Auxiliar de Serviços Gerais (ASG)

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  1. Auxiliar de Serviços Gerais (ASG) (240 horas)
  2. Limpeza Técnica: Conceito e Etapas (30 horas)
  3. Protocolos de Limpeza: Varrição e Espanação (30 horas)
  4. Protocolos de Limpeza: Lavagem (30 horas)
  5. Protocolos de Limpeza: Pisos, Tetos e Janelas (30 horas)
  6. Protocolos de Limpeza: Sanitários (30 horas)
  7. Protocolos de Limpeza: Coleta Seletiva e Gestão de Resíduos (30 horas)
  8. Noções de Manutenção Predial e Pequenos Reparos (30 horas)
  9. Segurança no Trabalho: EPIs e Prevenção de Acidentes (20 horas)
  10. ASG na Prevenção e Controle de Pragas (10 horas)

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Nosso Curso Online de Auxiliar de Serviços Gerais (ASG) já começou!

A função de Auxiliar de Serviços Gerais, também conhecida como ASG, tem suas raízes no contexto da Revolução Industrial, que começou no final do século XVIII e se estendeu pelo século XIX.

Com o aumento significativo no número de fábricas e indústrias durante esse período, surgiu uma necessidade crescente de manter esses ambientes limpos e organizados para garantir a saúde e a segurança dos trabalhadores.

A urbanização acelerada, que acompanhou o crescimento das cidades, também contribuiu para essa demanda, já que novos edifícios comerciais, escritórios, hospitais, escolas e outros estabelecimentos passaram a precisar de serviços de limpeza e manutenção. Inicialmente, essa função era muitas vezes desempenhada de forma informal, com trabalhadores sendo contratados para realizar uma ampla gama de tarefas, desde limpeza e manutenção até pequenas reparações.

No século XX, a função de Auxiliar de Serviços Gerais se formalizou e se tornou mais estruturada. A industrialização e a formalização das relações de trabalho ajudaram a definir mais claramente as responsabilidades e funções desses profissionais. Surgiram empresas especializadas em serviços de limpeza e manutenção, que contratavam e treinavam trabalhadores para atender a diversas demandas.

Hoje, o Auxiliar de Serviços Gerais desempenha um papel essencial em muitos setores, garantindo a manutenção da limpeza de áreas internas e externas, organizando ambientes, realizando pequenos reparos, gerenciando resíduos e oferecendo apoio operacional.

Esse profissional realiza a limpeza de pisos, paredes, janelas e móveis, utilizando produtos e equipamentos adequados para cada tipo de superfície. Ele também é responsável pela coleta e descarte correto de resíduos, contribuindo para a conservação do ambiente e a sustentabilidade.

Além disso, pode ser encarregado de realizar pequenos reparos e manutenções prediais, como troca de lâmpadas, consertos simples em instalações elétricas e hidráulicas, e verificação de condições de funcionamento de equipamentos básicos.

Em ambientes como hospitais, escolas e escritórios, o Auxiliar de Serviços Gerais desempenha um papel crucial na preparação de ambientes para eventos e atividades, na reposição de materiais de uso comum (como papel higiênico e sabonetes), e na colaboração com outras equipes para garantir o bom funcionamento das instalações.

A importância dessa função é multifacetada. A limpeza e a manutenção adequadas são cruciais para prevenir doenças e garantir um ambiente seguro para todos. Um espaço limpo e organizado contribui para a produtividade e o bem-estar dos trabalhadores, além de ajudar a preservar instalações e equipamentos, evitando danos e prolongando sua vida útil.

Portanto, a função de Auxiliar de Serviços Gerais é vital para a infraestrutura de empresas, instituições e espaços públicos, refletindo a crescente complexidade e as necessidades da sociedade moderna.

Ah, e como sempre, deixaremos o conteúdo bem mastigadinho, ilustrado e cheio de exemplos práticos para você!

Lembrando que, ao adquirir os certificados desse curso, você também recebe os certificados de tudo o que aprendeu nos módulos. São 10 certificados por curso. Esses vários certificados dão um peso gigantesco no currículo em processos de seleção e promoção interna.

Preparados? Pois estão, vamos começar!

 

Limpeza Técnica: Conceito e Etapas

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A Limpeza Técnica é um processo detalhado e rigoroso de remoção de sujeiras, realizado através da aplicação de agentes químicos (como detergentes, solventes e desinfetantes), métodos mecânicos (como a esfregação manual ou com máquinas) ou técnicas térmicas (como a aplicação de vapor ou água quente), dentro de um período de tempo específico.

A Limpeza Técnica é um processo fundamental para manter a higiene e a funcionalidade de diversos ambientes, especialmente aqueles que exigem altos padrões de limpeza, como indústrias, hospitais, laboratórios e cozinhas profissionais.

Como tudo no mundo empresarial, existem etapas a serem seguidas. As etapas mais comuns são:

  1. Planejamento e Preparação: Antes de iniciar a limpeza, é essencial realizar um planejamento detalhado. Isso inclui a identificação das áreas que necessitam de limpeza, a escolha dos produtos e equipamentos adequados e a definição dos métodos que serão utilizados. Por exemplo, a equipe de limpeza de um hospital começa identificando áreas críticas como salas de cirurgia, UTIs e áreas de espera. Eles escolhem produtos de limpeza adequados, como desinfetantes hospitalares e máquinas de limpeza a vapor, e definem métodos específicos para cada área. Esse planejamento assegura que todas as superfícies sejam limpas de maneira eficaz e segura.

