Tecnologias Assistivas na Educação Inclusiva

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  1. Tecnologias Assistivas na Educação Inclusiva (80 horas)
  2. Definição das Tecnologias Assistivas para Alcance das Metas de Ensino (10 horas)
  3. Ferramentas de Tecnologias Assistivas para Leitura (10 horas)
  4. Ferramentas de Tecnologias Assistivas para Escrita (10 horas)
  5. Desafios na Implementação de Tecnologias Assistivas (10 horas)
  6. Impacto da Tecnologia na Educação Inclusiva (20 horas)
  7. Barreiras e Desafios do uso de TA na Educação Brasileira (20 horas)
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Carga horária no certificado: 80 horas

Capítulo 1: Tecnologias Assistivas

As Tecnologias Assistivas (TA) são as tecnologias usadas por indivíduos com deficiência para desempenhar funções que de outra forma seriam difíceis ou impossíveis.

A tecnologia assistiva pode incluir dispositivos de mobilidade, como andadores e cadeiras de rodas, bem como hardware, software e periféricos que auxiliam pessoas com deficiência no acesso a computadores ou outras tecnologias da informação.

  1. TA pode ser de baixa tecnologia: placas de comunicação feitas de papelão ou feltro felpudo, cartilhas e jogos em braile.

  2. TA pode ser de alta tecnologia: computadores para fins especiais, aplicativo intérprete de LIBRAS (transformam sinais em textos ou áudio).

  3. TA pode ser hardware: próteses, sistemas de montagem e dispositivos de posicionamento.

  4. TA pode ser hardware de computador: interruptores especiais, teclados que emite sons, outros dispositivos personalizados.

  5. TA pode ser software de computador: leitores de tela e programas de comunicação.

  6. As TA podem ser acessibilidade: rampa, corrimão, cadeira de roda e banheiro especial.

  7. AT pode ser muito mais: dispositivos eletrônicos, cadeiras de rodas, andadores, suspensórios, software educacional, elevadores elétricos, porta-lápis, rastreadores de olhar e cabeça, e muito mais.

A tecnologia assistiva ajuda as pessoas que têm dificuldade em falar, digitar, escrever, lembrar, apontar, ver, ouvir, aprender, andar e muitas outras coisas. Diferentes deficiências requerem diferentes tecnologias assistivas.

 

Capítulo 2: Quem Define a TA Certa?

Na maioria das vezes, a escolha é uma decisão que você toma com uma equipe de profissionais e consultores treinados para adequar tecnologias assistivas específicas a necessidades específicas. 

Uma equipe de TA pode incluir médicos da família, professores de educação regular e especial, fonoaudiólogos, engenheiros de reabilitação, terapeutas ocupacionais e outros especialistas, incluindo representantes de consultoria de empresas que fabricam tecnologia assistiva.

 

Capítulo 3: Quem Paga pela Tecnologia Assistiva?

A resposta depende da tecnologia, do uso e do usuário. Muitos tipos de TA podem custar pouco ou nada. Já alguns itens podem ser caros. Alguns exemplos:

  1. Os sistemas escolares normalmente pagam por materiais de aprendizagem de educação especial, em geral.

  2. Programas governamentais pagam por certas tecnologias assistivas se um médico as prescrever como um dispositivo médico necessário.

  3. Um plano de saúde privado normalmente paga por certas tecnologias assistivas se um médico as prescrever como um dispositivo médico ou de reabilitação necessário.

  4. Programas de reabilitação e treinamento profissional, sejam financiados por agências governamentais ou privadas, podem pagar por tecnologia assistiva e treinamento para ajudar as pessoas a conseguir empregos.

  5. Os empregadores podem pagar por tecnologia assistiva que seja uma adaptação razoável para permitir que um funcionário execute tarefas essenciais do trabalho.

 

Capítulo 4: TA nas Escolas

Ao longo da última década, tem havido um interesse crescente no bem-estar dos alunos, não apenas em relação a como isso pode impactar sua aprendizagem, mas também em nível de políticas, examinando se e como os sistemas educacionais que priorizam o bem-estar dos alunos promovem e experiência de vida gratificante.

