Nova Ortografia da Língua Portuguesa

Carga horária no certificado: 180 horas

⭐⭐⭐⭐⭐ 187.205    🌐 Português    

  • Estude o material abaixo. O conteúdo é curtinho e ilustrado.
  • Ao finalizar, adquira o certificado em seu nome por R$49,90.
  • Enviamos o certificado do curso e também os das lições.
  • Não há cadastros ou provas finais. O aluno estuda e se certifica por isso. 
  • Os certificados complementares são reconhecidos e válidos em todo o país.
  • Receba o certificado em PDF no e-mail informado no pedido.

Criado por: Fernando Henrique Kerchner

Nova Ortografia da Língua Portuguesa

Carga horária no certificado: 180 horas

  ⭐⭐⭐⭐⭐ 87.205  🌐 Português

  • Leia todo o material do curso abaixo
  • Ao finalizar, adquira o certificado
  • Receba o certificado do curso e os das lições
  • Não há cadastros ou provas finais
  • Certificados válidos em todo o país
  • Receba o certificado em PDF no e-mail

  Criado por: Fernando Henrique Kerchner

 

 

Olá, caro aluno! Tudo bem?

Vire o seu dispositivo na vertical para

uma melhor experiência de estudo.

Bons estudos!  =)

Receba 10 certificados (1 curso + 9 módulos) por apenas R$47,00: 

  1. Nova Ortografia da Língua Portuguesa (180 horas)
  2. A História da Ortografia (20 horas)
  3. Nova Ortografia: Hifenização (20 horas)
  4. Nova Ortografia: Acentuação (20 horas)
  5. Nova Ortografia: Consoantes (20 horas)
  6. Nova Ortografia: Palavras Estrangeiras e Estrangeirismos (20 horas)
  7. Nova Ortografia: Sílaba Tônica (20 horas)
  8. Nova Ortografia: Grafia de Palavras Compostas (20 horas)
  9. Nova Ortografia: Regras de Divisão Silábica (20 horas)
  10. Nova Ortografia: Letras Maiúsculas e Minúsculas (20 horas)

Onde usar os certificados:

💼 Processos Seletivos (Vagas de emprego)

🏆 Prova de Títulos (Empresa)

👩‍🏫 Atividades Extras (Faculdade)

📝 Pontuação (Concursos Públicos)

Não há cadastros ou provas. O aluno apenas estuda o material abaixo e se certifica por isso.

Ao final da leitura, adquira os 10 certificados deste curso por apenas R$47,00.

Você recebe os certificados em PDF por e-mail em 5 minutinhos.

Bons estudos!

Bem-vindo(a)! Nosso curso online já começou. Leia todo o material abaixo e se certifique. Não há provas finais. Bons estudos e sucesso!

Formações complementares são excelentes para fins de processos seletivos, provas de títulos na empresa, entrega de horas extracurriculares na faculdade e pontuação em concursos públicos.

Carga horária no certificado: 180 horas

Antes de falarmos sobre a nova ortografia da língua portuguesa, vamos voltar um pouquinho no tempo. Você pensa que a reforma ortográfica é novidade? Pois saiba que não!

Os países de língua portuguesa já fizeram vários acordos para tentar unificar a escrita.

O primeiro Acordo Ortográfico foi celebrado entre Brasil e Portugal em 1931, mas deixou muitas questões em aberto. No Brasil, esse acordo resultou no Formulário Ortográfico de 1943.

Em 1945, houve a segunda tentativa de unificação. O Acordo se tornou lei em Portugal, entretanto não foi ratificado pelo Congresso Nacional Brasileiro, que manteve o Formulário Ortográfico anterior. 

Novos acordos entre Brasil e Portugal começaram a vigorar em 1971 e 1973, porém davam ênfase à alteração dos acentos gráficos, especialmente os diferenciais. Outros esforços dos dois países foram frustrados em 1975 e 1986, porque houve resistência na supressão do acento gráfico nas palavras proparoxítonas. 

Em 1988, foi elaborado o Anteprojeto de Bases da Ortografia Unificada da Língua Portuguesa, que resultou, em 1990, no Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa. O documento foi assinado em Lisboa por representantes oficiais de Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal e São Tomé e Príncipe.