  2. Classificação das Áreas: As áreas a serem limpas devem ser classificadas de acordo com a sua função e nível de risco de contaminação. Por exemplo, áreas de alta criticidade, como salas cirúrgicas ou áreas de produção de alimentos, requerem procedimentos de limpeza mais rigorosos do que áreas de baixo risco, como escritórios ou corredores. Em um laboratório de uma indústria farmacêutica, as áreas são classificadas conforme sua função e nível de risco de contaminação. Por exemplo, salas de produção de medicamentos são classificadas como de alta criticidade, necessitando de procedimentos de limpeza rigorosos. Já áreas administrativas, como escritórios, são consideradas de baixo risco e seguem protocolos de limpeza padrão. Essa classificação ajuda a focar esforços de limpeza nas áreas que mais necessitam.

  3. Seleção de Agentes de Limpeza: Os agentes de limpeza escolhidos devem ser adequados para a natureza da sujeira a ser removida e seguros para as superfícies a serem limpas. Existem diversos tipos de agentes, incluindo detergentes, desinfetantes, solventes e abrasivos. Em uma cozinha profissional de um restaurante, a escolha dos agentes de limpeza é feita de acordo com a natureza da sujeira e as superfícies a serem limpas. Por exemplo, são usados detergentes neutros para limpar superfícies de aço inoxidável, e desinfetantes fortes em áreas de preparação de alimentos para eliminar bactérias e outros patógenos. A seleção cuidadosa dos agentes de limpeza assegura a eficácia e a segurança do processo.

  4. Execução da Limpeza: A limpeza é realizada conforme o planejamento. Isso pode envolver a remoção de resíduos visíveis, seguida pela aplicação de agentes de limpeza, esfregação, enxágue e secagem. Em alguns casos, pode ser necessário repetir o processo várias vezes para garantir a remoção completa dos contaminantes. Em uma indústria alimentícia, a equipe de limpeza executa as tarefas conforme o planejamento. Por exemplo, a remoção de resíduos visíveis das linhas de produção é seguida pela aplicação de agentes específicos para gorduras e óleos. As superfícies são esfregadas manualmente e enxaguadas com água quente. Esse processo pode ser repetido várias vezes para garantir a completa remoção dos contaminantes, mantendo o ambiente seguro para a produção de alimentos.

  5. Verificação e Validação: Após a limpeza, é importante verificar se os procedimentos foram eficazes. Isso pode ser feito através de inspeções visuais, testes microbiológicos ou medição de resíduos químicos. A validação garante que a limpeza atendeu aos padrões estabelecidos. Após a limpeza de um laboratório de pesquisa, é fundamental verificar se os procedimentos foram eficazes. Por exemplo, são realizadas inspeções visuais e testes microbiológicos nas superfícies limpas. Amostras são coletadas e analisadas para garantir que não restaram resíduos de agentes químicos ou contaminantes microbiológicos. Essa validação assegura que a limpeza atendeu aos padrões estabelecidos, garantindo um ambiente seguro para o trabalho.

  6. Registro e Documentação: Manter registros detalhados de todos os procedimentos de limpeza é crucial. Isso inclui datas, horários, áreas limpas, produtos utilizados e resultados das verificações. A documentação ajuda a monitorar a eficácia da limpeza e a identificar áreas que possam necessitar de atenção adicional. Em uma clínica médica, é crucial manter registros detalhados de todos os procedimentos de limpeza. Por exemplo, são documentadas datas, horários, áreas limpas, produtos utilizados e resultados das verificações. Esse registro contínuo ajuda a monitorar a eficácia da limpeza e identificar áreas que possam necessitar de atenção adicional, assegurando um ambiente seguro e higienizado para pacientes e funcionários.

A Limpeza Técnica é, portanto, um processo essencial que exige planejamento, precisão e monitoramento contínuo. É claro que nem todos os locais utilizam todo esse rigor, mas é interessante ter ciência sobre isto no dia a dia, não é?!

A correta execução deste processo não só garante um ambiente mais seguro e saudável, mas também contribui para a eficiência operacional e a satisfação dos usuários.

 

Classificação das Áreas de Limpeza

A classificação das áreas de limpeza é um sistema fundamental para definir os níveis apropriados de controle e rigor na manutenção da higiene em diferentes ambientes, como hospitais, indústrias, laboratórios e outros espaços. Essa classificação considera tanto o risco de contaminação quanto a função específica de cada área dentro do contexto geral.

  1. Áreas Críticas: São aquelas onde há o manuseio de materiais estéreis ou cirúrgicos, exigindo o mais alto nível de controle de contaminação. A limpeza nessas áreas deve ser realizada frequentemente, com protocolos rigorosos. Exemplos: Salas cirúrgicas, centros de material e esterilização (CME).

  2. Áreas Semicríticas: São áreas onde não ocorre contato direto com pacientes ou materiais estéreis, porém há risco moderado de contaminação. A limpeza deve ser realizada com frequência regular para evitar a disseminação de patógenos. Exemplos: Consultórios médicos, salas de exames diagnósticos.

  3. Áreas Não-Críticas: São áreas onde o risco de contaminação é baixo, mas a limpeza ainda é essencial para manter o conforto e o bem-estar dos usuários. A frequência de limpeza pode ser menor, focando principalmente na manutenção da limpeza visual. Exemplos: Corredores, recepções, áreas administrativas.

  4. Áreas Comuns: São áreas de uso geral e convivência dentro de um edifício, onde a frequência de limpeza é importante para a saúde coletiva e o conforto dos usuários. Exemplos: Refeitórios, salas de espera, banheiros de uso comum.

