Psicologia Educacional: Conceito e Aplicações

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  1. Psicologia Educacional: Conceito e Aplicações (180 horas)
  2. Raízes da Psicologia Educacional (20 horas)
  3. Teorias da Aprendizagem e seu Impacto na Educação (20 horas)
  4. Desenvolvimento Socioemocional na Infância e na Adolescência (20 horas)
  5. Psicologia Educacional e Tecnologias Digitais na Educação (20 horas)
  6. Avaliação Psicológica e Diagnóstico de Dificuldades de Aprendizagem (20 horas)
  7. Teorias e Modelos em Psicologia Educacional (20 horas)
  8. Psicologia da Educação na Aprendizagem e Motivação (20 horas)
  9. Psicologia da Avaliação na Educação Infantil (20 horas)
  10. Design Instrucional (20 horas)

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Introdução

A psicologia educacional é uma área da psicologia que se concentra nas interações entre os processos de ensino e aprendizagem. Ela estuda como as pessoas aprendem, como os professores ensinam e como o ambiente escolar afeta o desenvolvimento e a aprendizagem dos estudantes.

A psicologia educacional também se concentra em questões relacionadas à motivação, atitudes e desempenho dos estudantes, bem como no desenvolvimento de estratégias e programas para melhorar o ensino e a aprendizagem.

Em resumo, a psicologia educacional busca compreender e melhorar o processo de ensino e aprendizagem na educação formal.

 

Capítulo 1: Raízes da Psicologia Educacional

A psicologia educacional tem suas raízes na psicologia experimental e na filosofia da educação.

Alguns dos primeiros pensadores a se interessarem por essa área foram Wilhelm Wundt e Edward Thorndike no final do século XIX e início do século XX.

Wundt estabeleceu o primeiro laboratório de psicologia experimental e se concentrou na investigação dos processos psicológicos básicos da percepção e consciência. Thorndike, por sua vez, investigou a lei de efeito, que propõe que o comportamento é influenciado pela associação entre respostas e consequências.

Outros pensadores importantes na história da psicologia educacional incluem Jean Piaget, que desenvolveu uma teoria do desenvolvimento cognitivo, e Lev Vygotsky, que enfatizou o papel das interações sociais na aprendizagem. Além disso, o trabalho de B.F. Skinner sobre o condicionamento operante também teve uma grande influência na psicologia educacional.

Estes e muitos outros pensadores e teóricos continuam a influenciar a psicologia educacional até hoje e suas ideias e conceitos ainda são amplamente estudados e discutidos na atualidade.

 

Capítulo 2: Teorias e Modelos em Psicologia Educacional

O que é Behaviorismo?

professora de educação infantil

O behaviorismo é uma teoria da psicologia que se concentra no estudo do comportamento observável, ou seja, nas ações externas e visíveis das pessoas. No contexto da educação, o behaviorismo tem sido amplamente utilizado para compreender e melhorar o processo de ensino e aprendizagem.

De acordo com a teoria do behaviorismo, o comportamento é controlado por estímulos externos e pode ser moldado através da manipulação de consequências positivas ou negativas. Portanto, na educação, o behaviorismo propõe que os comportamentos desejáveis dos alunos (como prestar atenção, participar da aula, etc.) sejam reforçados e incentivados, enquanto comportamentos indesejáveis sejam suprimidos ou evitados.

Além disso, o behaviorismo também enfatiza a importância da preparação dos alunos para a aprendizagem, como a apresentação de estímulos claros e objetivos de ensino e a utilização de técnicas de ensino repetitivas para garantir a aquisição de novos comportamentos.

No entanto, é importante notar que o behaviorismo é apenas uma das várias teorias da psicologia educacional e que existem outras abordagens que também têm contribuído para a compreensão e melhoria do processo de ensino e aprendizagem. Além disso, o behaviorismo tem sido criticado por alguns por ser visto como uma abordagem excessivamente simplista e reducionista da aprendizagem humana.