Depois de conquistar a independência, o Timor-Leste aderiu ao Acordo em 2004. No dia 29 de setembro de 2008, o Ex-Presidente Lula assinou o Decreto nº 6.583/08, que aprovou o Acordo Ortográfico. Este acordo busca um consenso, pois ele não modifica (e nem poderia fazê-lo) nossa forma de falar, mas procura padronizar/unificar a escrita da língua portuguesa, ou seja, mudanças apenas gráficas nos oito países da Comunidade de Países de Língua Portuguesa – CPLP. 

O Brasil teve um período de transição de quatro anos – de 1º de janeiro de 2009 a 31 de dezembro de 2012 – para implantar a reforma ortográfica. Os livros didáticos, porém, já estavam adaptados às novas regras em 2010. O prazo final para adaptação às novas regras foi até 2015.

 

Acordo Ortográfico: Por que Mudar?

Alguns argumentos a favor desta mudança podem ser resumidos em: 

  1. A Língua Portuguesa é a única que tem (tinha) duas grafias oficiais; 

  2. Simplicidade de ensino e aprendizagem;

  3. Unificação de todos os países de língua oficial portuguesa; 

  4. Fortalecimento da cooperação educacional dos países da CPLP (o português pode se tornar um dos idiomas oficiais da ONU); 

  5. Preparação de um vocabulário técnico-científico comum.

Dentre os objetivos do acordo, podemos citar: 

  1. Publicações circulam entre as nações da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa sem necessidade de revisão ou de “versões”. 

  2. Sentido político do Acordo: o grande objetivo do Acordo é unificar a ortografia de Língua Portuguesa. 

  3. Facilitar o processo de intercâmbio cultural e científico entre as nações; 

  4. Ampliar a divulgação do idioma e da literatura em língua portuguesa.

Ah, antes de continuarmos, é importante ressaltar que as regras apresentadas nos próximos capítulos não constituem todo o Novo Acordo Ortográfico. Selecionamos as mais relevantes e deixamos o conteúdo ‘mastigado’ para você, ok?! Vamos em frente, então!

 

A Mudança no Alfabeto 

O alfabeto passa a ter 26 letras. Foram reintroduzidas as letras K, W e Y.

As letras K, W e Y, que, na verdade, não tinham desaparecido da maioria dos dicionários da nossa língua, e são usadas em várias situações, como:

 

  1. Na abreviatura de símbolos, siglas e palavras adotadas como unidades de medida internacionais: 
  • K (Kalium/potássio) 
  • kg (quilograma) 
  • Kw (kilowatt) 
  • TWA
  • KLM 
  • km (quilômetro) 
  • W (west/oeste) 
  • Yd (yard/jarda)

 

  1. Na forma escrita de palavras e nomes estrangeiros (e seus derivados).
  • Darwin (darwinismo) 
  • Kung Fu 
  • Kafka (kafkiano) 
  • Show 
  • Kardec (kardecista) 
  • Web 
  • Kuwait (kuwaitiano) 
  • Yin-Yang 
  • Shakespeare (shakespeareano)
  • Know How

 

Uso e Eliminação do Trema

Não se utiliza mais o trema nas palavras portuguesas ou ‘aportuguesadas’.

Trema (¨) é sinal gráfico que era colocado sobre a letra u para indicar que ela deve ser pronunciada, nos grupos gue, gui, que, qui, em palavras portuguesas ou ‘aportuguesadas’.

O trema permanece apenas nas palavras estrangeiras e em suas formas derivadas. Exemplos: Führer, Hübner, hübneriano, Müller, mülleriano, Bündchen.