  5. Áreas Externas: Compreendem espaços externos ao prédio ou instalação, onde a limpeza visa principalmente a manutenção da ordem e da segurança ambiental. A frequência de limpeza pode variar dependendo da exposição a elementos externos. Exemplos: Entradas, estacionamentos, áreas de carga e descarga.

A frequência de limpeza varia conforme a classificação de cada área.

Áreas Críticas e Semicríticas devem ser limpas diariamente ou várias vezes ao dia, dependendo do uso e da natureza das atividades realizadas. Áreas Não-Críticas e Comuns podem ser limpas diariamente ou com frequência semanal, mantendo a limpeza básica e o conforto dos usuários. Por fim, nas áreas externas, a limpeza pode ocorrer menos frequentemente, dependendo das condições climáticas e do uso desses espaços.

 

Regras Gerais de Limpeza para Diferentes Superfícies

Para a limpeza de diferentes tipos de superfícies, é importante seguir orientações específicas para garantir sua conservação e aparência.

Por exemplo, ao limpar superfícies de madeira, como móveis ou pisos, recomenda-se utilizar um pano macio levemente umedecido com água para remover poeira diariamente. Evite o uso excessivo de água, pois pode danificar o acabamento. Produtos de limpeza formulados para madeira são ideais para manter a superfície protegida e com aspecto renovado.

Já para superfícies de metal, como maçanetas e utensílios, a limpeza pode ser feita com um pano úmido e detergente neutro para remover sujeira e manchas de gordura. Após a limpeza, é importante secar bem a superfície para evitar manchas de água. Utilizar produtos específicos para polir metal pode ajudar a restaurar o brilho e proteger contra a corrosão.

Em superfícies de vidro, como janelas e espelhos, recomenda-se o uso de limpadores específicos para vidro ou uma solução de água com vinagre. Aplicar o produto em um pano macio ajuda a evitar manchas durante a limpeza. Secar imediatamente após a limpeza com um pano seco ou papel toalha é essencial para manter o vidro sem marcas.

Para superfícies de plástico, como cadeiras e mesas, é indicado usar um pano macio com água e detergente neutro para remover sujeira. Evite produtos abrasivos que possam danificar o plástico. Secar bem a superfície após a limpeza ajuda a evitar manchas de água e prolonga a vida útil do material.

Por fim, em superfícies de pedra, como mármore ou granito, recomenda-se utilizar um pano macio com água morna e detergente neutro para limpeza suave. Evite o uso de produtos ácidos, que podem danificar o acabamento da pedra. Secar a superfície com um pano seco e limpo e, se necessário, utilizar um produto específico para polir, ajuda a manter o brilho e a aparência da pedra ao longo do tempo.

Seguir essas práticas de limpeza adequadas para cada tipo de superfície contribui para sua conservação e aparência estética por mais tempo.

 

Protocolos de Limpeza: Varrição

Prepare o equipamento necessário, verificando a condição das vassouras e utilizando Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) adequados, como luvas e calçados, para garantir a segurança durante o trabalho.

Comece a varrição a partir da área mais distante da saída para evitar caminhar sobre áreas já limpas. Por exemplo, em um corredor longo, inicie a varrição do fundo em direção à entrada principal.

Realize movimentos de varredura cuidadosos, especialmente em cantos, frestas e áreas de difícil acesso, onde poeira e sujeira podem acumular. Utilize movimentos amplos em forma de “V” ou “Z” para cobrir toda a superfície ao varrer uma sala, por exemplo.

Após varrer, recolha o lixo e os resíduos com pás e vassouras, minimizando a dispersão de poeira no ambiente.

Descarte os resíduos corretamente conforme os procedimentos estabelecidos pela instituição. Em ambientes hospitalares, por exemplo, separe e descarte os resíduos de acordo com sua natureza em recipientes específicos.

Após o procedimento, limpe e higienize as vassouras e pás utilizadas para garantir que estejam prontas para o próximo uso.

Registre todos os passos em planilhas ou sistemas de controle de tarefas, incluindo a data, horário e áreas varridas. Comunique qualquer anomalia detectada durante o procedimento, como danos estruturais ou necessidade de reparos, à equipe responsável imediatamente.

 

Protocolos de Limpeza: Espanação

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Comece preparando os equipamentos necessários para a espanação, verificando a condição dos panos de limpeza e outros utensílios utilizados. Certifique-se de usar panos limpos e apropriados para evitar a dispersão de poeira no ar durante o processo.

Inicie o processo de espanação pelos locais mais altos, como a parte superior dos móveis, estantes e prateleiras. Prossiga para as áreas mais baixas para garantir uma limpeza completa e organizada.

Durante a espanação, utilize panos levemente umedecidos ou tratados com produtos antiestáticos, se necessário. Isso ajudará a atrair e capturar a poeira sem espalhá-la pelo ambiente. Evite o uso de produtos que possam deixar resíduos gordurosos ou pegajosos nas superfícies.

Dê atenção especial aos cantos e áreas de difícil acesso utilizando ferramentas apropriadas, como espanadores de cabo longo ou escovas pequenas. Isso garantirá que toda a sujeira seja removida de maneira eficaz.

Após espanar cada área, verifique se há necessidade de realizar uma limpeza adicional em superfícies específicas, como manchas ou acúmulos de poeira mais persistentes. Caso necessário, utilize métodos de limpeza específicos conforme os protocolos estabelecidos.

Ao concluir a espanação, recolha e descarte corretamente os panos de limpeza utilizados para evitar a dispersão de poeira e garantir a manutenção da limpeza do ambiente.