Aqui estão alguns exemplos de como a teoria behaviorista é aplicada na educação:

  1. Reforço: os professores podem usar reforço para incentivar comportamentos desejáveis, como responder corretamente a perguntas, participar da aula, etc. Isso pode incluir recompensas, como pontos extras ou elogios, ou simplesmente atenção positiva.

  2. Consequências: os professores também podem utilizar consequências negativas, como uma punição ou um castigo, para suprimir comportamentos indesejáveis, como falar na aula ou chegar atrasado.

  3. Treinamento: o behaviorismo enfatiza a importância da preparação dos alunos para a aprendizagem. Isso pode incluir técnicas de ensino repetitivas, como a memorização de fórmulas matemáticas ou regras gramaticais, para garantir a aquisição de novos comportamentos.

  4. Ensino sistemático: o behaviorismo também enfatiza a importância de seguir uma ordem lógica no ensino de novos comportamentos, começando com os comportamentos mais simples e avançando gradualmente para os mais complexos.

 

O que é Desenvolvimento Cognitivo?

O desenvolvimento cognitivo é uma área da psicologia que estuda a evolução da cognição (pensamento, memória, linguagem, etc.) ao longo da vida.

Na educação, a compreensão do desenvolvimento cognitivo tem sido fundamental para o design de programas e estratégias de ensino eficazes.

Aqui estão alguns exemplos de como o desenvolvimento cognitivo é aplicado na educação:

  1. Ensino adaptativo: o ensino adaptativo é baseado na compreensão de que as habilidades cognitivas dos alunos mudam ao longo do tempo e que o ensino deve ser adaptado de acordo com essas mudanças. Por exemplo, um programa de ensino de matemática para crianças de 5 anos pode incluir atividades lúdicas e visualizações para ajudar a compreender conceitos, enquanto um programa para adolescentes pode enfatizar a aplicação prática dos conceitos.

  2. Estímulo à criatividade: a teoria do desenvolvimento cognitivo sugere que a criatividade é uma habilidade importante que pode ser desenvolvida ao longo da vida. Portanto, na educação, os professores podem estimular a criatividade dos alunos, por exemplo, propondo projetos interdisciplinares, desafios criativos e atividades que estimulem a imaginação.

  3. Ensino baseado em tarefas: o ensino baseado em tarefas se concentra em atividades práticas que ajudam os alunos a compreender conceitos e habilidades de maneira significativa. Por exemplo, um professor de ciências pode utilizar atividades como a construção de modelos ou a realização de experimentos para ajudar os alunos a compreender conceitos de física ou química.

  4. Enriquecimento ambiental: o desenvolvimento cognitivo é influenciado pelo ambiente e pelas experiências que as pessoas têm. Portanto, na educação, é importante proporcionar um ambiente enriquecedor para os alunos, como visitas a museus, parques e outros locais interessantes, e oferecer oportunidades para que os alunos explorem e aprendam de forma autônoma.

 

O que é a Teoria Social Cognitiva?

A Teoria Social Cognitiva, desenvolvida por Albert Bandura, é uma teoria da aprendizagem que destaca a importância do ambiente social e da interação social na formação do conhecimento e do comportamento humano.

De acordo com esta teoria, a aprendizagem é resultado de uma interação complexa entre três fatores principais: a experiência, a observação e a imitação.

Na educação, a Teoria Social Cognitiva pode ser aplicada da seguinte maneira:

  1. Modelagem social: os alunos aprendem por meio da observação de modelos significativos em suas vidas, como professores, pais e colegas. É importante que os professores sejam modelos positivos para seus alunos, mostrando o comportamento esperado e o processo de aprendizagem.

  2. Feedback: a interação social é fundamental para o desenvolvimento de habilidades sociais e intelectuais. Os professores podem fornecer feedback imediato e construtivo para ajudar os alunos a corrigir erros e aperfeiçoar habilidades.

  3. Cooperação: a Teoria Social Cognitiva destaca a importância da cooperação e da colaboração para a aprendizagem. Os alunos podem trabalhar em grupo em atividades que promovam a cooperação e ajudem a desenvolver habilidades sociais.