 

Como era e como ficou: 

  • agüentar – aguentar 
  • bilíngüe – bilíngue 
  • cinqüenta – cinquenta 
  • delinqüente – delinquente 
  • eloqüente – eloquente 
  • freqüente – frequente 
  • lingüiça – linguiça 
  • sagüi – sagui 
  • seqüencia – sequência
  • seqüestro – sequestro 
  • tranqüilo – tranquilo

 

Mudança nas Regras de Acentuação

 

  1. NÃO SE USA MAIS o acento dos ditongos abertos ÉI e ÓI das palavras paroxítonas (palavras que têm acento tônico na penúltima sílaba). Como era e como ficou:
  • alcatéia – alcateia 
  • apóia – apoia 
  • apóio – apoio 
  • asteróide – asteroide
  • bóia – boia 
  • clarabóia – claraboia 
  • debilóide – debiloide 
  • estréia – estreia 
  • geléia – geleia 
  • heróico – heroico 
  • jibóia – jiboia 
  • jóia – joia 
  • platéia – plateia

Vale lembrar que essa regra é válida somente para palavras paroxítonas. Assim, continuam a ser acentuadas as palavras oxítonas (palavras que têm acentuação na última sílaba) terminadas em ÉIS, ÉU, ÉUS, ÓI, ÓIS. Exemplos: papéis, herói, heróis, troféu, troféus. 

Deve-se observar, entretanto, que, se há a necessidade da acentuação da palavra, por outra regra que a justifique, deve-se fazê-lo. Exemplos: destróier, Méier e contêiner (paroxítonas terminadas em “r”), aracnóideo (paroxítona terminada em ditongo crescente).

 

  1. Nas palavras paroxítonas, NÃO SE USA MAIS o acento no I e no U tônicos, quando vierem depois de um ditongo. Como era e como ficou: 
  • baiúca – baiuca 
  • bocaiúva – bocaiuva 
  • boiúna – boiuna 
  • feiúra – feiura 
  • Sauípe – Sauipe

Atenção: Se a palavra for oxítona e o I ou o U estiverem em posição final (ou seguidos de s), o acento permanece. Exemplos: tuiuiú, tuiuiús, Piauí.

 

  1. NÃO SE USA MAIS o acento das palavras terminadas em ÊEM E ÔO (s). Como era e como ficou:
  • abençôo – abençoo 
  • crêem – creem 
  • dêem – deem 
  • dôo – doo 
  • enjôo – enjoo
  • lêem – leem 
  • magôo – magoo 
  • perdôo – perdoo 
  • vêem – veem 
  • vôo – voo 
  • zôo – zoo

 

  1. NÃO SE USA MAIS o acento que diferenciava os pares pára/para, péla(s)/pela(s), pêlo(s)/pelo(s), pólo(s)/polo(s) pêra/pera. Como era e como ficou:
  • Ela pára o carro – Ela para o carro 
  • Ela gosta de jogar pólo – Ela gosta de jogar polo 
  • Esse coelho tem pêlos brancos – Esse coelho tem pelos brancos 
  • O garoto comeu uma pêra – O garoto comeu uma pera

Atenção neste item 4: 

a) Permanece o acento diferencial em pôde/pode. ‘Pôde’ é a forma do passado do verbo poder (pretérito perfeito do indicativo), na 3ª pessoa do singular. ‘Pode’ é a forma do presente do indicativo, na 3ª pessoa do singular. Exemplo: Ontem, ele não pôde sair mais cedo, mas hoje ele pode. 

b) Permanece o acento diferencial em pôr/por. Pôr é verbo. Por é preposição. Exemplo: Vou pôr o livro na estante que foi feita por mim.

c) Permanecem os acentos que diferenciam o singular do plural dos verbos ter e vir, assim como de seus derivados (manter, deter, reter, conter, convir, intervir, advir etc.). Exemplo: Ele tem dois carros. / Eles têm dois carros.

d) É facultativo o uso do acento circunflexo para diferenciar as palavras forma/fôrma. Em alguns casos, o uso do acento deixa a frase mais clara.  Exemplo: Qual é a forma da fôrma do bolo? Nestes casos, sugere-se, para efeitos de clareza, o acento circunflexo no “o” fechado (ô), especialmente quando há possibilidades de ambiguidade. 

e) É facultativo, para efeitos de clareza, o acento circunflexo em dêmos (1ª pessoa do presente do subjuntivo), para distinguir de demos (1ª pessoa do pretérito perfeito do indicativo). Como no Brasil a forma é sempre fechada, o acento não deve ser usado. 

f) É facultativo, para efeitos de clareza, o acento agudo no pretérito perfeito do indicativo (amámos, louvámos, etc.), para distinguir das formas correspondentes do presente do indicativo (amamos, louvamos, etc.). Como no Brasil a forma é normalmente fechada, o acento não deve ser usado.

