger os trabalhadores não surgiu do nada, tem uma origem interessante e, como muita coisa, veio evoluindo ao longo do tempo.

Vamos voltar no tempo, lá atrás, na Revolução Industrial. Esse período foi um marco pra humanidade em termos de avanço tecnológico, produção em massa e tudo mais. Só que, junto com essas maravilhas, veio também um aumento significativo nos acidentes de trabalho. As fábricas eram verdadeiras armadilhas, com máquinas pesadas, engrenagens expostas e condições de trabalho, pra ser sincero, deploráveis. Imagina só, um monte de gente trabalhando em locais sem ventilação adequada, com pouca iluminação e lidando com substâncias químicas sem nem saber o que aquilo poderia causar à saúde. Resumindo, era um cenário bem caótico.

Foi nesse contexto que começaram a surgir as primeiras iniciativas para proteger os trabalhadores. No início, era mais uma questão de improviso mesmo, sabe? Os trabalhadores criavam suas próprias formas de se proteger, usando tecidos mais grossos ou adaptando o que tinham à disposição. Mas, com o tempo, começou a se perceber que isso não era suficiente. Afinal, a quantidade de acidentes era tão grande que o negócio começou a ficar insustentável.

A primeira legislação que se tem registro sobre segurança no trabalho data do início do século XIX. Na Inglaterra, em 1833, foi aprovada a Factory Act, que, entre outras coisas, estabelecia que crianças e adolescentes não poderiam trabalhar por mais de 12 horas por dia (e olha que absurdo, isso era considerado um progresso!). Essa lei também determinava que as fábricas deveriam ser mais seguras, embora ainda não houvesse uma preocupação específica com o uso de EPIs.

Com o passar dos anos, especialmente depois da Segunda Guerra Mundial, a consciência sobre a importância da segurança no trabalho começou a crescer. As indústrias passaram a perceber que trabalhadores saudáveis e bem protegidos eram mais produtivos e menos propensos a se ausentarem por doenças ou acidentes. E, claro, houve também uma pressão maior por parte dos sindicatos e de organizações trabalhistas, que começaram a lutar por melhores condições de trabalho.

Nos Estados Unidos, por exemplo, foi só na década de 1970 que o governo aprovou a Occupational Safety and Health Act (OSHA), que estabeleceu normas específicas para a segurança no trabalho, incluindo o uso obrigatório de EPIs em determinadas situações. Essa lei foi um divisor de águas e inspirou muitos outros países a adotarem medidas semelhantes.

No Brasil, a coisa não foi muito diferente. A legislação trabalhista começou a se estruturar mais fortemente a partir da década de 1940, com a criação da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), que já trazia algumas diretrizes sobre segurança no trabalho. Mas foi só nas décadas seguintes que o uso de EPIs passou a ser mais difundido e obrigatório em diversas atividades.

A primeira versão da NR 6 foi aprovada em 8 de junho de 1978 e veio para complementar a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT)Ela foi editada pela Portaria MTb nº 3.214, do Ministério do Trabalho, e passou por diversas modificações ao longo dos anos.

Atualmente, a Nr 6 atualizada traz regras diferentes das publicadas inicialmente e mais detalhadas, após um processo de revisão estrutural e de conteúdo, realizado em 2001. E lembrando que atualizações são frequentes em Normas Regulamentadoras, então é bom ficar sempre de olho nas novidades, ok?!

 

E por que o EPI se tornou tão importante?

Basicamente, porque a proteção individual é a última linha de defesa do trabalhador. Antes de qualquer coisa, o ideal é que o ambiente de trabalho seja seguro por si só, com máquinas bem mantidas, procedimentos adequados e tudo mais. Mas, como nem sempre é possível eliminar todos os riscos, o EPI entra em cena para proteger o trabalhador de possíveis acidentes ou doenças ocupacionais.

Hoje, a gente vê o uso de EPI em praticamente todas as áreas. Na construção civil, por exemplo, é impensável um operário trabalhar sem capacete, botas e luvas. Na área da saúde, então, nem se fala! Máscaras, luvas e aventais são fundamentais para proteger tanto os profissionais quanto os pacientes. E na indústria química, os EPIs são ainda mais específicos, com respiradores, óculos de proteção especial e roupas que impedem o contato com substâncias perigosas.

Agora, vamos combinar, o uso de EPI só faz sentido se for levado a sério. Não adianta nada ter o equipamento e não usar, ou usar de forma inadequada. Por isso, as empresas precisam investir não só na aquisição dos EPIs, mas também em treinamentos contínuos para que os trabalhadores saibam como usá-los corretamente. E, claro, é fundamental que os próprios trabalhadores tenham essa consciência, entendendo que o EPI é um aliado, e não um incômodo.

Então, quando você vê alguém usando capacete, luvas, ou qualquer outro tipo de EPI, lembre-se que isso não é apenas uma formalidade ou uma exigência burocrática. É o resultado de uma evolução histórica, de uma luta por melhores condições de trabalho e de um esforço para proteger o bem mais valioso que uma empresa pode ter: as pessoas. Entendeu? Não é verdade?!