  4. Enriquecimento ambiental: o ambiente físico e social em que os alunos estão inseridos também é importante para o processo de aprendizagem. Os professores podem enriquecer o ambiente de aprendizagem criando atividades e situações que promovam a aprendizagem e estimulem o desenvolvimento intelectual e social dos alunos.

 

O que é a Teoria do Desenvolvimento Moral de Kohlberg?

A Teoria de Kohlberg é aplicada na educação como um meio de desenvolver a consciência moral dos alunos e de ajudá-los a refletir sobre suas crenças e valores morais.

Os professores podem estimular o desenvolvimento moral dos alunos através de debates e discussões em grupo sobre questões éticas, promovendo o pensamento crítico e a reflexão sobre valores.

Exemplos de aplicação da Teoria de Kohlberg na educação incluem:

  • Discussões em grupo sobre questões éticas, como a pena de morte, a discriminação racial, e a manipulação genética.

  • Atividades de role-playing em que os alunos são desafiados a colocar-se no lugar de personagens em situações éticas complexas e a defender suas posições.

  • Análise de textos literários ou histórias reais que abordam questões morais, a fim de estimular o pensamento crítico e a reflexão sobre valores.

A Teoria de Kohlberg é uma ferramenta valiosa para ajudar os professores a compreender e guiar o desenvolvimento moral de seus alunos. No entanto, é importante lembrar que a teoria não é definitiva e que as pessoas podem ter diferentes trajetórias de desenvolvimento moral.

 

O que é a Teoria do Desenvolvimento Psicossocial de C. Erik Erikson?

A Teoria do Desenvolvimento Psicossocial de Erik Erikson é uma teoria do desenvolvimento humano que descreve o desenvolvimento psicológico ao longo da vida.

De acordo com Erikson, o desenvolvimento é influenciado por fatores biológicos e sociais e ocorre através de oito estágios, cada um caracterizado por uma crise psicossocial que deve ser superada para alcançar a maturidade psicológica.

Os oito estágios são:

  1. Fase oral-sensorial (0-1 ano): confiança vs. desconfiança

  2. Fase muscular-anal (1-3 anos): autonomia vs. vergonha e dúvida

  3. Fase pré-operacional (3-6 anos): iniciativa vs. culpa

  4. Fase de operações concretas (7-12 anos): industriosidade vs. inferioridade

  5. Fase de operações formais (12-18 anos): identidade vs. confusão de identidade

  6. Fase de idade adulta jovem (18-35 anos): intimidade vs. isolação

  7. Fase de idade adulta média (35-65 anos): generatividade vs. estagnação

  8. Fase de idade avançada (65 anos em diante): integridade vs. desespero

A teoria de Erikson é aplicada na educação como uma forma de compreender as necessidades psicológicas dos alunos ao longo de sua jornada escolar.

Os professores podem usar essa compreensão para criar um ambiente de aprendizado que apoie o desenvolvimento psicológico dos alunos e os prepare para as desafios que enfrentarão ao longo da vida.

Alguns exemplos de como a teoria de Erikson pode ser aplicada na educação incluem:

  1. Criar oportunidades para que os alunos experimentem a sensação de autonomia e iniciativa, por exemplo, permitindo-lhes tomar decisões sobre seu próprio aprendizado e trabalho em grupo.

  2. Fornecer aos alunos oportunidades para explorar sua identidade e desenvolver relações íntimas, por exemplo, através de atividades de grupo e projetos colaborativos.

  3. Desenvolver a consciência e a responsabilidade social dos alunos, por exemplo, através de projetos comunitários e atividades voluntárias.

 

Capítulo 3: Aprendizagem e Motivação

Quais são os fatores que influenciam o aprendizado das crianças?

Existem muitos fatores que podem influenciar o aprendizado na escola, incluindo:

  1. Motivação: A motivação é crucial para o sucesso na aprendizagem. Alunos motivados são mais propensos a se envolver e a se esforçar na sala de aula.