O bem-estar dos alunos na escola é cada vez mais conceituado não apenas no nível individual, mas também como um compromisso coletivo em toda a escola. As escolas que promovem o bem-estar individual e coletivo dos alunos fornecem elementos essenciais para seu crescimento e desenvolvimento holísticos, na escola e fora dela.

No âmbito educacional, a tecnologia assistiva permite que as crianças com deficiência participem mais plenamente em todos os aspectos da vida (casa, escola e comunidade) e as ajuda a acessar seu direito a uma educação pública gratuita apropriada no ambiente menos restritivo.

E por que isso é importante? A tecnologia assistiva aumenta as oportunidades do aluno para educação, interações sociais e potencial para um emprego significativo. Também apoia a participação do aluno em experiências de aprendizagem no ambiente menos restritivo. A tecnologia assistiva é uma ferramenta para ajudar o aluno a se beneficiar do currículo de educação geral e acessar atividades extracurriculares em ambientes domésticos, escolares e de trabalho.

A tecnologia torna o ambiente de sala de aula mais revigorante com o uso de recursos audiovisuais, calculadoras falantes, softwares e aplicativos modernos que ajudam as crianças deficientes (ou com alguma dificuldade grave no aprendizado) a superar desafios em um padrão simplificado, sem discriminação

Os alunos são mais engajados e participam ativamente da sala de aula. A tecnologia ajuda auxiliando diferentes estilos de aprendizagem, melhorando a colaboração, aumentando nossa conexão com os alunos e preparando os alunos para o futuro. 

Mas, por onde começamos? Quais os primeiros passos a se dar nesse caminho de inclusão? Vamos lá!

 

Passo 1: Definição das Tecnologias Assistivas para Alcance das Metas de Ensino

A equipe pedagógica da escola precisa considerar cuidadosamente quais ambientes o aluno acessa, quais são as tarefas que o aluno deve realizar e quais desafios o aluno tem ao realizar as tarefas. Isso mostrará quais são as necessidades educacionais atuais do aluno.

Às vezes, a escola pode adquirir alguns produtos de tecnologia assistivas simples para atender uma necessidade. Exemplo no vídeo abaixo:

Basicamente, faça as perguntas: Temos alunos com algum tipo de deficiência que possui dificuldade ou impossibilidade no alcance dessas metas pelos mais variados motivos? Se sim, existe algum tipo de tecnologia assistiva (ou produto) que capacitaria esses alunos a atingir essa meta de ensino?

As áreas a serem consideradas incluem, mas não estão necessariamente limitadas a:

  1. Caligrafia

  2. Ortografia

  3. Leitura

  4. Matemática

  5. Expressão escrita

  6. Organização diária

  7. Comunicação

  8. Mobilidade

  9. Lazer

  10. Assento/posicionamento

  11. Vendo

  12. Cuidados pessoais

  13. Níveis de independência

  14. Processamento cognitivo

 

Passo 2: O que tem sido tentado para atender às necessidades de educação especial do aluno?

Uma vez identificadas as áreas das necessidades educacionais, a equipe precisa rever o que foi tentado no passado para atender as necessidades dos alunos com deficiência ou alguma dificuldade na aprendizagem. 

Isso pode incluir uma variedade de intervenções alcançadas por meio de estratégias ou modificações que normalmente não são consideradas tecnologia assistiva. 

A estratégia da comunicação alternativa pode ser uma boa opção:

Estes podem ser de natureza de baixa tecnologia ou pode haver dispositivos de tecnologia assistiva de alta tecnologia instalados.

Exemplo: Um aluno com dificuldade de aprendizagem, incapaz de memorizar fatos de multiplicação, pode usar uma tabuada. A tabuada pode ser identificada como um auxílio complementar no ambiente escolar regular. 

Um dispositivo de tecnologia assistiva, como uma calculadora (identificado como um dispositivo de baixa tecnologia) também pode ser usado para atender às necessidades do aluno.

 

Passo 3: Definição das Tecnologias Assistivas 

Hora de decidir! A estratégia, modificação ou dispositivo deverá atender a necessidade específica do aluno no ambiente. 

Por exemplo, um aluno com deficiência visual pode acessar a internet com um leitor de telas NVDA.