Perceba, a origem dos EPIs está diretamente ligada à história da própria evolução do trabalho. É uma trajetória que mostra como a segurança foi, aos poucos, ganhando importância e como a tecnologia e a legislação caminharam juntas para garantir que, hoje, a gente possa trabalhar com muito mais segurança do que os nossos antepassados.

Então, da próxima vez que você colocar um EPI, lembre-se de que você está fazendo parte dessa história.

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Quem são e quais as Obrigações dos Envolvidos? Resumão Didático!

Entenda: todos os envolvidos na relação de trabalho ou fornecimento de EPI devem seguir regras segundo a NR 6: empresas, colaboradores e fabricantes ou importadores. E quais são essas obrigações? Eu te explico de forma didática:

  1. Empresa. Entender os riscos de cada atividade; Selecionar os equipamentos de acordo com o segmento; Comprar apenas EPIs com Certificado de Aprovação (CA); Fornecer, treinar e exigir o uso adequado dos itens; Registrar o fornecimento dos EPIs aos colaboradores; Promover o armazenamento adequado; Fazer a higienização e manutenção dos EPIs; Substituir em caso de dano ou extravio; Comunicar ao Ministério do Trabalho e Emprego sobre irregularidades.

  2. Colaborador. Utilizar os equipamentos de proteção individual para a finalidade indicada; Armazenar corretamente, conservar os EPIs e mantê-los em boas condições; Avisar o empregador sobre alterações que impossibilitem o uso do equipamento; Comunicar a perda do equipamento; Utilizar os equipamentos de acordo com as orientações e determinações da empresa.

  3. Fabricante ou importador. Possuir cadastro atualizado junto ao órgão competente; Possuir Cadastro de Aprovação dentro do prazo; Responsabilizar-se pela qualidade dos equipamentos de proteção; Vender apenas itens com Cadastro de Aprovação; Disponibilizar instruções técnicas de uso no idioma local; Orientar sobre o processo de limpeza e higienização dos produtos, além de indicar quando é necessário revisar ou substituir.

Assim facilitou o entendimento, né?!

 

Mas, o que acontece se a empresa, em específico, não seguir a NR 6?

No capítulo V da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), as Normas Regulamentadoras (NRs) se aplicam tanto a empregadores quanto a empregados. Porém, para as empresas, é essencial seguir essas normas. O descumprimento pode resultar em multas, processos legais e outras complicações. Por outro lado, os benefícios são significativos:

  1. Diminuição de riscos. Seguir as NRs de segurança no trabalho diminui consideravelmente o risco de ações judiciais por indenizações, que podem ultrapassar um milhão de reais;

  2. Isenção da alíquota adicional ao SAT. O LTCAT (Laudo Técnico das Condições Ambientais do Trabalho) pode isentar a empresa do pagamento da alíquota adicional ao SAT (Seguro de Acidente do Trabalho), que varia entre 6%, 9% ou 12% sobre a remuneração dos trabalhadores elegíveis à aposentadoria especial;

  3. Transparência via laudos. A elaboração de laudos de periculosidade ou insalubridade pode evidenciar que sua empresa está pagando indevidamente esses adicionais. Em algumas situações, empresas conseguiram economizar mais de R$ 35 mil por trabalhador;

  4. Redução de custos de folha de pagamento mediante FAP. A gestão do Fator Acidentário de Prevenção (FAP) ajuda a reduzir os custos relacionados à folha de pagamento. Com o FAP, é possível diminuir pela metade a alíquota do Seguro de Acidentes do Trabalho (SAT);

  5. Gestão da marca. Empresas que respeitam as NRs de segurança no trabalho protegem sua reputação e conseguem gerenciar melhor os riscos associados a acidentes na construção civil. Como resultado, há um aumento na produtividade e uma melhor utilização dos recursos disponíveis.

Acredite: sai mais barato fazer o que é correto por Lei!

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Como o RH (ou Gestão de Pessoas) pode Ajudar nesse Processo de Adequação do uso de EPIs?

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Quando a gente fala de EPI, a gente não tá só falando de capacete, luvas ou óculos de proteção. Estamos falando de um verdadeiro escudo, algo que pode fazer toda a diferença entre um dia de trabalho seguro e um acidente que ninguém quer enfrentar, não é verdade?!

Só que, por mais que esses equipamentos sejam fundamentais, não adianta nada estarem disponíveis se o pessoal não souber como usar ou, pior ainda, se não derem a devida importância a eles. É aí que entra o RH, ou Gestão de Pessoas, que tem um papel crucial nessa história toda.

Primeiro de tudo, vamos entender que a resistência ao uso de EPI é algo mais comum do que a gente imagina. Tem gente que acha que o capacete é desconfortável, que as luvas atrapalham, que a máscara sufoca… Enfim, as desculpas são muitas. E não é difícil entender o porquê disso.

Ninguém gosta de sentir desconforto no trabalho, mas, ao mesmo tempo, a segurança não pode ser negligenciada. E é exatamente aqui que o RH precisa atuar, não só com orientações, mas com uma mudança de mentalidade.