 

  1. Há uma variação na pronúncia dos verbos terminados em guar, quar e quir, como aguar, averiguar, apaziguar, desaguar, enxaguar, obliquar, delinquir etc. Esses verbos admitem duas pronúncias em algumas formas do presente do indicativo, do presente do subjuntivo e também do imperativo.

Se forem pronunciadas com a ou i tônicos (forma mais utilizada aqui no Brasil), essas formas devem ser acentuadas. Exemplos: 

Verbo enxaguar: enxáguo, enxáguas, enxágua, enxáguam; enxágue, enxágues. 

Verbo delinquir: delínquo, delínques, delínque, delínquem; delínqua, delínquas. 

 

Se forem pronunciadas com u tônico, essas formas deixam de ser acentuadas. Exemplos: 

Verbo enxaguar: enxaguo, enxaguas, enxagua, enxaguam; enxague, enxagues.

Verbo delinquir: delinquo, delinques, delinque, delinquem; delinqua, delinquas.

 

Uso do Hífen

 

  1. USA-SE HÍFEN nas formações em que o segundo elemento inicia por h:
  • ante-histórico 
  • anti-higiênico 
  • anti-hemorrágico
  • auto-hipnose 
  • sobre-humano 
  • super-homem 
  • geo-história 
  • ultra-humano

 

  1. NÃO SE USA O HÍFEN quando o prefixo termina em vogal diferente da vogal com que se inicia o segundo elemento:
  • aeroespacial 
  • coautor
  • agroindustrial 
  • extraescolar 
  • anteontem 
  • infraestrutura 
  • autoaprendizagem 
  • plurianual 
  • autoescola 
  • semiaberto 
  • autoestrada 
  • semianalfabeto

 

  1. NÃO SE USA O HÍFEN quando o prefixo termina em vogal e o segundo elemento começa por consoante diferente de R ou S:
  • anteprojeto 
  • microcomputador 
  • antipedagógico
  • pseudoprofessor 
  • autopeça 
  • semicírculo 
  • autoproteção 
  • semideus 
  • coprodução 
  • seminovo 
  • geopolítica 
  • ultramoderno

 

  1. NÃO SE USA O HÍFEN quando o prefixo termina em vogal e o segundo elemento começa por R ou S. Nesse caso, duplicam-se essas consoantes:
  • antirrábico 
  • cosseno 
  • antirracismo 
  • infrassom
  • antirreligioso 
  • microssistema 
  • antirrugas 
  • minissaia 
  • antissocial 
  • ultrarresistente 
  • contrarregra 
  • ultrassom

 

  1. Quando o prefixo termina por vogal, USA-SE O HÍFEN SE O SEGUNDO ELEMENTO COMEÇAR PELA MESMA VOGAL:
  • anti-imperialista 
  • contra-ataque 
  • anti-inflacionário
  • micro-ondas 
  • auto-observação 
  • micro-ônibus 
  • semi-interno 
  • contra-atacar 
  • sobre-estimar

 

  1. Quando o prefixo termina por consoante, USA-SE O HÍFEN SE O SEGUNDO ELEMENTO COMEÇAR PELA MESMA CONSOANTE:
  • inter-racial 
  • super-rápido
  • inter-regional 
  • sub-base 
  • super-resistente
  • sub-bibliotecário 
  • super-romântico 

 

  1. Quando o prefixo termina por consoante NÃO SE USA O HÍFEN SE O SEGUNDO ELEMENTO COMEÇAR POR VOGAL:
  • hiperacidez 
  • superamigo 
  • hiperativo 
  • superaquecimento 
  • interescolar 
  • supereconômico 
  • interestadual 
  • superexigente 
  • interestudantil 
  • superotimismo

 

  1. USA-SE O HÍFEN nos compostos com os elementos EX, SEM, ALÉM, AQUÉM, RECÉM, PÓS, PRÉ, PRÓ:
  • além-mar 
  • pré-história
  • pré-vestibular
  • ex-aluno 
  • recém-casado 
  • pós-graduação 
  • sem-teto