Além disso, a estratégia, modificação ou dispositivo atual deve estimular o nível de independência desejado, permitindo que o aluno permaneça no ambiente menos restritivo.

Às vezes, um simples adaptador de lápis auxiliará na demanda do aluno com dificuldade de escrita:

Diante das necessidades educacionais específicas da criança, a equipe precisa abordar as seguintes questões em relação ao dispositivo de tecnologia assistiva:

  1. Em que condições será tentado?

  2. Em que ambiente(s) será tentado?

  3. Por quanto tempo será tentado?

  4. Qual é o critério para determinar se a necessidade está ou não sendo atendida?

 

Passo 4: Está realmente funcionando? Forneça Evidências! Algo não funcionou como esperado? Documente!

Indique o que funcionou e o que não funcionou, também. Existem implicações em relação a outras estratégias ou modificações ou dispositivos que devem ser considerados para atingir os objetivos do aluno? Informações e/ou dados específicos coletados nesta etapa devem ser usados ​​para considerar intervenções alternativas.

Documente o período de tempo em que a estratégia, dispositivo ou modificação foi tentada. Indique se houve alguma interrupção no serviço que possa ter afetado o resultado. 

Forneça informações e descrições sobre como cada estratégia, modificação ou dispositivo foi usado e indique o resultado esperado.

Se a equipe concordar que as necessidades educacionais especificadas e o nível de independência estão sendo atendidos dentro do ambiente escolar, e a programação atual do aluno é adequada com as estratégias, modificações e/ou dispositivos implementados, deve haver evidências para apoiar esta conclusão. 

A prova pode ser na forma de:

  1. Amostras de trabalho

  2. Testes em sala de aula

  3. Testes formais

  4. Observações registradas

  5. Gravação de vídeo

  6. Qualquer outro formulário adequado ao aluno e suas necessidades.

 

Passo 5: Critérios e Considerações

As necessidades de tecnologia assistiva variam para cada aluno. Os critérios também serão únicos para cada aluno, dependendo do objetivo pretendido. O objetivo de cada aluno deve incluir, como critérios:

  1. Maior independência nas tarefas

  2. Maior domínio de tarefas

  3. Tempo em que uma tarefa é realizada

  4. Menor resistência para realizar a(s) tarefa(s)

  5. Maior precisão

  6. Maior atenção

  7. Aumento das interações em sala de aula

  8. Outros critérios específicos para as crianças

Como em qualquer consideração, as metas relacionadas à tecnologia assistiva também dependem das necessidades individuais da criança e devem ser determinadas caso a caso. 

É importante lembrar que a consideração da tecnologia assistiva e a avaliação de seu papel no programa educacional de um aluno é um processo contínuo. Embora haja um começo, é bem possível que não haja fim. 

À medida que os ambientes do aluno mudam, as tarefas mudam e as habilidades mudam, as necessidades do aluno provavelmente também mudarão.

O processo de consideração deve fazer parte de cada revisão anual (ou mensal, trimestral, semestral, conforme necessidade do aluno) do time pedagógico

Na melhor prática, o processo de avaliação será contínuo com aqueles ao redor do aluno continuando a perguntar: “as necessidades nesse período estão sendo atendidas? Quais são os planos de ações para o próximo período de avaliação?“. 

E aí, siga novamente os passos aqui apresentados.

 

Capítulo 5: Ferramentas de TA para Leitura

Aqui estão algumas sugestões de ferramentas de TA úteis para leitura:

  • Aplicativos de conversão de texto em fala: aplicativo que permite que as crianças vejam o texto e o ouçam em voz alta ao mesmo tempo. Para usar esta ferramenta, as crianças clicam ou destacam as palavras, e as palavras são lidas por uma voz gerada por computador. Esse aplicativo pode ser usado, por exemplo, em uma atividade dada pela professora, auxiliando esses alunos com dificuldade na leitura.

  • Aplicativos de Audiolivros com conversão de texto em fala: apps modernos que permitem que as crianças ouçam livros lidos em voz alta. Algumas crianças gostam de ler junto com o livro para que possam ver as palavras ao mesmo tempo. Esses aplicativos de conversão de texto em fala nos audiobooks são, normalmente, lidos por vozes humanas. E isso é bom, visto que há poucos anos eram lidos por vozes robóticas, e isso era, de certa forma, prejudicial à criança, pelo fato de que muitas palavras não “saiam naturalmente” ou da maneira correta como se fala. 