Então, como o RH pode ajudar na prática? Vamos dar uma olhada em algumas estratégias:

  1. Educação e Conscientização: Primeiro de tudo, o básico: as pessoas precisam entender por que estão usando aquele equipamento. E não adianta só falar que “é importante”. O RH precisa explicar o real motivo, mostrar casos concretos, falar sobre o que pode acontecer se um EPI não for usado. A ideia aqui é transformar a informação em algo palpável. Um jeito legal de fazer isso é trazendo exemplos do dia a dia, contando histórias de quem foi protegido pelo EPI em situações de risco. Se o pessoal entende o “porquê”, o “como” fica muito mais fácil de aceitar.

  2. Treinamentos Práticos: Você já ouviu aquele ditado que diz que “a prática leva à perfeição”? Pois é, ele vale também para o uso de EPI. O RH pode organizar treinamentos que não sejam só teóricos, mas práticos, onde os colaboradores possam experimentar os equipamentos, entender como vestir corretamente, tirar dúvidas e praticar até que se sintam confortáveis. Esses treinamentos não precisam ser chatos ou monótonos. Que tal fazer algo interativo, como simulações de situações de risco? Pode até rolar uma competição saudável entre equipes, quem sabe?! Isso ajuda a fixar o conhecimento e ainda engaja o pessoal.

  3. Monitoramento e Feedback: Outra coisa super importante é o acompanhamento constante. Não adianta treinar uma vez e achar que tá tudo resolvido. O RH, junto com os líderes de equipe, precisa estar sempre de olho, observando se o pessoal tá usando o EPI corretamente, se tem alguma dificuldade, algum desconforto. E aqui, o feedback é essencial. Mas não é só dar bronca, ok? O feedback precisa ser construtivo, mostrando o que pode ser melhorado e, claro, reconhecendo quem tá fazendo certo. Um elogio na hora certa pode fazer maravilhas para a motivação.

  4. Adaptação dos EPIs: Agora, vamos ser sinceros: às vezes, o EPI realmente é desconfortável. E é por isso que o RH precisa ter um canal aberto de comunicação com os colaboradores. Se tem algo que não tá funcionando, se o capacete é pesado demais ou as luvas estão escorregando, isso precisa ser dito. E aí, o RH pode trabalhar junto com a equipe de segurança para buscar alternativas. Hoje em dia, existem várias opções de EPIs no mercado, com diferentes modelos, tamanhos e materiais. O que importa é encontrar o que melhor se adapta às necessidades da equipe.

  5. Cultura de Segurança: Por último, mas definitivamente não menos importante, o RH precisa ajudar a construir uma cultura de segurança dentro da empresa. Isso significa que o uso de EPI não pode ser visto como uma obrigação chata, mas como parte natural do trabalho. E isso começa pelo exemplo. Se os líderes usam o EPI, se falam sobre a importância da segurança, se isso faz parte do discurso diário, os colaboradores vão acabar absorvendo essa mentalidade. Além disso, campanhas internas, cartazes, lembretes e até mesmo incentivos podem ser utilizados para reforçar essa cultura.

No final das contas, o papel do RH é garantir que todos estejam não só preparados, mas também motivados a usar o EPI de forma correta e constante. E isso vai além de uma simples orientação. É sobre criar um ambiente onde a segurança é prioridade, onde as pessoas entendem que o EPI não é um incômodo, mas uma proteção indispensável.

Então, da próxima vez que você vir um colaborador colocando o capacete, ajustando as luvas ou encaixando a máscara, lembre-se: cada um desses gestos tem um significado muito maior. É a prova de que o trabalho do RH está dando certo, e que todos estão comprometidos em voltar para casa, no final do dia, da mesma forma que chegaram: inteiros, seguros e prontos para um novo dia de trabalho.

Percebe como um simples ato pode fazer toda a diferença na vida (literalmente) de uma pessoa?

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Quais os Componentes dos EPIs? (Anexo I da NR 6)

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Segundo o Anexo I da Nr 6 (atualização mais recente, de 2022), os componentes dos EPIs são:

 

EPIs para Proteção da Cabeça

  1. Capacete: a) capacete para proteção contra impactos de objetos sobre o crânio; b) capacete para proteção contra choques elétricos; e c) capacete para proteção do crânio e face contra agentes térmicos.

  2. Capuz ou balaclava: a) capuz para proteção do crânio e pescoço contra agentes térmicos; b) capuz para proteção do crânio, face e pescoço contra agentes químicos; c) capuz para proteção do crânio e pescoço contra agentes abrasivos e escoriantes; e d) capuz para proteção do crânio e pescoço contra umidade proveniente de operações com utilização de água.

 

EPIs para Proteção dos Olhos e Face

  1. Óculos: a) óculos para proteção dos olhos contra impactos de partículas volantes; b) óculos para proteção dos olhos contra luminosidade intensa; c) óculos para proteção dos olhos contra radiação ultravioleta; d) óculos para proteção dos olhos contra radiação infravermelha; e e) óculos de tela para proteção limitada dos olhos contra impactos de partículas volantes.

  2. Protetor facial: a) protetor facial para proteção da face contra impactos de partículas volantes; b) protetor facial para proteção dos olhos contra luminosidade intensa; c) protetor facial para proteção da face contra radiação infravermelha; d) protetor facial para proteção da face contra radiação ultravioleta; e e) protetor facial para proteção da face contra agentes térmicos.

