Nova Ortografia da Língua Portuguesa

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  1. Nova Ortografia da Língua Portuguesa (100 horas)
  2. A História da Ortografia (20 horas)
  3. Nova Ortografia: Mudanças no Alfabeto (20 horas)
  4. Nova Ortografia: Eliminação do Trema (15 horas)
  5. Nova Ortografia: Mudanças nas Regras de Acentuação (15 horas)
  6. Nova Ortografia: Uso do Hífen (15 horas)
  7. Nova Ortografia: Letras Maiúsculas e Minúsculas (15 horas)
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Capítulo 1: A História da Ortografia

Antes de falarmos sobre a nova ortografia da língua portuguesa, vamos voltar um pouquinho no tempo.

Você pensa que a reforma ortográfica é novidade? Saiba que não!

Os países de língua portuguesa já fizeram vários acordos para tentar unificar a escrita.

O primeiro Acordo Ortográfico foi celebrado entre Brasil e Portugal em 1931, mas deixou muitas questões em aberto. No Brasil, esse acordo resultou no Formulário Ortográfico de 1943.

Em 1945, houve a segunda tentativa de unificação. O Acordo se tornou lei em Portugal, entretanto não foi ratificado pelo Congresso Nacional Brasileiro, que manteve o Formulário Ortográfico anterior. 

Novos acordos entre Brasil e Portugal começaram a vigorar em 1971 e 1973, porém davam ênfase à alteração dos acentos gráficos, especialmente os diferenciais. Outros esforços dos dois países foram frustrados em 1975 e 1986, porque houve resistência na supressão do acento gráfico nas palavras proparoxítonas. 

Em 1988, foi elaborado o Anteprojeto de Bases da Ortografia Unificada da Língua Portuguesa, que resultou, em 1990, no Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa. O documento foi assinado em Lisboa por representantes oficiais de Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal e São Tomé e Príncipe.

Depois de conquistar a independência, o Timor-Leste aderiu ao Acordo em 2004. No dia 29 de setembro de 2008, o Ex-Presidente Lula assinou o Decreto nº 6.583/08, que aprovou o Acordo Ortográfico. Este acordo busca um consenso, pois ele não modifica (e nem poderia fazê-lo) nossa forma de falar, mas procura padronizar/unificar a escrita da língua portuguesa, ou seja, mudanças apenas gráficas nos oito países da Comunidade de Países de Língua Portuguesa – CPLP. 

O Brasil teve um período de transição de quatro anos – de 1º de janeiro de 2009 a 31 de dezembro de 2012 – para implantar a reforma ortográfica. Os livros didáticos, porém, já estavam adaptados às novas regras em 2010. O prazo final para adaptação às novas regras foi até 2015.

 

Capítulo 2: Por que mudar?

Alguns argumentos a favor desta mudança podem ser resumidos em: 

  1. A Língua Portuguesa é a única que tem (tinha) duas grafias oficiais; 
  2. Simplicidade de ensino e aprendizagem;
  3. Unificação de todos os países de língua oficial portuguesa; 
  4. Fortalecimento da cooperação educacional dos países da CPLP (o português pode se tornar um dos idiomas oficiais da ONU); 
  5. Preparação de um vocabulário técnico-científico comum.

 

Dentre os objetivos do acordo, podemos citar: 

  1. Publicações circulam entre as nações da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa sem necessidade de revisão ou de “versões”. 
  2. Sentido político do Acordo: o grande objetivo do Acordo é unificar a ortografia de Língua Portuguesa. 
  3. Facilitar o processo de intercâmbio cultural e científico entre as nações; 
  4. Ampliar a divulgação do idioma e da literatura em língua portuguesa.

 

Ah, antes de continuarmos, é importante ressaltar que as regras apresentadas nos próximos capítulos não constituem todo o Novo Acordo Ortográfico. Selecionamos as mais relevantes e deixamos o conteúdo ‘mastigado’ para você, ok?! Vamos em frente, então!

 

Capítulo 3: A Mudança no Alfabeto 

O alfabeto passa a ter 26 letras. Foram reintroduzidas as letras K, W e Y. As letras K, W e Y, que, na verdade, não tinham desaparecido da maioria dos dicionários da nossa língua, e são usadas em várias situações, como:

  1. Na abreviatura de símbolos, siglas e palavras adotadas como unidades de medida internacionais: 
  • K (Kalium/potássio) 
  • kg (quilograma) 
  • Kw (kilowatt) 
  • TWA
  • KLM 
  • km (quilômetro) 
  • W (west/oeste) 
  • Yd (yard/jarda)

 

  1. Na forma escrita de palavras e nomes estrangeiros (e seus derivados).
  • Darwin (darwinismo) 
  • Kung Fu 
  • Kafka (kafkiano) 
  • Show 
  • Kardec (kardecista) 
  • Web 
  • Kuwait (kuwaitiano) 
  • Yin-Yang 
  • Shakespeare (shakespeareano)
  • Know How

 

Capítulo 4: Uso e Eliminação do Trema

Não se utiliza mais o trema nas palavras portuguesas ou ‘aportuguesadas’.