 

  1. DEVE-SE USAR O HÍFEN com os sufixos de origem tupi-guarani,quando o primeiro elemento terminar por vogal acentuada graficamente, ou quando a pronúncia exige a distinção gráfica entre os dois elementos: AÇU, GUAÇU E MIRIM:
  • Amoré-guaçu
  • Anajá-mirim 
  • Capim-açu 
  • Ceará-mirim

 

  1. DEVE-SE USAR O HÍFEN para ligar duas ou mais palavras que, ocasionalmente, se combinam, formando não propriamente vocábulos, mas encadeamentos vocabulares:
  • Ponte Rio-Niterói 
  • Eixo Rio-São Paulo 
  • Estrada Belém-Brasília 
  • Acordo Angola-Brasil

 

  1. NÃO SE DEVE USAR O HÍFEN em certas palavras que perderam, em certa medida, a noção de composição e passaram a ser escritas de forma aglutinada:
  • girassol 
  • paraquedismo 
  • madressilva
  • paraquedista 
  • mandachuva 
  • passatempo 
  • paraquedas 
  • pontapé

 

  1. USA-SE HÍFEN nos compostos sem elemento de ligação e que estão representados por forma substantiva, adjetiva, numeral ou verbal:
  • ano-luz 
  • norte-americano 
  • guarda-chuva 
  • porta-avião 
  • mesa-redonda
  • porta-retratos 
  • guarda-noturno 
  • primeiro-ministro 
  • conta-gotas 
  • vaga-lume 
  • médico-cirurgião 

 

  1. Para clareza gráfica, se, no final da linha, a partição de uma palavra ou combinação de palavras coincidir com o hífen, ele deve ser repetido na linha seguinte. Exemplo:

O diretor recebeu os ex- 

-alunos em sua sala

 

Letras Maiúsculas e Minúsculas

 

  1. Escrevem-se obrigatoriamente com iniciais MAIÚSCULAS: 
  • Nomes Próprios: Brasil, Pedro, Academia de Letras 
  • Instituições: Instituto Nacional de Previdência Social 
  • Festas, Festividades: Natal, Páscoa, Festa da Uva 
  • Pontos Cardeais: o Norte (quando dito “o Norte do Brasil”, por exemplo)
  • Periódicos: Folha de São Paulo, Veja, Jornal Nacional

 

  1. Escrevem-se opcionalmente com iniciais MAIÚSCULAS: 
  • Logradouros Públicos: rua da Consolação ou Rua da Consolação 
  • Templos, Edifícios: igreja da Penha ou Igreja da Penha 
  • Reverência, Cargos, Funções Religiosas: senhor doutor ou Senhor Doutor
  • Disciplinas, Cursos, Domínio do Saber: língua portuguesa ou Língua Portuguesa

 

  1. Utilização de letras minúsculas: 
  • Nomes comuns em geral: casa, livro, edifício, guarda-chuva, etc.
  • Nomes das estações do ano: primavera, verão, etc.
  • Meses e dias da semana: junho, domingo, etc.
  • Pontos cardeais: norte, sul, leste, oeste

 

Espero que esses conhecimentos tenham sido didáticos para você! 🙂

Ficamos por aqui…

Esperamos que tenha gostado deste curso online complementar.

Agora você pode solicitar o certificado de conclusão em seu nome. 

Os certificados complementares são ideais para processos seletivos, promoção interna, entrega de horas extracurriculares obrigatórias da faculdade e para pontuação em concursos públicos.

Eles são reconhecidos e válidos em todo o país. Após emissão do certificado, basta baixá-lo e imprimi-lo ou encaminhar diretamente para a Instituição interessada (empresa, faculdade ou órgão público).

Desejamos a você todo o sucesso do mundo. Até o próximo curso!

De R$159,90

por R$49,90 

⏱️ Valor promocional

Onde usar os certificados:

💼 Processos Seletivos (Vagas de emprego)

🏆 Prova de Títulos (Empresa)

👩‍🏫 Atividades Extras (Faculdade)

📝 Pontuação (Concursos Públicos)

Dúvidas? Fale conosco no WhatsApp

Adquira o certificado de conclusão em seu nome