  3. Máscara de solda: Para proteção dos olhos e face contra impactos de partículas volantes, radiação ultravioleta, radiação infravermelha e luminosidade intensa.

 

EPIs para Proteção Auditiva

  1. Protetor auditivo: a) protetor auditivo circum-auricular para proteção do sistema auditivo contra níveis de pressão sonora superiores ao estabelecido na NR-15, Anexos nº 1 e 2; b) protetor auditivo de inserção para proteção do sistema auditivo contra níveis de pressão sonora superiores ao estabelecido na NR-15, Anexos nº 1 e 2; e  c) protetor auditivo semiauricular para proteção do sistema auditivo contra níveis de pressão sonora superiores ao estabelecido na NR-15, Anexos nº 1 e 2.

 

EPIs para Proteção Respiratória

  1. Respirador purificador de ar não motorizado: a) peça semifacial filtrante para partículas PFF1 para proteção das vias respiratórias contra poeiras e névoas; b) peça semifacial filtrante para partículas PFF2 para proteção das vias respiratórias contra poeiras, névoas e fumos; c) peça semifacial filtrante para partículas PFF3 para proteção das vias respiratórias contra poeiras, névoas, fumos e radionuclídeos; d) peça um quarto facial ou semifacial com filtros para partículas classe P1, para proteção das vias respiratórias contra poeiras e névoas; peça um quarto facial, semifacial ou facial inteira com filtros para partículas classe P2, para proteção das vias respiratórias contra poeira, névoas e fumos, ou com filtros para partículas classe P3, para proteção das vias respiratórias contra poeiras, névoas, fumos ou radionuclídeos; e e) peça um quarto facial, semifacial ou facial inteira com filtros químicos para proteção das vias respiratórias contra gases e vapores; ou com filtros combinados para proteção das vias respiratórias contra gases e vapores e/ou material particulado.

  2. Respirador purificador de ar motorizado: a) sem vedação facial tipo touca com anteparo tipo protetor facial, capuz ou capacete com filtros para partículas para proteção das vias respiratórias contra material particulado; ou com filtros químicos para proteção contra gases e vapores; ou com filtros combinados para proteção contra material particulado e/ou gases e vapores; e b) com vedação facial tipo peça semifacial ou facial inteira com filtros para partículas para proteção das vias respiratórias contra material particulado; ou com filtros químicos para proteção contra gases e vapores; ou com filtros combinados para proteção contra material particulado e/ou gases e vapores.

  3. Respirador de adução de ar tipo linha de ar comprimido: a) sem vedação facial de fluxo contínuo tipo capuz, protetor facial ou capacete, para proteção das vias respiratórias em atmosferas com concentração de oxigênio maior que 12,5% ao nível do mar; b) sem vedação facial de fluxo contínuo tipo capuz ou capacete, para proteção das vias respiratórias em operações de jateamento e em atmosferas com concentração de oxigênio maior que 12,5% ao nível do mar; c) com vedação facial de fluxo contínuo tipo peça semifacial ou facial inteira, para proteção das vias respiratórias em atmosferas com concentração de oxigênio maior que 12,5% ao nível do mar; d) de demanda com ou sem pressão positiva, com peça semifacial ou facial inteira, para proteção das vias respiratórias em atmosferas com concentração de oxigênio maior que 12,5% ao nível do mar; e e) de demanda com pressão positiva, com peça facial inteira, combinado com cilindro auxiliar para fuga, para proteção das vias respiratórias em atmosferas Imediatamente Perigosas à Vida e à Saúde – IPVS.

  4. Respirador de adução de ar tipo máscara autônoma: a) de circuito aberto de demanda com pressão positiva, com peça facial inteira, para proteção das vias respiratórias em atmosferas IPVS; e b) de circuito fechado de demanda com pressão positiva, com peça facial inteira, para proteção das vias respiratórias em atmosferas IPVS.

  5. Respirador de fuga: a) tipo purificador de ar para fuga, com bocal e pinça nasal, capuz ou peça facial, para proteção das vias respiratórias contra gases e vapores, quando utilizado com filtros químicos ou combinados, ou contra material particulado, quando utilizado com filtros para partículas ou combinados, em condições de escape de atmosferas perigosas com concentração de oxigênio maior que 18% ao nível do mar; e b) tipo máscara autônoma para fuga, com bocal e pinça nasal, capuz ou peça facial inteira, para proteção das vias respiratórias em condições de escape de atmosferas IPVS.

 

EPIs para Proteção do Tronco

  1. Vestimentas: a) vestimenta para proteção do tronco contra agentes térmicos; b) vestimenta para proteção do tronco contra agentes mecânicos; c) vestimenta para proteção do tronco contra agentes químicos; d) vestimenta para proteção do tronco contra radiação ionizante; e) vestimenta para proteção do tronco contra umidade proveniente de precipitação pluviométrica; e f) vestimenta para proteção do tronco contra umidade proveniente de operações com utilização de água.

  2. Colete à prova de balas de uso permitido: para vigilantes que trabalhem portando arma de fogo, para proteção do tronco contra agentes mecânicos.