  • Aplicativos de reconhecimento óptico de caracteres: lê em voz alta o texto de imagens. Crianças com problemas de leitura podem usar esse app tirando fotos de planilhas e outros documentos, e até mesmo objetos como placas de rua. Esses apps também podem digitalizar documentos. Além disso, pode ler palavras de imagens em páginas da Web (como arquivos de imagem, como JPG). 

  • Organizadores gráficos: são representações visuais, como diagramas e mapas mentais, de ideias e conceitos. As crianças podem usar organizadores gráficos para fazer anotações durante a leitura, o que pode ajudar na compreensão. Os organizadores gráficos podem ser digitais ou até mesmo papel e caneta.

  • Ferramentas de anotação: permitem que as crianças façam anotações e escrevam comentários durante a leitura. Isso pode facilitar a retenção de informações. As ferramentas de anotação podem ser encontradas em determinados softwares ou aplicativos, ou podem ser canetas tradicionais, marcadores e notas adesivas.

  • Aplicativos de controle de exibição: permite que as crianças controlem como o texto é exibido. Ao ler em uma tela, eles podem alterar a fonte, tamanho da fonte, cor e espaçamento do texto. As crianças também podem mascarar ou cobrir partes da tela para diminuir as distrações durante a leitura. Ao ler em papel, eles podem usar uma ferramenta adaptativa simples. Alguns livros usam letras grandes ou fontes especiais, assim como outros podem substituir certas palavras por imagens.

  • Dicionários de imagens: permitem que as crianças procurem palavras que não entendem durante a leitura. Um dicionário de imagens é uma ferramenta popular que usa imagens para definir palavras. Há aplicativos de dicionário falante, que lê as definições em voz alta. É bastante interessante, também!

 

Capítulo 6: Ferramentas de TA para Escrita

Há uma grande variedade de ferramentas de TA para escrever. Aqui, podemos sugerir:

  1. As ferramentas de caligrafia: podem ajudar as crianças que lutam para escrever à mão. Por exemplo, um aperto de lápis pode ajudar as crianças a segurar um lápis corretamente. Uma placa inclinada eleva a superfície de escrita para dar mais alavancagem à caligrafia. E papel pautado ou quadriculado pode ajudar as crianças a escrever em linhas retas.

  2. Teclados e telas sensíveis ao toque: também podem ajudar as crianças que lutam com a caligrafia. Teclados e telas sensíveis ao toque permitem que as crianças insiram letras e palavras digitando ou tocando na tela, em vez de usar uma caneta ou lápis.

  3. O ditado (fala para texto): permite que as crianças escrevam usando a voz. Enquanto eles falam, suas palavras aparecem na tela. Lembre-se de que, para usar o ditado, as crianças devem ser capazes de falar claramente. Eles também precisam aprender comandos verbais para coisas como pontuação. Alguns softwares de ditado também podem ser usados ​​para converter gravações de áudio em texto digital.

  4. A previsão de palavras: sugere a grafia correta das palavras depois que apenas algumas letras são digitadas. É, basicamente, aquela ‘ajudinha’ que temos quando vamos mandar mensagens no WhatsApp, por exemplo. Voltada à criança, a previsão de palavras às vezes usa “bancos de palavras” (palavras comumente usadas em uma área de tópico) para ajudá-las a encontrar palavras e completar suas frases. Tenha em mente que, ao contrário do ditado, a previsão de palavras requer o uso de um teclado.

  5. A verificação ortográfica e gramatical: estão disponíveis na maioria dos processadores de texto. Algumas ferramentas TA para escrever levam a verificação ortográfica e gramatical para o próximo nível, verificando palavras incorretas que soam iguais ou que não fazem sentido no contexto.

  6. A conversão de texto em fala: é normalmente considerada uma ferramenta de leitura, mas também pode ser útil para crianças com problemas de escrita. Isso porque pode ser usado para ler em voz alta o que as crianças escreveram, para que possam verificar se há erros. Algumas ferramentas também podem ler palavras em voz alta à medida que são digitadas. Isso dá às crianças feedback em tempo real sobre o que estão escrevendo.