Não se esqueça de registrar a execução da espanação em planilhas ou sistemas de controle de tarefas. Anote a data, horário e áreas específicas que foram espanadas, além de qualquer observação importante, como necessidade de manutenção nos equipamentos utilizados.

 

Protocolos de Limpeza: Lavagem

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Primeiramente, prepare os equipamentos e produtos necessários para a lavagem, verificando a condição dos baldes, mops, panos de limpeza e produtos de limpeza adequados para cada tipo de superfície.

O processo de lavagem deve começar pela área que será limpa. Certifique-se de retirar móveis e objetos que possam ser movidos para facilitar o acesso à superfície.

Durante a lavagem, aplique o produto de limpeza adequado à superfície e ao tipo de sujidade presente. Por exemplo, em áreas com manchas de gordura, utilize detergentes desengordurantes. Em áreas sanitárias, utilize desinfetantes apropriados para garantir a eliminação de germes e bactérias.

Utilize mops ou panos de limpeza limpos e umedecidos para esfregar a superfície, garantindo a remoção eficaz de sujidades visíveis e resíduos.

Após a lavagem, enxágue bem a superfície com água limpa para remover completamente o produto de limpeza e quaisquer resíduos.

Seque a área lavada utilizando panos limpos ou mops secos, garantindo que não fiquem poças de água ou umidade que possam representar riscos de escorregões ou danificar o piso.

Verifique se há necessidade de repetir o processo de lavagem em áreas com sujidades persistentes ou manchas.

Ao finalizar a lavagem, recolha e descarte adequadamente os materiais utilizados, como panos e mops, para manter a higiene e organização do ambiente.

Registre a execução da lavagem em planilhas ou sistemas de controle de tarefas. Anote a data, horário e áreas específicas que foram lavadas, além de quaisquer observações relevantes, como necessidade de manutenção nas superfícies ou produtos utilizados.

 

Protocolos de Limpeza: Tetos

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Comece preparando todos os equipamentos necessários para a tarefa. Você vai precisar de escadas seguras, panos de limpeza limpos e levemente umedecidos, produtos de limpeza adequados para remover poeira e sujeira, além dos Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) necessários, como luvas e, se necessário, óculos de proteção.

Antes de começar a limpeza, verifique a área ao redor do teto para garantir que não haja móveis ou objetos que possam atrapalhar ou serem danificados durante o processo.

Suba na escada com cuidado e comece a limpeza do teto. Utilize o pano de limpeza para remover poeira, teias de aranha e outras sujeiras visíveis. Comece das áreas mais altas e vá descendo, garantindo que todo o teto seja abrangido.

Se encontrar manchas ou sujeiras mais difíceis, utilize produtos de limpeza específicos para o tipo de superfície do teto. Siga as instruções do fabricante para garantir a eficácia do produto e evitar danos à superfície.

Preste atenção especial aos cantos e áreas próximas a luminárias ou outras instalações no teto, onde a sujeira pode se acumular com mais frequência.

Após limpar toda a superfície do teto, verifique se há áreas que necessitam de limpeza adicional ou retoques. Certifique-se de remover completamente qualquer resíduo de produtos de limpeza para evitar manchas ou danos à pintura ou revestimento do teto.

Ao finalizar a limpeza, desça da escada com cuidado e descarte corretamente os panos de limpeza usados e quaisquer outros materiais descartáveis.

Por fim, limpe e higienize todos os equipamentos utilizados, como panos e escadas, para garantir que estejam prontos para o próximo uso.

 

Protocolos de Limpeza: Janelas

Comece reunindo todos os materiais necessários para a tarefa: panos limpos, produtos de limpeza específicos para vidros, como limpadores de vidro ou soluções de limpeza caseiras (como vinagre diluído em água), escadas seguras se necessário, e Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) como luvas e, se necessário, óculos de proteção.

Antes de iniciar a limpeza das janelas, verifique a área ao redor para garantir que não haja objetos ou móveis que possam interferir no processo ou serem danificados.

Comece pela limpeza das molduras das janelas, utilizando um pano limpo umedecido para remover poeira e sujeira acumulada. Preste atenção especial aos cantos e áreas de difícil acesso.

Em seguida, limpe os vidros externos das janelas. Aplique o produto de limpeza específico para vidros, seguindo as instruções do fabricante. Use panos limpos ou jornais amassados para limpar os vidros, em movimentos verticais ou horizontais para garantir uma limpeza uniforme e sem manchas.

Para os vidros internos, repita o processo utilizando o mesmo produto de limpeza ou a solução caseira de vinagre diluído em água. Limpe cuidadosamente para remover marcas d’água, manchas ou sujeiras visíveis.

Verifique se há áreas que necessitam de limpeza adicional, especialmente ao redor das bordas dos vidros e dos cantos das janelas.

Ao finalizar a limpeza dos vidros, limpe e higienize as molduras das janelas, removendo quaisquer resíduos de produtos de limpeza.

Descarte corretamente os panos de limpeza usados e outros materiais descartáveis.

Por fim, limpe e organize todos os equipamentos utilizados para garantir que estejam prontos para o próximo uso.

 

Protocolos de Limpeza: Sanitários

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Comece preparando todos os materiais necessários para a tarefa: luvas de proteção, produtos de limpeza específicos para sanitários (como desinfetantes e detergentes), escovas de limpeza, panos descartáveis e sacos de lixo.

Inicie a limpeza pela parte externa do vaso sanitário, aplicando o desinfetante na parte superior, laterais e parte de trás. Certifique-se de limpar também a parte externa da tampa e a alavanca de descarga, utilizando um pano umedecido.