 

EPIs para Proteção dos Membros Superiores

  1. Luvas: a) luvas para proteção das mãos contra agentes abrasivos e escoriantes; b) luvas para proteção das mãos contra agentes cortantes e perfurantes; c) luvas para proteção das mãos contra choques elétricos; d) luvas para proteção das mãos contra agentes térmicos; e) luvas para proteção das mãos contra agentes biológicos; f) luvas para proteção das mãos contra agentes químicos; g) luvas para proteção das mãos contra vibrações; h) luvas para proteção contra umidade proveniente de operações com utilização de água; e i) luvas para proteção das mãos contra radiação ionizante.

  2. Creme protetor de segurança: para proteção dos membros superiores contra agentes químicos.

  3. Manga: a) manga para proteção do braço e do antebraço contra choques elétricos; b) manga para proteção do braço e do antebraço contra agentes abrasivos e escoriantes; c) manga para proteção do braço e do antebraço contra agentes cortantes e perfurantes; d) manga para proteção do braço e do antebraço contra umidade proveniente de operações com utilização de água; e) manga para proteção do braço e do antebraço contra agentes térmicos; e f) manga para proteção do braço e do antebraço contra agentes químicos.

  4. Braçadeira: a) braçadeira para proteção do antebraço contra agentes cortantes; e b) braçadeira para proteção do antebraço contra agentes escoriantes.

  5. Dedeira para proteção dos dedos: contra agentes abrasivos e escoriantes.

 

EPIs para Proteção dos Membros Inferiores

  1. Calçado: a) calçado para proteção contra impactos de quedas de objetos sobre os artelhos; b) calçado para proteção dos pés contra choques elétricos; c) calçado para proteção dos pés contra agentes térmicos; d) calçado para proteção dos pés contra agentes abrasivos e escoriantes; e) calçado para proteção dos pés contra agentes cortantes e perfurantes; f) calçado para proteção dos pés e pernas contra umidade proveniente de operações com utilização de água; e g) calçado para proteção dos pés e pernas contra agentes químicos.

  2. Meia para proteção dos pés: contra baixas temperaturas.

  3. Perneira: a) perneira para proteção da perna contra agentes abrasivos e escoriantes; b) perneira para proteção da perna contra agentes cortantes e perfurantes; c) perneira para proteção da perna contra agentes térmicos; d) perneira para proteção da perna contra agentes químicos; e e) perneira para proteção da perna contra umidade proveniente de operações com utilização de água.

  4. Calça: a) calça para proteção das pernas contra agentes abrasivos e escoriantes; b) calça para proteção das pernas contra agentes cortantes e perfurantes; c) calça para proteção das pernas contra agentes químicos; d) calça para proteção das pernas contra agentes térmicos; e) calça para proteção das pernas contra umidade proveniente de operações com utilização de água; f) calça para proteção das pernas contra umidade proveniente de precipitação pluviométrica.

 

EPIs para Proteção do Corpo Inteiro

  1. Macacão: a) macacão para proteção do tronco e membros superiores e inferiores contra agentes térmicos; b) macacão para proteção do tronco e membros superiores e inferiores contra agentes químicos; c) macacão para proteção do tronco e membros superiores e inferiores contra umidade proveniente de operações com utilização de água; e d) macacão para proteção do tronco e membros superiores e inferiores contra umidade proveniente de precipitação pluviométrica.

  2. Vestimenta de corpo inteiro: a) vestimenta para proteção de todo o corpo contra agentes químicos; b) vestimenta condutiva para proteção de todo o corpo contra choques elétricos; c) vestimenta para proteção de todo o corpo contra umidade proveniente de operações com utilização de água; e d) vestimenta para proteção de todo o corpo contra umidade proveniente de precipitação pluviométrica.

 

EPIs para Proteção Contra Quedas com Diferença de Nível

  1. Cinturão de segurança com dispositivo trava-queda: para proteção do usuário contra quedas em operações com movimentação vertical ou horizontal.

  2. Cinturão de segurança com talabarte: a) cinturão de segurança com talabarte para proteção do usuário contra riscos de queda em trabalhos em altura; e b) cinturão de segurança com talabarte para proteção do usuário contra riscos de queda no posicionamento em trabalhos em altura.

 

Por fim, quais as Melhores Práticas Gerais de Segurança do Trabalho? 

Separei à dedo as melhores práticas para garantir condições de trabalho seguras. Acompanhe:

 

1. Identifique todos os riscos de segurança no local de trabalho

Antes mesmo de começar a construir seu plano de segurança no local de trabalho, é importante definir e entender todas as fontes potenciais de perigo no local de trabalho.

Identificar esses riscos e problemas de segurança é o primeiro passo para proteger os funcionários no local de trabalho. Alguns dos riscos mais comuns geralmente incluem ergonomia, produtos químicos perigosos, problemas mecânicos, poluição sonora, visibilidade restrita, perigos de queda e riscos relacionados ao clima.