Trema (¨) é sinal gráfico que era colocado sobre a letra u para indicar que ela deve ser pronunciada, nos grupos gue, gui, que, qui, em palavras portuguesas ou ‘aportuguesadas’.

O trema permanece apenas nas palavras estrangeiras e em suas formas derivadas. Exemplos: Führer, Hübner, hübneriano, Müller, mülleriano, Bündchen.

Como era e como ficou: 

  • agüentar – aguentar 
  • bilíngüe – bilíngue 
  • cinqüenta – cinquenta 
  • delinqüente – delinquente 
  • eloqüente – eloquente 
  • freqüente – frequente 
  • lingüiça – linguiça 
  • sagüi – sagui 
  • seqüencia – sequência
  • seqüestro – sequestro 
  • tranqüilo – tranquilo

 

Capítulo 5: Mudança nas Regras de Acentuação

  1. NÃO SE USA MAIS o acento dos ditongos abertos ÉI e ÓI das palavras paroxítonas (palavras que têm acento tônico na penúltima sílaba). Como era e como ficou:
  • alcatéia – alcateia 
  • apóia – apoia 
  • apóio – apoio 
  • asteróide – asteroide
  • bóia – boia 
  • clarabóia – claraboia 
  • debilóide – debiloide 
  • estréia – estreia 
  • geléia – geleia 
  • heróico – heroico 
  • jibóia – jiboia 
  • jóia – joia 
  • platéia – plateia

 

Vale lembrar que essa regra é válida somente para palavras paroxítonas. Assim, continuam a ser acentuadas as palavras oxítonas (palavras que têm acentuação na última sílaba) terminadas em ÉIS, ÉU, ÉUS, ÓI, ÓIS. 

Exemplos: papéis, herói, heróis, troféu, troféus. 

 

Deve-se observar, entretanto, que, se há a necessidade da acentuação da palavra, por outra regra que a justifique, deve-se fazê-lo. 

Exemplos: destróier, Méier e contêiner (paroxítonas terminadas em “r”), aracnóideo (paroxítona terminada em ditongo crescente).

 

  1. Nas palavras paroxítonas, NÃO SE USA MAIS o acento no I e no U tônicos, quando vierem depois de um ditongo. Como era e como ficou: 
  • baiúca – baiuca 
  • bocaiúva – bocaiuva 
  • boiúna – boiuna 
  • feiúra – feiura 
  • Sauípe – Sauipe

 

Atenção: Se a palavra for oxítona e o I ou o U estiverem em posição final (ou seguidos de s), o acento permanece. 

Exemplos: tuiuiú, tuiuiús, Piauí.

 

  1. NÃO SE USA MAIS o acento das palavras terminadas em ÊEM E ÔO (s). Como era e como ficou:
  • abençôo – abençoo 
  • crêem – creem 
  • dêem – deem 
  • dôo – doo 
  • enjôo – enjoo
  • lêem – leem 
  • magôo – magoo 
  • perdôo – perdoo 
  • vêem – veem 
  • vôo – voo 
  • zôo – zoo

 

  1. NÃO SE USA MAIS o acento que diferenciava os pares pára/para, péla(s)/pela(s), pêlo(s)/pelo(s), pólo(s)/polo(s) pêra/pera. Como era e como ficou:
  • Ela pára o carro – Ela para o carro 
  • Ela gosta de jogar pólo – Ela gosta de jogar polo 
  • Esse coelho tem pêlos brancos – Esse coelho tem pelos brancos 
  • O garoto comeu uma pêra – O garoto comeu uma pera

 

Atenção: 

a) Permanece o acento diferencial em pôde/pode. ‘Pôde’ é a forma do passado do verbo poder (pretérito perfeito do indicativo), na 3ª pessoa do singular. ‘Pode’ é a forma do presente do indicativo, na 3ª pessoa do singular. 

Exemplo: Ontem, ele não pôde sair mais cedo, mas hoje ele pode. 