  2. Ambiente de aprendizagem: O ambiente de aprendizagem é importante para o sucesso na escola. A sala de aula precisa ser organizada, limpa e confortável para que os alunos possam se concentrar e aprender.

  3. Recursos e tecnologia: O uso de recursos tecnológicos na sala de aula pode ajudar a enriquecer e a tornar mais interessante a aprendizagem. Alunos também precisam ter acesso a materiais de apoio, como livros e computadores, para ajudá-los a compreender e a aplicar o que aprenderam.

  4. Habilidades sociais: As habilidades sociais desempenham um papel importante no aprendizado. Alunos precisam desenvolver habilidades de trabalho em equipe, resolução de conflitos e comunicação eficaz para serem bem-sucedidos na escola e na vida.

  5. Estilo de ensino: O estilo de ensino do professor pode ter um grande impacto na forma como os alunos aprendem. Professores precisam ser claros, organizados e criativos em sua abordagem para motivar e envolver os alunos.

  6. Feedback: Feedback imediato e significativo é importante para o aprendizado. Professores precisam fornecer feedback regulares para ajudar os alunos a identificar pontos fortes e áreas que precisam ser melhoradas.

  7. Relações entre alunos e professores: As relações entre alunos e professores são cruciais para o sucesso escolar. Alunos precisam sentir-se respeitados, valorizados e conectados com seus professores para terem confiança e motivação para aprender.

Estes são apenas alguns dos fatores que podem influenciar o aprendizado na escola. É importante lembrar que cada aluno é único e pode ser influenciado por fatores diferentes, e é fundamental que os professores trabalhem para entender e atender às necessidades individuais de seus alunos.

 

O que é Motivação Intrínseca e Extrínseca na Educação?

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A motivação intrínseca e extrínseca são duas formas diferentes de motivação que podem influenciar o aprendizado e o desempenho escolar.

Motivação intrínseca é a motivação que vem de dentro do indivíduo. Os indivíduos que são intrinsecamente motivados fazem algo porque realmente querem, e não porque esperam obter alguma recompensa ou evitar uma punição. Por exemplo, um aluno que estuda porque gosta de aprender e tem interesse pelo assunto é intrinsecamente motivado.

Já a motivação extrínseca é a motivação que vem de fontes externas ao indivíduo, como recompensas ou punições. Por exemplo, um aluno que estuda para receber uma boa nota ou para evitar uma punição é extrinsicamente motivado.

A motivação intrínseca é geralmente considerada mais eficaz e duradoura do que a motivação extrínseca, pois é baseada em interesses e valores internos. Além disso, a motivação intrínseca pode ser sustentada por si mesma, enquanto a motivação extrínseca pode depender constantemente de recompensas externas.

No entanto, ambos os tipos de motivação podem ser úteis na educação, dependendo das circunstâncias. Por exemplo, as recompensas extrínsecas podem ser úteis para incentivar os alunos a começar a trabalhar em uma tarefa, mas a longo prazo, a motivação intrínseca é mais provável de conduzir a um desempenho consistente e a um comprometimento duradouro com a aprendizagem. É importante que os professores trabalhem para criar um ambiente de aprendizagem que fomente a motivação intrínseca, mas também reconheçam o papel da motivação extrínseca na motivação dos alunos.

 

Capítulo 4: Avaliação na Educação

Como é feita a avaliação do aluno brasileiro nas escolas?

Na maioria das escolas brasileiras, a avaliação dos alunos é feita através de uma combinação de provas escritas, trabalhos escritos, participação em sala de aula e atividades práticas. As provas e trabalhos escritos são normalmente usados para avaliar o conhecimento dos alunos em relação ao conteúdo abordado em sala de aula.

A participação em sala de aula é frequentemente avaliada para determinar o engajamento e a compreensão dos alunos em relação ao conteúdo. As atividades práticas são normalmente usadas para avaliar habilidades práticas, como a capacidade de resolver problemas e aplicar conhecimentos na vida real.