  7. Os organizadores gráficos: são ferramentas visuais que podem ajudar a dividir ideias e projetos em partes menores. Falamos sobre eles no capítulo anterior. Servem tanto como auxílio na leitura, quanto na escrita.

  8. Dicionários: também falamos sobre eles no capítulo anterior. Servem tanto como auxílio na leitura, quanto na escrita. Podem ajudar as crianças que lutam com a expressão escrita para definir uma palavra ou encontrar a correta

 

Capítulo 7: Barreiras e Desafios

É nítido que as tecnologias assistivas estão simplificando nossas atividades tediosas e nos ajudando a orientar alunos de forma eficaz por meio de metodologias de ensino diferenciadas. 

Não apenas ensinam de forma eficaz, mas faz com que os professores possam avaliar os alunos instantaneamente usando aplicativos e telefones celulares, bem como realizar acompanhamentos regulares por meio da tecnologia. 

Especialmente nestes tempos de pós-pandemia, a tecnologia impactou amplamente a educação por meio do modo on-line, em que professores tiveram de usar quadros brancos virtuais, laboratórios virtuais de química, laboratórios de matemática, ferramentas de resolução de problemas, e guias digitais para alcançar os alunos de todas as maneiras possíveis além dos reinos das salas de aula reais.

Na Índia, por exemplo, algumas ações e dispositivos brilhantes foram desenvolvidos, como o Acoustic Torch (uma ferramenta de navegação pessoal para deficientes visuais), um sistema de tutoria pessoal para deficientes auditivos, e leitores de tela. Inclusive, lá, novas startups são criadas quase que diariamente para a produção de dispositivos assistivos. Além de ajudarem a educação, auxiliam também na economia do país.

Ainda assim, no Brasil, existem muitas barreiras que atualmente dificultam a inclusão no ambiente de aprendizagem, como a indisponibilidade de instalações educacionais inclusivas, pouca disponibilidade de tecnologias acessíveis e personalizadas para as necessidades locais, falta de conscientização e apoio, falta de mão de obra de professores qualificados na aplicação e gestão de tecnologias assistivas.

Nessa abordagem futurista, o próximo passo é o treinamento e apoio adequados para todos os professores em práticas inclusivas assistidas por tecnologia, bem como liderança escolar de apoio para poder alcançar uma visão inclusiva para as escolas brasileiras.

Assim, a tecnologia, alcançando áreas remotas e todos os setores da sociedade, estará motivando os alunos a sonhar grande e se sentirem ‘verdadeiramente aceitos’ na sociedade. 

 

Capítulo 8: Considerações Finais

tecnologias assistivas

O objetivo de um ambiente educacional inclusivo é garantir que todos os alunos sejam tratados de forma justa e tenham oportunidades iguais. 

A educação inclusiva bem-sucedida é principalmente aceitar e entender as diferenças dos alunos e suas diversidades físicas, cognitivas, acadêmicas, sociais e emocionais.

Em um nível de política global, existem objetivos fortes aqui, e a estrutura define claramente os objetivos de fornecer infraestrutura física e digital para ambientes de aprendizagem sustentáveis, tanto em casa, em zonas de conflito e em áreas remotas.

Quando começamos a olhar para a infraestrutura educacional, principalmente desde a pandemia global de coronavírus, começamos a ver o papel fundamental que a tecnologia de aprendizagem digital pode desempenhar, juntamente com as mudanças de foco cultural nas instituições educacionais para todos os alunos. 

Os professores e educadores são especificamente chamados no quadro para promover a inclusão, a qualidade e a equidade, melhorando os currículos e as pedagogias.

Proporcionar um ambiente de aprendizagem interativo robusto para a educação inclusiva significa atender a uma ampla gama de necessidades na faixa etária relevante, seja com base em necessidades educacionais especiais, deficiências, raça, etnia, idade, gênero ou qualquer outra característica. 

Os provedores de educação podem usar tecnologias para apoiar a inclusão, combater as desigualdades e garantir a acessibilidade, muitas vezes de forma altamente diferenciada e personalizada.

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