Levante a tampa do vaso sanitário e aplique o desinfetante dentro da bacia. Use a escova de limpeza para esfregar bem, focando em áreas como abaixo da borda e ao redor do buraco de descarga, para remover manchas e depósitos de sujeira.

Limpe cuidadosamente o assento e a tampa do vaso sanitário com o desinfetante e um pano limpo, assegurando-se de remover qualquer sujeira visível e resíduos acumulados.

Utilize o mesmo desinfetante para limpar a pia, as torneiras e a bancada ao redor. Esfregue bem para remover manchas de água e sujeira, incluindo a limpeza do espelho, se houver.

Varra ou aspire o chão ao redor do vaso sanitário e da pia para remover cabelos, poeira e sujeira solta. Em seguida, limpe o chão com um mop úmido utilizando um produto de limpeza adequado para pisos.

Troque os panos e outros materiais descartáveis utilizados durante a limpeza. Descarte-os corretamente em sacos de lixo apropriados.

Após a limpeza, lave e higienize a escova de limpeza e outros equipamentos utilizados. Certifique-se de que estejam secos e prontos para o próximo uso.

 

Protocolos de Limpeza: Pisos

Primeiramente, prepara-se o ambiente removendo móveis e objetos que possam obstruir o acesso ao piso. Em seguida, inicia-se com a varrição ou aspiração para remover poeira, sujeira e detritos soltos. Este passo é fundamental para garantir uma superfície limpa antes da aplicação de qualquer produto.

Após a varrição, prepara-se uma solução de limpeza adequada para o tipo de piso, seguindo as instruções do fabricante. Utiliza-se um mop ou um pano de limpeza úmido para aplicar a solução de limpeza em todo o piso. Caso haja áreas mais sujas ou com acúmulos de sujeira, pode ser necessário usar uma escova ou uma máquina de limpeza para esfregar a solução e soltar a sujeira incrustada.

Feita a limpeza, enxágua-se o piso com água limpa para remover completamente a solução de limpeza e quaisquer resíduos. É importante trocar a água do balde conforme necessário para manter a eficácia da limpeza. Após a limpeza, deixa-se o piso secar naturalmente ou utiliza-se um mop seco para remover o excesso de umidade e acelerar o processo de secagem.

Se houver necessidade de polimento, escolhe-se o produto de polimento adequado para o tipo de piso e aplica-se conforme as orientações do fabricante. O polimento é realizado para restaurar o brilho e proteger o piso contra desgaste futuro.

Para a conservação contínua do piso, recomenda-se manter uma rotina regular de limpeza e evitar o acúmulo de sujeira e resíduos. Utilize tapetes de entrada para reduzir a quantidade de sujeira que entra no ambiente. Além disso, mantenha os móveis protegidos com feltros nos pés para evitar arranhões.

Por fim, registre todas as etapas da limpeza, polimento e conservação do piso em planilhas ou sistemas de controle de tarefas. Isso inclui a data, horário, tipo de limpeza realizada e áreas específicas que foram atendidas. Seguindo esses passos, você garante não apenas a limpeza eficiente do piso, mas também sua durabilidade e boa aparência ao longo do tempo.

 

Protocolos de Limpeza: Coleta Seletiva e Gestão de Resíduos

O processo começa com a conscientização sobre a separação adequada dos resíduos. É responsabilidade do auxiliar orientar-se sobre quais tipos de materiais devem ser descartados em cada recipiente específico, identificados corretamente para facilitar o processo de triagem.

Durante a coleta diária, o auxiliar de serviços gerais separa os resíduos conforme sua natureza: plásticos, papéis, metais e vidros são encaminhados para recipientes próprios, enquanto resíduos orgânicos são destinados a locais adequados para compostagem. Este processo não só contribui para a redução da quantidade de resíduos destinados a aterros sanitários, mas também promove a reutilização e reciclagem de materiais, alinhando-se aos princípios de economia circular.

Além da separação eficiente, o auxiliar de serviços gerais deve zelar pela limpeza e manutenção dos recipientes de coleta seletiva, garantindo que estejam sempre em condições adequadas para o descarte correto dos resíduos. Isso inclui a limpeza periódica dos recipientes e a reposição de sacos plásticos ou outros materiais necessários para facilitar o descarte adequado.

Participar ativamente da coleta seletiva e gestão de resíduos não apenas melhora a eficiência operacional, mas também demonstra um compromisso com a preservação ambiental e o uso sustentável dos recursos naturais.

Por meio de práticas responsáveis e educativas, o auxiliar de serviços gerais contribui significativamente para a criação de ambientes mais limpos, saudáveis e ecologicamente conscientes, beneficiando toda a comunidade e o meio ambiente em geral.

 

Noções de Manutenção Predial e Pequenos Reparos 

 

Troca de Lâmpadas

Para realizar a troca de lâmpadas de forma segura e eficiente, siga este passo a passo:

  1. Desligue a Energia: Antes de começar, certifique-se de desligar a energia elétrica no disjuntor correspondente ao circuito onde a lâmpada será trocada. Isso previne choques elétricos.

  2. Escolha da Lâmpada: Verifique o tipo de lâmpada adequado para o soquete específico. Certifique-se de ter uma lâmpada nova compatível em mãos.

  3. Acesso à Lâmpada: Utilize uma escada segura para alcançar a luminária. Posicione a escada em um local estável e seguro.

  4. Remoção da Lâmpada Antiga: Com cuidado, desenrosque a lâmpada antiga do soquete girando no sentido anti-horário até que ela se solte completamente.