A avaliação escolar no Brasil é normalmente baseada na nota numérica, com uma escala que varia de 0 a 10. As notas são somadas ao longo do ano e convertidas em uma média final, que determina se o aluno está apto a avançar para o próximo ano escolar ou se precisa repetir a série.

No entanto, há uma crescente tendência na educação brasileira em direção a avaliações mais formativas e baseadas em desempenho, em vez de somente provas escritas.

Essas avaliações são projetadas para dar aos alunos feedback mais frequente e significativo sobre seu progresso e fornecer aos professores informações mais precisas sobre o que os alunos sabem e precisam melhorar.

A avaliação baseada em desempenho também é mais orientada para o aprendizado, incentivando os alunos a se envolver com o conteúdo e a desenvolver suas habilidades de pensamento crítico e resolução de problemas.

 

Quais as Formas Alternativas de Avaliação?

Além da avaliação tradicional baseada em provas escritas e notas numéricas, há várias formas alternativas de avaliação que são usadas em diferentes países ao redor do mundo. Aqui estão algumas das formas alternativas mais comuns:

  1. Avaliação baseada em desempenho: Neste tipo de avaliação, os alunos são avaliados com base em suas habilidades práticas e na forma como aplicam o que aprenderam em situações reais. Isso pode incluir apresentações orais, projetos práticos, apresentações de trabalhos escritos e outras atividades que demonstrem o conhecimento e habilidades dos alunos.

  2. Portfolios: Um portfolio é uma coleção de trabalhos e projetos produzidos pelo aluno ao longo do tempo. Os portfolios são usados como uma forma de avaliar o progresso dos alunos e para documentar seu trabalho ao longo do tempo.

  3. Avaliação baseada em projetos: Neste tipo de avaliação, os alunos são avaliados com base em projetos de longo prazo que eles desenvolvem ao longo do ano escolar. Os projetos podem incluir investigações, experimentos, pesquisas, apresentações orais e outras atividades que permitam aos alunos aplicar o que aprenderam.

  4. Autoavaliação: A autoavaliação é uma forma em que os alunos avaliam sua própria aprendizagem e desempenho. Isso pode incluir reflexões escritas sobre o que aprenderam, autoavaliações de habilidades práticas e outras formas de avaliação autoadministradas.

  5. Avaliação por pares: Neste tipo de avaliação, os alunos são avaliados por seus colegas de classe. Isso pode incluir revisões de trabalhos escritos, apresentações orais e outras atividades que permitam aos alunos avaliar uns aos outros.

Essas formas alternativas de avaliação são projetadas para ser mais orientadas para o aprendizado e para fornecer aos alunos e professores uma visão mais completa e precisa do progresso dos alunos. Ao mesmo tempo, essas formas alternativas de avaliação também incentivam os alunos a se envolverem mais com o conteúdo e a desenvolver suas habilidades de pensamento crítico e resolução de problemas.

 

Capítulo 5: Design Instrucional

Design Instrucional é uma abordagem para planejar, desenvolver e implementar programas de treinamento e educação eficazes. Ele se concentra em determinar como a informação e as habilidades serão ensinadas de maneira a maximizar o aprendizado dos alunos.

O Design Instrucional inclui o planejamento cuidadoso do conteúdo do curso, a escolha das melhores estratégias de ensino e a seleção de recursos pedagógicos que serão usados para apoiar o aprendizado. Além disso, o Design Instrucional também leva em consideração as características e necessidades dos alunos, incluindo suas habilidades, interesses e antecedentes, a fim de garantir que o conteúdo seja acessível e significativo para eles.

O Design Instrucional é amplamente utilizado em programas de treinamento corporativo, programas de educação a distância e programas de educação formal. Ele é uma ferramenta valiosa para garantir que os programas de treinamento e educação sejam eficazes, relevantes e satisfatórios para os alunos.

