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Recepcionista: a Origem da Profissão mais Importante do Mundo

Recepcionista e a origem da profissão

Por que o recepcionista é tão importante em qualquer estabelecimento?

Já parou para pensar em quantas vezes você foi recebido com um sorriso amigável ao entrar em um estabelecimento? Aquele “olá” amistoso e atencioso que te fez sentir bem-vindo. Pois bem, essa é a magia do trabalho de um recepcionista. Eles são o cartão de visitas de qualquer lugar, seja um grande hotel, uma pequena clínica médica ou uma multinacional.

Mas você já se perguntou de onde veio essa profissão? Como ela surgiu e por que ela é tão vital em qualquer estabelecimento? Vamos mergulhar nessa história juntos!


Das origens antigas até os dias de hoje, como o papel do recepcionista evoluiu?

Voltando no tempo, imagine-se entrando em um grande palácio egípcio. Lá, servos ou mesmo sacerdotes tinham a função de te receber. Eles não apenas te saudavam, mas também identificavam sua importância e propósito na visita, decidindo como e para onde você seria encaminhado.

Esses habilidosos anfitriões desempenhavam papéis cruciais, como detectar sua posição social e o propósito de sua visita. Com base nessa percepção, tomavam decisões cruciais, como orientar nobres a salões de audiência e visitantes estrangeiros a alojamentos adequados. Eles não apenas lhe davam as boas-vindas, mas também guiavam sua jornada dentro do palácio, garantindo uma experiência personalizada e eficiente.

Uma história fascinante do Antigo Egito que destaca a relevância dos escribas e oficiais de alto escalão na recepção de visitantes é a visita do emissário hitita Hattusili III à corte egípcia durante o reinado do faraó Ramsés II, por volta do século XIII a.C.

Hattusili III, o rei dos hititas, decidiu enviar uma mensagem diplomática ao Egito em um momento crucial. A carta que ele portava detalhava os termos de um tratado de paz entre os dois impérios, que estavam em conflito por territórios na região da Síria. Hattusili sabia da importância de sua missão e do impacto que a entrega bem-sucedida dessa carta teria nas relações entre as duas potências.

Quando Hattusili III chegou à fronteira do Egito, ele foi recebido por oficiais egípcios de alto escalão, que incluíam escribas e conselheiros do faraó Ramsés II. Esses oficiais desempenharam um papel crucial na recepção do emissário hitita. Eles não apenas asseguraram que ele fosse recebido com toda a pompa e cerimônia devidas a um visitante de alta importância, mas também acompanharam Hattusili até a presença do faraó.

Os escribas egípcios registraram meticulosamente os eventos dessa visita, incluindo as conversas entre Hattusili e Ramsés II, e documentaram a aceitação do tratado de paz. Esses registros se tornaram parte importante da história egípcia e hitita e evidenciam a influência e a importância dos escribas e oficiais de alto escalão na recepção de visitantes estrangeiros e na diplomacia internacional no Antigo Egito. Essa história real ilustra como a recepção de visitantes era uma questão de grande significado e sofisticação na sociedade egípcia antiga.

E na Europa Medieval? Castelos imponentes tinham seus porteiros. Sua tarefa era muito mais do que apenas abrir portas; era uma responsabilidade que envolvia identificar dignitários, emissários e convidados de importância, garantindo que as interações na corte fossem cuidadosamente gerenciadas e assegurando a segurança e a etiqueta adequada dentro das muralhas do castelo. Esses porteiros eram verdadeiros mestres da recepção em uma época em que o protocolo e a hierarquia social eram de extrema importância na Europa Medieval.

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Uma história que destaca a relevância dos porteiros de castelo na recepção de visitantes remonta à Idade Média, durante o reinado de Luís XIV na França. O Palácio de Versalhes, um dos mais magníficos castelos da Europa, era conhecido não apenas por sua grandiosidade, mas também pelo elaborado cerimonial de recepção de visitantes.

Em 1681, o embaixador do Sião (atual Tailândia), Kosa Pan, chegou a Versalhes para se encontrar com o rei Luís XIV. Sua visita tinha como objetivo estabelecer relações diplomáticas e comerciais entre Sião e a França. A recepção do embaixador siamês foi cuidadosamente planejada para impressionar e demonstrar a majestade do rei francês.