  5. Descarte Seguro: Descarte a lâmpada antiga de acordo com as normas locais de reciclagem ou descarte de resíduos elétricos.

  6. Instalação da Nova Lâmpada: Segure a nova lâmpada pela base e rosqueie-a no soquete girando no sentido horário até que esteja firmemente fixada.

  7. Verificação: Após instalar a lâmpada, certifique-se de que está corretamente posicionada e firme no soquete.

  8. Restabelecimento da Energia: Ligue o disjuntor novamente para restabelecer a energia elétrica. Teste a lâmpada para verificar se está funcionando corretamente.

  9. Limpeza: Caso haja acúmulo de poeira na luminária, aproveite para realizar uma limpeza rápida com um pano seco.

 

Reparo de Torneiras

  1. Desligue o Fornecimento de Água: Antes de iniciar o reparo, certifique-se de fechar o registro de água correspondente à torneira que será consertada. Isso evita vazamentos e possíveis desperdícios.

  2. Identificação do Problema: Verifique qual é o problema específico da torneira, como vazamentos na base ou no registro.

  3. Preparação dos Materiais: Tenha em mãos as ferramentas necessárias, como chave de fenda, alicate, chave inglesa e possíveis peças de reposição, como anéis de vedação.

  4. Desmontagem da Torneira: Utilize as ferramentas adequadas para desmontar a torneira, removendo cuidadosamente as partes necessárias para acessar a área do problema.

  5. Substituição de Peças Danificadas: Se identificar anéis de vedação desgastados ou outras peças danificadas, substitua-as por novas para garantir o bom funcionamento da torneira.

  6. Limpeza das Partes: Antes de remontar, limpe todas as partes da torneira, removendo resíduos de sujeira ou calcário que possam interferir no desempenho.

  7. Remontagem da Torneira: Com as peças substituídas e limpas, monte novamente a torneira cuidadosamente, garantindo que todas as conexões estejam firmes e seguras.

  8. Teste de Funcionamento: Após remontar a torneira, abra o registro de água e verifique se o problema foi solucionado. Certifique-se de que não há vazamentos ou gotejamentos após o reparo.

  9. Limpeza Final: Após confirmar que a torneira está funcionando corretamente, limpe qualquer resíduo de água ao redor da base da torneira para deixar o local limpo e seco.

 

Ajuste de Portas e Fechaduras

  1. Identificação do Problema: Primeiramente, identifique qual é o problema específico com a porta ou fechadura. Pode ser que a porta não feche corretamente, esteja rangendo ou apresente dificuldade ao abrir.

  2. Verificação das Dobradiças: Caso a porta esteja desalinhada ou não feche adequadamente, verifique as dobradiças. Certifique-se de que estão bem fixadas no batente e na porta. Se necessário, aperte os parafusos das dobradiças para melhorar o alinhamento.

  3. Ajuste do Encaixe da Fechadura: Se a dificuldade estiver no encaixe da fechadura, ajuste-a conforme necessário. Isso pode envolver ajustar a posição da placa da fechadura no batente para garantir um encaixe preciso.

  4. Lubrificação: Caso a porta esteja rangendo ao abrir ou fechar, aplique um lubrificante adequado nas dobradiças e no mecanismo da fechadura. Isso ajudará a reduzir o atrito e melhorar o funcionamento.

  5. Teste de Funcionamento: Após realizar os ajustes necessários, teste a porta para garantir que agora fecha suavemente e sem problemas. Verifique também se a fechadura fecha e tranca corretamente.

  6. Ajustes Finais: Se ainda houver alguma dificuldade, faça ajustes adicionais conforme necessário para garantir que a porta esteja funcionando de forma adequada e segura.

 

Limpeza e Desentupimento de Ralos

  1. Preparação: Comece reunindo os materiais necessários, como luvas de proteção, chave de fenda ou alicate, e um desentupidor específico para ralos.

  2. Verificação do Problema: Identifique o ralo que está entupido. Observe se há acúmulo visível de sujeira, cabelos ou outros objetos que possam estar obstruindo o fluxo de água.

  3. Remoção da Tampa do Ralo: Com cuidado, remova a tampa do ralo utilizando a chave de fenda ou alicate, conforme necessário. Coloque a tampa em um local seguro para evitar danos.

  4. Limpeza Inicial: Retire manualmente quaisquer resíduos visíveis que estejam obstruindo o ralo, como cabelos ou sujeira acumulada na grade. Descarte esses resíduos adequadamente.

  5. Utilização do Desentupidor: Caso o ralo ainda esteja entupido, utilize o desentupidor específico para ralos. Posicione-o sobre o ralo e faça movimentos de sucção vigorosos para tentar desobstruir o entupimento.

  6. Despejo de Água: Após utilizar o desentupidor, despeje água quente pelo ralo para ajudar a remover quaisquer resíduos remanescentes e verificar se o entupimento foi completamente eliminado.

  7. Recolocação da Tampa: Após confirmar que o ralo está desentupido, recoloque cuidadosamente a tampa do ralo e verifique se está bem fixada para evitar futuros problemas.

  8. Limpeza Final: Limpe qualquer sujeira ou respingos de água que tenham sido gerados durante o processo de desentupimento, deixando a área limpa e seca.

 

Pequenas Pinturas e Retoques

  1. Preparação da Superfície: Comece preparando a superfície que será pintada. Limpe a área para remover poeira, sujeira e quaisquer resíduos que possam afetar a adesão da tinta.