Vamos ver um passo-a-passo de design instrucional em sala de aula? Acompanhe:

  1. Identificação dos objetivos de aprendizagem: O professor define claramente os objetivos de aprendizagem para a aula, incluindo o que os alunos devem saber e ser capazes de fazer no final da aula.

  2. Seleção de conteúdo: O professor seleciona o conteúdo que será ensinado de acordo com os objetivos de aprendizagem e a capacidade dos alunos.

  3. Preparação de atividades: O professor planeja atividades práticas e interativas que ajudarão os alunos a atingir os objetivos de aprendizagem, como jogos, discussões em grupo, apresentações individuais, entre outros.

  4. Uso de recursos didáticos: O professor utiliza recursos didáticos para enriquecer a aula, como slides, vídeos, imagens e demonstrações práticas.

  5. Monitoramento e avaliação da aprendizagem: Durante a aula, o professor monitora o progresso dos alunos e fornece feedback imediato para garantir que eles estejam aprendendo de acordo com os objetivos de aprendizagem. No final da aula, o professor avalia a aprendizagem dos alunos para verificar se eles atingiram os objetivos.

Este é um exemplo básico de design instrucional em sala de aula que pode ser ajustado e adaptado de acordo com as necessidades específicas da turma e do professor. O objetivo principal é garantir que a aula seja eficaz e que os alunos atinjam seus objetivos de aprendizagem de forma clara e concisa.

 

Capítulo 6: Direções Futuras para a Psicologia Educacional

O que esperar do futuro?

A psicologia educacional é uma área em constante evolução, e há várias direções futuras que podem ser exploradas pelos pesquisadores e profissionais. Algumas dessas direções incluem:

  1. Aprendizagem personalizada: A tecnologia está permitindo que os professores personalizem a aprendizagem para atender às necessidades individuais dos alunos. A psicologia educacional pode explorar maneiras de maximizar a eficácia dessa abordagem.

  2. Desenvolvimento de habilidades socioemocionais: Além das habilidades acadêmicas, os alunos também precisam desenvolver habilidades socioemocionais, como resiliência, empatia e autocontrole. São habilidades que compõem a inteligência emocional, e que serão muito úteis no âmbito profissional. A psicologia educacional pode estudar maneiras de incluir essas habilidades no currículo escolar.

  3. Estudo de neurociência da aprendizagem: A neurociência está fornecendo novos insights sobre como o cérebro humano aprende e processa informações. A psicologia educacional pode usar essas descobertas para melhorar a compreensão da aprendizagem e para desenvolver novas técnicas de ensino.

  4. Aprendizagem ao longo da vida: Aprender não termina na escola ou na universidade, e a psicologia educacional pode explorar maneiras de apoiar a aprendizagem ao longo da vida, incluindo treinamento e desenvolvimento de carreira.

  5. Diversidade e inclusão: A diversidade e a inclusão são cada vez mais importantes nas escolas e na sociedade. A psicologia educacional pode explorar maneiras de promover a diversidade e a inclusão na sala de aula e no currículo escolar.

Estas são apenas algumas das direções futuras para a psicologia educacional. Com o avanço da tecnologia e a mudança das necessidades da sociedade, outras direções podem surgir ao longo do tempo. O objetivo da psicologia educacional é sempre apoiar o sucesso acadêmico e o desenvolvimento pessoal dos alunos.

 

Capítulo 7: Considerações Finais

A psicologia educacional é extremamente importante para a sociedade, pois desempenha um papel vital na compreensão e no apoio ao desenvolvimento e aprendizagem dos estudantes.

Ela melhora a aprendizagem, identifica problemas, desenvolve habilidades socioemocionais e cria um ambiente de ensino positivo. O objetivo? Apoiar o desenvolvimento pessoal e profissional de nossos alunos.

Esperamos que tenha gostado desse curso online gratuito de Psicologia Educacional: Conceito e Aplicações.

Agora você pode solicitar os certificados de conclusão em seu nome. Desejamos a você muito sucesso! Até o próximo curso! 🙂

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