 

b) Permanece o acento diferencial em pôr/por. Pôr é verbo. Por é preposição. 

Exemplo: Vou pôr o livro na estante que foi feita por mim.

 

c) Permanecem os acentos que diferenciam o singular do plural dos verbos ter e vir, assim como de seus derivados (manter, deter, reter, conter, convir, intervir, advir etc.). 

Exemplo: Ele tem dois carros. / Eles têm dois carros.

 

d) É facultativo o uso do acento circunflexo para diferenciar as palavras forma/fôrma. Em alguns casos, o uso do acento deixa a frase mais clara. 

Exemplo: Qual é a forma da fôrma do bolo? Nestes casos, sugere-se, para efeitos de clareza, o acento circunflexo no “o” fechado (ô), especialmente quando há possibilidades de ambiguidade. 

 

e) É facultativo, para efeitos de clareza, o acento circunflexo em dêmos (1ª pessoa do presente do subjuntivo), para distinguir de demos (1ª pessoa do pretérito perfeito do indicativo). Como no Brasil a forma é sempre fechada, o acento não deve ser usado. 

 

f) É facultativo, para efeitos de clareza, o acento agudo no pretérito perfeito do indicativo (amámos, louvámos, etc.), para distinguir das formas correspondentes do presente do indicativo (amamos, louvamos, etc.). Como no Brasil a forma é normalmente fechada, o acento não deve ser usado.

 

  1. Há uma variação na pronúncia dos verbos terminados em guar, quar e quir, como aguar, averiguar, apaziguar, desaguar, enxaguar, obliquar, delinquir etc. Esses verbos admitem duas pronúncias em algumas formas do presente do indicativo, do presente do subjuntivo e também do imperativo.

Se forem pronunciadas com a ou i tônicos (forma mais utilizada aqui no Brasil), essas formas devem ser acentuadas. 

Exemplos: 

Verbo enxaguar: enxáguo, enxáguas, enxágua, enxáguam; enxágue, enxágues. 

Verbo delinquir: delínquo, delínques, delínque, delínquem; delínqua, delínquas. 

 

Se forem pronunciadas com u tônico, essas formas deixam de ser acentuadas. 

Exemplos: 

Verbo enxaguar: enxaguo, enxaguas, enxagua, enxaguam; enxague, enxagues. 

Verbo delinquir: delinquo, delinques, delinque, delinquem; delinqua, delinquas.

 

Capítulo 6: Uso do Hífen

  1. USA-SE HÍFEN nas formações em que o segundo elemento inicia por h:
  • ante-histórico 
  • anti-higiênico 
  • anti-hemorrágico
  • auto-hipnose 
  • sobre-humano 
  • super-homem 
  • geo-história 
  • ultra-humano

 

  1. NÃO SE USA O HÍFEN quando o prefixo termina em vogal diferente da vogal com que se inicia o segundo elemento:
  • aeroespacial 
  • coautor
  • agroindustrial 
  • extraescolar 
  • anteontem 
  • infraestrutura 
  • autoaprendizagem 
  • plurianual 
  • autoescola 
  • semiaberto 
  • autoestrada 
  • semianalfabeto

 

  1. NÃO SE USA O HÍFEN quando o prefixo termina em vogal e o segundo elemento começa por consoante diferente de R ou S:
  • anteprojeto 
  • microcomputador 
  • antipedagógico
  • pseudoprofessor 
  • autopeça 
  • semicírculo 
  • autoproteção 
  • semideus 
  • coprodução 
  • seminovo 
  • geopolítica 
  • ultramoderno

 

  1. NÃO SE USA O HÍFEN quando o prefixo termina em vogal e o segundo elemento começa por R ou S. Nesse caso, duplicam-se essas consoantes:
  • antirrábico 
  • cosseno 
  • antirracismo 
  • infrassom
  • antirreligioso 
  • microssistema 
  • antirrugas 
  • minissaia 
  • antissocial 
  • ultrarresistente 
  • contrarregra 
  • ultrassom

 

  1. Quando o prefixo termina por vogal, USA-SE O HÍFEN SE O SEGUNDO ELEMENTO COMEÇAR PELA MESMA VOGAL:
  • anti-imperialista 
  • contra-ataque 
  • anti-inflacionário
  • micro-ondas 
  • auto-observação 
  • micro-ônibus 
  • semi-interno 
  • contra-atacar 
  • sobre-estimar

 

  1. Quando o prefixo termina por consoante, USA-SE O HÍFEN SE O SEGUNDO ELEMENTO COMEÇAR PELA MESMA CONSOANTE:
  • inter-racial 
  • super-rápido
  • inter-regional 
  • sub-base 
  • super-resistente
  • sub-bibliotecário 
  • super-romântico 