Vamos explorar alguns exemplos específicos em diferentes tipos de empresas:

  1. Metalúrgica: Em uma metalúrgica, os trabalhadores frequentemente lidam com máquinas pesadas e equipamentos de soldagem. Riscos comuns incluem a falta de proteção adequada contra faíscas de soldagem, que podem causar queimaduras, ou a exposição a vapores tóxicos durante o processo de metalurgia. Além disso, a má postura ao levantar materiais pesados pode levar a lesões nas costas.

  2. Escritório: Em ambientes de escritório, a ergonomia inadequada é um risco comum. Funcionários que passam longas horas sentados em frente ao computador podem desenvolver problemas de postura e lesões por esforço repetitivo, como a síndrome do túnel do carpo, devido ao uso incorreto do teclado e do mouse.

  3. Construção civil: Na construção civil, os trabalhadores enfrentam riscos diários, incluindo quedas de alturas, acidentes com equipamentos pesados, como guindastes, e exposição a poeira tóxica durante a demolição de estruturas antigas.

  4. Restaurante: Em restaurantes, especialmente em cozinhas movimentadas, os riscos incluem queimaduras de óleo quente, cortes de facas afiadas e escorregões em superfícies molhadas. Além disso, a exposição a substâncias químicas de limpeza pode ser um risco à saúde.

  5. Laboratório de pesquisa: Em laboratórios de pesquisa, a manipulação de produtos químicos perigosos é comum. Os riscos envolvem a exposição a substâncias tóxicas ou corrosivas, bem como a falta de precauções adequadas para evitar acidentes químicos.

  6. Fábrica de produtos químicos: Nesse ambiente, os trabalhadores estão expostos a uma variedade de produtos químicos perigosos, como ácidos e solventes. Riscos incluem vazamentos, inalação de vapores tóxicos e contato com substâncias que podem causar queimaduras ou irritações.

 

2. Defina políticas de segurança e lembre os funcionários de segui-las

Após identificar todos os possíveis riscos no local de trabalho, o próximo passo é definir as políticas e procedimentos de segurança.

Muitas organizações têm manuais de segurança que os funcionários podem usar como referência sempre que tiverem dúvidas. No entanto, não basta criar esses materiais se seus funcionários não os consumirem e os seguirem. É trabalho dos empregadores lembrar continuamente aos funcionários a importância de seguir as diretrizes de segurança.

Sabemos que, no dia a dia, o “papo” de segurança do trabalho pode causar tédio nos colaboradores da empresa. Mas precisamos nos modernizar e chamar atenção desses colaboradores, e não “abandoná-los” no sentido de que “se eles não se importam, então também não vou me importar”. Isso é inadmissível!

Aqui estão nossas melhores dicas práticas de como um profissional de segurança do trabalho pode lembrar continuamente os funcionários da importância das diretrizes de segurança de uma forma lúdica e criativa:

  1. Jogos de Segurança: Crie jogos ou quizzes de segurança que os funcionários possam participar durante o horário de almoço ou intervalos. Ofereça prêmios para aqueles que obtiverem as melhores pontuações, incentivando o aprendizado e a competição saudável.

  2. Mascote de Segurança: Introduza um mascote de segurança amigável na empresa, como um super-herói da segurança. Esse mascote pode aparecer em pôsteres, vídeos e até mesmo eventos especiais para entreter e educar os funcionários sobre práticas seguras.

  3. Histórias de Sucesso: Crie uma série de histórias de sucesso relacionadas à segurança, destacando funcionários que seguiram as diretrizes de segurança de maneira exemplar e evitaram acidentes. Compartilhe essas histórias em boletins informativos ou em um mural de reconhecimento.

 

3. Manter os colaboradores alinhados para fomentar a cultura de segurança

Suponha que você esteja tentando construir um local de trabalho centrado no funcionário, garantir uma experiência positiva do funcionário e promover uma cultura de segurança. Perceba que todos os seus funcionários, incluindo líderes e gerentes, precisam estar alinhados, se não a cultura não irá sobreviver.

Aqui, os empregadores muitas vezes negligenciam a importância de comunicações abertas, bem como regras de segurança no local de trabalho, e isso reflete nos colaboradores. O profissional de segurança do trabalho deve educar também a área estratégica da empresa para que a cultura de segurança seja criada e mantida.

Algumas ótimas dicas aqui:

  1. Mural Interativo de Segurança: Instale um mural de segurança interativo na empresa, no qual os funcionários possam adicionar suas próprias dicas de segurança, histórias ou feedback. Isso promove a participação ativa e o compartilhamento de conhecimento.

  2. Dia Temático de Segurança: Organize um “Dia Temático de Segurança” a cada trimestre. Por exemplo, um dia pode ser dedicado à conscientização sobre EPIs, com atividades como desfiles de moda de EPIs. Outro dia pode focar em primeiros socorros, com demonstrações e treinamentos práticos.

  3. Simulações Interativas: Organize simulações interativas de situações de segurança. Isso pode envolver a criação de cenários realistas em que os funcionários tenham que tomar decisões de segurança. Use tecnologia de realidade virtual, se possível, para uma experiência mais imersiva.