Quando Kosa Pan chegou ao Palácio de Versalhes, ele foi recebido pelo porteiro real e conduzido através de uma série de salões ricamente decorados. Cada passo da jornada do embaixador siamês foi meticulosamente coreografado para impressionar e demonstrar o poder e a grandiosidade do rei Luís XIV. A cerimônia de recepção foi acompanhada por músicos, cortesãos e oficiais de alto escalão.

O embaixador Kosa Pan ficou profundamente impressionado com a magnificência de Versalhes e a cortesia dos porteiros e anfitriões franceses. Esse encontro não apenas estabeleceu relações diplomáticas entre Sião e a França, mas também deixou uma marca indelével na história das recepções reais e na importância dos porteiros de castelo na criação de uma experiência impressionante para os visitantes estrangeiros.

Com o avanço da urbanização, especialmente durante a Revolução Industrial, a figura do recepcionista começou a assumir a forma que conhecemos hoje.

Ainda durante a Revolução Industrial, os recepcionistas desempenharam um papel significativo em muitos contextos, incluindo fábricas e estabelecimentos comerciais. Uma história que ilustra a relevância dos recepcionistas durante esse período ocorreu em Manchester, Inglaterra, no século XIX.

Em 1833, na cidade de Manchester, um dos centros industriais mais importantes da Revolução Industrial, a fábrica de algodão de Richard Arkwright estava prosperando. A fábrica empregava centenas de trabalhadores e era um exemplo de como a produção em larga escala estava transformando a economia.

A fábrica de Arkwright tinha uma recepção central onde os clientes, fornecedores e outros visitantes não eram apenas recebidos; eles eram informados sobre os produtos e processos da fábrica. Perceba que, aqui, a recepção tinha um papel duplo: recepção e vendas.

Além disso, os recepcionistas começavam a desempenhavam um papel crucial na comunicação interna também. Eles recebiam correspondências, notificações e informações importantes que precisavam ser encaminhadas para os departamentos relevantes da fábrica – algo comum hoje, mas uma verdadeira revolução na época. Isso contribuía para a eficiência operacional da fábrica em um momento em que a comunicação e a organização interna eram desafios significativos.

Essa história de Manchester na era da Revolução Industrial destaca como os recepcionistas desempenharam um papel vital na coordenação das operações, na comunicação e na experiência dos visitantes em um ambiente de rápido crescimento e transformação industrial. Eles foram os guardiões da entrada e da organização em um momento crucial da história econômica e industrial.

E esse exemplo se estende a outros setores. Grandes hotéis e empresas não apenas precisavam de alguém na entrada para garantir a segurança, mas também para assegurar que todos os visitantes fossem recebidos, atendidos e informados de maneira adequada sobre os produtos e serviços.

Esse novo papel era fundamental em um contexto em que a vida urbana se tornava cada vez mais movimentada e complexa. Os recepcionistas desempenharam um papel essencial na organização e na experiência do cliente, desafiando as expectativas tradicionais e contribuindo para o desenvolvimento da profissão que conhecemos hoje.

Não é incrível como o papel de um recepcionista foi se adaptando e se moldando às necessidades da sociedade ao longo do tempo?


Mas afinal, o que torna a profissão de recepcionista tão especial nos dias atuais?

Hoje em dia, o recepcionista faz muito mais do que apenas receber visitantes. Ele é um gerenciador de informações, um solucionador de problemas e, em muitos casos, a “cola” que mantém tudo funcionando perfeitamente em um estabelecimento.

Imagine, por exemplo, entrar em uma clínica médica sem recepcionista. Quem te informaria sobre o seu horário? Quem atenderia o telefone e coordenaria os agendamentos? Certamente, tudo seria um caos!

E isso se aplica em tantos outros contextos. No hotel, o recepcionista te informa sobre os serviços, te auxilia com problemas no quarto e até dá dicas turísticas. Em empresas, eles facilitam reuniões, gerenciam correspondências e até ajudam a resolver questões logísticas.


Existe curso GRÁTIS de recepcionista?

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Considerações Finais

Da próxima vez que você for recebido com aquele sorriso amigável na entrada de um estabelecimento, lembre-se da rica história e da importância crucial dessa profissão. O recepcionista é, sem dúvida, um dos pilares que garantem que nossa experiência em qualquer lugar seja a melhor possível. E isso, meus caros leitores, é o que faz deles profissionais verdadeiramente especiais em nosso mundo.

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Um abençoado dia!