 

  1. Quando o prefixo termina por consoante NÃO SE USA O HÍFEN SE O SEGUNDO ELEMENTO COMEÇAR POR VOGAL:
  • hiperacidez 
  • superamigo 
  • hiperativo 
  • superaquecimento 
  • interescolar 
  • supereconômico 
  • interestadual 
  • superexigente 
  • interestudantil 
  • superotimismo

 

  1. USA-SE O HÍFEN nos compostos com os elementos EX, SEM, ALÉM, AQUÉM, RECÉM, PÓS, PRÉ, PRÓ:
  • além-mar 
  • pré-história
  • pré-vestibular
  • ex-aluno 
  • recém-casado 
  • pós-graduação 
  • sem-teto

 

  1. DEVE-SE USAR O HÍFEN com os sufixos de origem tupi-guarani,quando o primeiro elemento terminar por vogal acentuada graficamente, ou quando a pronúncia exige a distinção gráfica entre os dois elementos: AÇU, GUAÇU E MIRIM:
  • Amoré-guaçu
  • Anajá-mirim 
  • Capim-açu 
  • Ceará-mirim

 

  1. DEVE-SE USAR O HÍFEN para ligar duas ou mais palavras que, ocasionalmente, se combinam, formando não propriamente vocábulos, mas encadeamentos vocabulares:
  • Ponte Rio-Niterói 
  • Eixo Rio-São Paulo 
  • Estrada Belém-Brasília 
  • Acordo Angola-Brasil

 

  1. NÃO SE DEVE USAR O HÍFEN em certas palavras que perderam, em certa medida, a noção de composição e passaram a ser escritas de forma aglutinada:
  • girassol 
  • paraquedismo 
  • madressilva
  • paraquedista 
  • mandachuva 
  • passatempo 
  • paraquedas 
  • pontapé

 

  1. USA-SE HÍFEN nos compostos sem elemento de ligação e que estão representados por forma substantiva, adjetiva, numeral ou verbal:
  • ano-luz 
  • norte-americano 
  • guarda-chuva 
  • porta-avião 
  • mesa-redonda
  • porta-retratos 
  • guarda-noturno 
  • primeiro-ministro 
  • conta-gotas 
  • vaga-lume 
  • médico-cirurgião 

 

  1. Para clareza gráfica, se, no final da linha, a partição de uma palavra ou combinação de palavras coincidir com o hífen, ele deve ser repetido na linha seguinte. Exemplo:

O diretor recebeu os ex- 

-alunos em sua sala

 

Capítulo 7: Letras Maiúsculas e Minúsculas

  1. Escrevem-se obrigatoriamente com iniciais MAIÚSCULAS: 
  • Nomes Próprios: Brasil, Pedro, Academia de Letras 
  • Instituições: Instituto Nacional de Previdência Social 
  • Festas, Festividades: Natal, Páscoa, Festa da Uva 
  • Pontos Cardeais: o Norte (quando dito “o Norte do Brasil”, por exemplo)
  • Periódicos: Folha de São Paulo, Veja, Jornal Nacional

 

  1. Escrevem-se opcionalmente com iniciais MAIÚSCULAS: 
  • Logradouros Públicos: rua da Consolação ou Rua da Consolação 
  • Templos, Edifícios: igreja da Penha ou Igreja da Penha 
  • Reverência, Cargos, Funções Religiosas: senhor doutor ou Senhor Doutor
  • Disciplinas, Cursos, Domínio do Saber: língua portuguesa ou Língua Portuguesa

 

  1. Utilização de letras minúsculas: 
  • Nomes comuns em geral: casa, livro, edifício, guarda-chuva, etc.
  • Nomes das estações do ano: primavera, verão, etc.
  • Meses e dias da semana: junho, domingo, etc.
  • Pontos cardeais: norte, sul, leste, oeste

 

Capítulo 8: Considerações Finais

6 idiomas diferentes para começar a estudar na pandemia - Mundo RH

As línguas mudam, e se transformam. 

A caminhada ao longo dos tempos, os espaços que separam os grupos sociais, os processos interativos que envolvem as pessoas produzem mudanças que, aos poucos, fazem de uma língua um elemento que se descaracteriza em relação ao que era antes. Entretanto, permanece viva, forte e com um poder de comunicação que acontece exatamente porque ela muda, caminha, se faz outra. 

É como se ela mudasse para permanecer a mesma.

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