  4. Desafios de Segurança Mensais: Estabeleça um desafio de segurança diferente a cada mês. Por exemplo, um mês pode ser sobre prevenção de incêndios, enquanto o próximo pode se concentrar na ergonomia. Os funcionários que participarem e concluírem os desafios com êxito podem ganhar distintivos de segurança (e quem sabe até bonificações, se a empresa for legal).

 

4. Construa um plano de comunicação de segurança

Muitas organizações estão agora implementando comunicações de segurança como um valor central da empresa. Esse foco em um local de trabalho centrado na segurança melhora não apenas o moral dos funcionários, mas também o resultado final.

O plano de comunicação de segurança deve consistir em um conjunto de materiais, atualizações importantes da empresa, mensagens e outras campanhas internas que precisam ser comunicadas aos funcionários certos no momento certo.

Além da pontualidade, a criação de conteúdo envolvente e relevante é crucial aqui.

E, como criar isso? Ao criar seu plano de comunicação de segurança, sempre se faça estas perguntas:

  1. Quais são as principais mensagens que queremos comunicar?

  2. Quais são as atualizações de segurança importantes a serem compartilhadas com os funcionários?

  3. Como e onde a documentação importante deve ser armazenada e compartilhada com os funcionários?

  4. Quais funcionários devem ser alcançados?

  5. Como vamos segmentar o público interno para garantir que o funcionário certo receba a mensagem certa no momento certo?

  6. Que tipo de conteúdo devemos distribuir para garantir um alto engajamento?

  7. Quais canais de comunicação devemos usar para distribuir as mensagens?

  8. Podemos alcançar os funcionários em seus telefones celulares em questão de segundos?

  9. Como reconheceremos aqueles que seguem as diretrizes para garantir melhor conformidade entre os demais funcionários?

  10. Como medimos o impacto de nossas campanhas de comunicação?

 

5. Designar um representante de saúde e segurança

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Como alguns funcionários relutam em compartilhar seus problemas de segurança com seus gerentes diretos, algumas organizações nomeiam representantes de saúde e segurança designados.

Ao fazer isso, os funcionários podem discutir suas preocupações com confiança e discrição com os representantes que atuam como intermediários de confiança entre gerentes e funcionários. No entanto, os empregadores são responsáveis ​​por permitir que esses representantes estejam sempre conectados com os funcionários e garantir que eles possam entrar em contato com eles em tempo hábil.

Designar um representante de saúde e segurança é uma prática importante para promover um ambiente de trabalho seguro.

E como a empresa pode fazer isso? Eis um passo a passo:

  1. Identificar a Necessidade: Antes de designar um representante de saúde e segurança, a empresa deve avaliar a necessidade de tal posição. Isso pode ser feito por meio de pesquisas de satisfação dos funcionários, análise de incidentes anteriores ou pelo feedback recebido sobre preocupações de segurança.

  2. Estabelecer os Critérios de Seleção: Defina critérios claros para a seleção do representante de saúde e segurança. Eles devem ser alguém que tenha interesse genuíno na segurança, compreenda os riscos relacionados ao trabalho e seja capaz de comunicar eficazmente com os colegas.

  3. Treinamento e Capacitação: Uma vez selecionado, o representante de saúde e segurança deve passar por treinamento adequado em questões de segurança no local de trabalho. Isso inclui conhecimento sobre regulamentações de segurança, identificação de riscos e procedimentos de segurança.

  4. Comunicação e Acesso: O representante deve ser acessível a todos os funcionários e estar disposto a ouvir suas preocupações relacionadas à segurança. Eles também devem ser capazes de comunicar eficazmente essas preocupações à alta administração.

  5. Colaboração com a Gerência: Embora o representante de saúde e segurança seja uma voz independente para os funcionários, é essencial que eles colaborem com a gerência para abordar questões de segurança. Isso inclui a participação em reuniões de segurança e a contribuição para a elaboração de políticas e procedimentos de segurança.

  6. Promoção da Cultura de Segurança: O representante deve desempenhar um papel ativo na promoção de uma cultura de segurança positiva. Isso pode envolver a organização de eventos de conscientização, campanhas de segurança e a celebração de sucessos relacionados à segurança.

  7. Acesso a Recursos: Certifique-se de que o representante de saúde e segurança tenha acesso aos recursos necessários para cumprir suas funções. Isso pode incluir informações atualizadas sobre segurança, equipamentos de proteção individual (EPIs) e apoio da gerência quando necessário.

  8. Avaliação Contínua: Realize avaliações regulares do desempenho do representante de saúde e segurança para garantir que eles estejam cumprindo suas responsabilidades de forma eficaz. Isso pode ser feito por meio de avaliações de desempenho, pesquisas de satisfação dos funcionários e revisões periódicas de políticas de segurança.

 

6. Construa confiança e seja consistente

A promoção de um ambiente de trabalho centrado na segurança passa pela construção de confiança no local de trabalho.

No português claro, os trabalhadores devem confiar que a prioridade número um de seus líderes é manter seus funcionários seguros, e não apenas ser um “cumprimento da lei” para evitar multas e processos.

E como a empresa pode “comprovar” seu interesse genuíno na segurança de seus colaboradores?