  2. Escolha da Tinta: Verifique qual é o tipo de tinta utilizada na superfície para garantir a compatibilidade. Caso não saiba, consulte a equipe responsável pela manutenção para obter essa informação.

  3. Seleção dos Materiais: Reúna os materiais necessários, como pincéis adequados para o tamanho da área a ser pintada, rolos de pintura, bandeja para tinta, fita crepe e jornais para proteger áreas adjacentes.

  4. Aplicação da Tinta: Aplique a tinta utilizando movimentos uniformes e suaves. Se necessário, aplique mais de uma camada fina para obter uma cobertura completa. Deixe a tinta secar entre as camadas conforme as instruções do fabricante.

  5. Retoques e Acabamentos: Após a aplicação da tinta, faça retoques nos detalhes, garantindo que não haja áreas sem cobertura. Use pincéis menores para áreas pequenas e detalhadas.

  6. Remoção de Proteções: Com cuidado, remova a fita crepe e os jornais utilizados para proteger áreas adjacentes. Verifique se não houve respingos de tinta em superfícies não destinadas à pintura.

  7. Limpeza dos Materiais: Limpe imediatamente os pincéis, rolos e bandejas de pintura com água ou solvente apropriado, conforme o tipo de tinta utilizada. Isso ajuda a prolongar a vida útil dos materiais de pintura.

  8. Inspeção Final: Após a conclusão da pintura e dos retoques, faça uma inspeção final para garantir que o trabalho esteja completo e atenda aos padrões de qualidade esperados.

 

Segurança no Trabalho: EPIs e Prevenção de Acidentes

No trabalho de Auxiliar de Serviços Gerais (ASG), é fundamental adotar medidas de segurança para prevenir acidentes e proteger a saúde dos trabalhadores.

Aqui estão algumas noções importantes sobre segurança no trabalho, incluindo o uso de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs):

  1. Identificação de Riscos: Antes de iniciar qualquer atividade, é essencial identificar os possíveis riscos no ambiente de trabalho. Isso pode incluir quedas, cortes, exposição a produtos químicos, entre outros. Se você como auxiliar de serviços gerais, por exemplo, identificar que há fios elétricos expostos perto do chão enquanto está limpando um corredor em um escritório, é importante informar imediatamente ao seu supervisor para que os fios sejam isolados ou fixados adequadamente. Identifique todo e qualquer risco e informe tanto o supervisor quanto a sua equipe.

  2. Uso Adequado de EPIs: Os EPIs são equipamentos necessários para proteger os trabalhadores contra riscos que não podem ser eliminados completamente. Exemplos de EPIs comuns para Auxiliares de Serviços Gerais incluem luvas, botas de segurança, óculos de proteção, máscaras respiratórias e protetores auriculares. Durante a limpeza de um banheiro público, por exemplo, você deve usar luvas e máscara facial ao manusear produtos químicos fortes para evitar o contato direto com a pele e a inalação de vapores nocivos.

  3. Treinamento e Orientação: Todos os Auxiliares de Serviços Gerais devem receber treinamento adequado sobre o uso correto dos EPIs. Isso inclui como colocar, ajustar, usar e manter os equipamentos de maneira segura.

  4. Prevenção de Quedas: Para atividades que envolvem trabalhar em alturas, como limpeza de janelas ou manutenção de luminárias elevadas, é crucial utilizar plataformas seguras ou escadas estáveis e adequadas. Sempre observe as normas de segurança ao manipular escadas, evitando usar escadas instáveis ou inadequadas para o trabalho em altura. Por exemplo, enquanto realiza a limpeza de um corrimão em uma escada, sempre verifique a estabilidade da escada e utilize um tapete antiderrapante embaixo para garantir que não escorregue, mantendo-se seguro durante o trabalho em altura.

  5. Manuseio de Produtos Químicos: Ao lidar com produtos de limpeza químicos, é essencial seguir as instruções de uso e diluição fornecidas pelo fabricante. Use luvas e óculos de proteção para evitar contato direto com substâncias químicas, garantindo ventilação adequada durante a manipulação de produtos que liberem vapores.

  6. Organização do Local de Trabalho: Mantenha o local de trabalho organizado e livre de obstáculos que possam causar quedas ou tropeços. Guarde equipamentos e materiais adequadamente após o uso e evite acumular objetos no chão ou em áreas de passagem. Após limpar um corredor movimentado em um hospital, por exemplo, é essencial guardar imediatamente todos os equipamentos de limpeza em seus lugares designados para evitar obstruções no caminho e minimizar o risco de quedas para colegas e pacientes.

  7. Comunicação de Emergência: Esteja ciente dos procedimentos de emergência, como saídas de emergência e pontos de encontro. Em caso de acidente, saiba como chamar ajuda rapidamente e como guiar outros para uma saída segura.

A aplicação dessas medidas de segurança não apenas protege o Auxiliar de Serviços Gerais contra lesões e acidentes, mas também promove um ambiente de trabalho mais seguro e produtivo para todos.

A conscientização e o cumprimento das normas de segurança são responsabilidades compartilhadas por todos os membros da equipe e são essenciais para um trabalho bem-sucedido e livre de incidentes.

 

Auxiliar de Serviços Gerais (ASG) na Prevenção e Controle de Pragas

O Auxiliar de Serviços Gerais (ASG) desempenha um papel fundamental na prevenção e controle de pragas em ambientes diversos, como escritórios, hospitais, escolas e outros locais públicos.