Aqui estão algumas ações práticas que uma empresa pode adotar e que o profissional de segurança de trabalho pode auxiliar:

  1. Comunicação Transparente: Estabeleça canais de comunicação abertos e transparentes entre a gerência e os funcionários. Isso inclui fornecer informações claras sobre políticas de segurança, procedimentos e incidentes relacionados à segurança.

  2. Reconhecimento e Recompensas: Estabeleça programas de reconhecimento e recompensas para destacar e recompensar os comportamentos seguros. Isso pode incluir prêmios, elogios públicos ou incentivos financeiros.

  3. Investigação de Incidentes: Realize investigações completas e imparciais de incidentes de segurança. Use essas investigações como oportunidades de aprendizado para melhorar os processos e prevenir futuros incidentes.

  4. Criação de Comitês de Segurança: Estabeleça comitês de segurança compostos por funcionários de diferentes departamentos. Esses comitês podem revisar políticas, analisar incidentes e desenvolver planos de ação.

  5. Fornecimento de Recursos Adequados: Certifique-se de que os funcionários tenham acesso aos recursos necessários para manter um ambiente de trabalho seguro. Isso inclui equipamentos de proteção individual (EPIs), ferramentas adequadas e treinamento atualizado.

  6. Avaliação de Desempenho: Inclua metas e indicadores de segurança no processo de avaliação de desempenho dos funcionários. Isso ajuda a destacar a importância da segurança em todas as atividades.

  7. Transparência em Relatórios de Segurança: Compartilhe regularmente relatórios de segurança com os funcionários, destacando os progressos e as áreas que precisam de melhoria.

 

7. Permita acesso fácil a documentos e informações importantes

Os funcionários que trabalham em situações de riscos normalmente passam a maior parte do tempo fora dos escritórios da empresa e muitas vezes não têm espaços de trabalho designados, seja uma mesa no escritório ou um computador na bolsa. Esses funcionários, de difícil acesso, precisam ter acesso instantâneo a todos os materiais e documentação de segurança importantes. Por outro lado, os empregadores precisam criar uma maneira de disponibilizar os materiais e documentos para esses profissionais.

Qual a melhor sugestão aqui para este impasse? A empresa pode desenvolver um aplicativo de segurança personalizado para a empresa, no qual os funcionários possam acessar dicas diárias de segurança, responder a questionários e acessar materiais e documentos importantes de segurança.

Assim, esses funcionários têm acesso aos feeds de notícias disponibilizados pela empresa, onde podem consumir conteúdo relevante para suas funções e riscos potenciais específicos de suas funções e, por outro lado, os gerentes e representantes de segurança podem enviar atualizações instantâneas, notificações de segurança e compartilhar conteúdo automaticamente de fontes de segurança confiáveis, como relatórios do Governo.

 

8. Meça o impacto de suas campanhas de comunicação de segurança

A maioria das organizações não mede o impacto de suas campanhas de comunicação de segurança no engajamento e na segurança dos funcionários.

E essa é uma grande falha por parte delas!

Como a empresa ou o profissional de segurança do trabalho pode fazer isso? Aqui estão algumas maneiras práticas de fazer isso:

  1. Pesquisas de Engajamento e Satisfação dos Funcionários: Realize pesquisas regulares de engajamento e satisfação dos funcionários que incluam perguntas específicas sobre a percepção deles em relação à comunicação de segurança. Pergunte, por exemplo, se eles se sentem bem informados sobre as políticas de segurança, se acreditam que a empresa valoriza sua segurança e se têm canais adequados para relatar preocupações.

  2. Acompanhamento de Incidentes e Acidentes: Analise os dados de incidentes e acidentes para identificar se houve mudanças após o lançamento de campanhas de segurança. Se o número de incidentes diminuir ou se tornar menos grave, isso pode ser um indicativo de que as mensagens de segurança estão tendo impacto.

  3. Taxa de Relato de Incidentes: Acompanhe a taxa de relato de incidentes pelos funcionários. Se houver um aumento nas notificações de incidentes ou preocupações de segurança após uma campanha de comunicação, isso pode indicar que os funcionários estão mais conscientes e dispostos a relatar problemas.

  4. Avaliação de Conhecimento e Compreensão: Realize testes de conhecimento antes e depois das campanhas para avaliar o quanto os funcionários aprenderam e retiveram das mensagens de segurança.

  5. Indicadores Comportamentais: Monitore os indicadores comportamentais relacionados à segurança, como o uso adequado de equipamentos de proteção individual (EPIs) e a adesão a procedimentos seguros. Se esses indicadores melhorarem, pode ser um sinal de que a comunicação de segurança está influenciando o comportamento dos funcionários.

  6. Análise de Métricas de Comunicação: Use métricas de comunicação, como taxa de abertura de e-mails, taxas de participação em treinamentos de segurança e engajamento em plataformas de comunicação interna, para avaliar o envolvimento dos funcionários com as mensagens de segurança.

  7. Entrevistas e Grupos Focais: Realize entrevistas individuais ou grupos focais com funcionários para obter insights qualitativos sobre como eles percebem a comunicação de segurança e como ela afeta seu comportamento e atitudes.

 

Esperamos que todo esse conhecimento tenha sido de grande valia para você! 🙂

 

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