Suas responsabilidades incluem identificar sinais de infestação, tomar medidas preventivas e, quando necessário, coordenar com equipes especializadas. Isso envolve:

  1. Inspeção Regular: Realizar inspeções periódicas em áreas críticas, como cozinhas, depósitos de alimentos e áreas de armazenamento, para identificar sinais de pragas como insetos, roedores ou qualquer evidência de infestação. Ao realizar inspeções periódicas na cozinha de um restaurante, por exemplo, observe sinais como fezes de ratos próximas aos alimentos ou embalagens roídas. Isso pode indicar uma infestação de roedores que requer ação imediata para evitar contaminação dos alimentos e riscos à saúde dos clientes.

  2. Limpeza e Higiene: Manter altos padrões de limpeza e higiene é essencial para prevenir atração de pragas. Isso inclui armazenamento adequado de alimentos, remoção regular de resíduos e limpeza profunda de áreas propensas a acumulação de sujeira. Em uma escola, por exemplo, mantenha os banheiros sempre limpos e secos para evitar a proliferação de baratas e outros insetos. Remova regularmente o lixo, especialmente próximo às áreas de alimentação, e limpe profundamente os armários onde são armazenados alimentos e produtos de limpeza.

  3. Vedação de Entradas: Identificar e vedar possíveis pontos de entrada de pragas, como rachaduras em paredes, buracos em pisos ou aberturas em portas e janelas. Utilizar materiais adequados para impedir a passagem de insetos e roedores.

  4. Monitoramento de Armadilhas: Colocar e monitorar armadilhas para captura de pragas, como ratoeiras e armadilhas adesivas, em áreas estratégicas. Registrar e relatar qualquer captura para ação imediata. Identifique e sele os buracos ao redor dos canos de encanamento na área de armazenamento. Usar massa de vedação ou silicone para preencher esses pontos impede que ratos e insetos entrem nas instalações e acessem os produtos alimentícios.

  5. Comunicação e Cooperação: Trabalhar em colaboração com equipes de controle de pragas especializadas, seguindo procedimentos específicos para mitigar infestações existentes e implementar medidas preventivas eficazes. Em um escritório, ao identificar formigas na área, por exemplo, comunique imediatamente a situação ao departamento de manutenção ou à empresa de controle de pragas. Colabore com eles para implementar medidas de controle adequadas e garantir que o problema seja resolvido de forma eficaz.

  6. Educação e Treinamento: Educar outros funcionários sobre práticas de prevenção de pragas, como armazenamento correto de alimentos e descarte adequado de resíduos, para garantir a cooperação de toda a equipe na manutenção de um ambiente livre de pragas. Explique a importância de usar sacos de lixo bem fechados e de limpar regularmente as áreas de descarte. Educar toda a equipe sobre práticas de higiene e prevenção ajuda a manter um ambiente livre de pragas.

Ao integrar essas práticas na rotina de trabalho, o Auxiliar de Serviços Gerais desempenha um papel crucial na promoção de um ambiente seguro, limpo e saudável para todos os ocupantes do espaço.

 

Por fim, como Fazer uma Boa Gestão de Tempo e Otimizar sua Produtividade?

A gestão de tempo e produtividade é essencial para o Auxiliar de Serviços Gerais (ASG) realizar suas atividades de forma eficiente e organizada. Aqui estão algumas práticas importantes para otimizar o tempo e aumentar a produtividade:

  1. Planejamento Diário: Comece o dia revisando as tarefas a serem realizadas, priorizando aquelas mais urgentes ou que demandam mais tempo. Organize-se para distribuir as atividades ao longo do dia de maneira equilibrada.

  2. Uso Eficiente de Recursos: Garanta que todos os materiais e equipamentos necessários estejam disponíveis antes de iniciar o trabalho. Isso evita interrupções frequentes e otimiza o tempo gasto em cada tarefa.

  3. Execução das Tarefas com Foco: Concentre-se em uma atividade de cada vez e evite dispersões. Mantenha o foco na qualidade da execução, assegurando que cada tarefa seja concluída de acordo com os padrões estabelecidos.

  4. Agilidade na Resolução de Problemas: Esteja preparado para lidar com imprevistos, como necessidade de limpeza adicional ou reparos emergenciais. Resolva essas situações de forma rápida e eficiente para manter o cronograma planejado.

  5. Comunicação Clara e Eficiente: Mantenha uma comunicação aberta e eficaz com colegas e supervisores para alinhar expectativas, relatar progresso e resolver qualquer obstáculo que possa surgir durante o trabalho.

  6. Autocuidado e Descanso Adequado: Cuide da sua saúde física e mental, reservando momentos para descanso e refeições adequadas. Um Auxiliar de Serviços Gerais descansado e bem cuidado tende a ser mais produtivo ao longo do dia.

  7. Avaliação e Melhoria Contínua: Regularmente, revise suas práticas de trabalho para identificar áreas de melhoria. Aprenda com experiências passadas e implemente ajustes para aumentar ainda mais sua eficiência ao longo do tempo.

Ao adotar essas estratégias, o Auxiliar de Serviços Gerais não apenas melhora sua própria produtividade, mas também contribui para um ambiente de trabalho mais organizado e eficaz, beneficiando toda a equipe e os usuários do espaço.

 

Lembre-se sempre: 

Ambientes limpos promovem um clima organizacional mais positivo e produtivo. Sua presença é indispensável para garantir a eficiência operacional de outros setores da empresa. Busque sempre alcançar a sua melhor versão!

 

E ficamos por aqui…

Esperamos que tenha gostado desse curso online profissionalizante de Auxiliar de Serviços Gerais (ASG).

Agora você pode solicitar os seus certificados de conclusão.

Desejamos a você muito sucesso! Até o próximo curso 🙂

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