Neurolinguística aplicada ao Ensino e Aprendizagem

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  1. Neurolinguística aplicada ao Ensino e Aprendizagem (60 horas)
  2. Fundamentos da Programação Neurolinguística (PNL) (10 horas)
  3. Compreendendo os Nativos Digitais na Educação (10 horas)
  4. Construindo Relacionamentos Efetivos com Alunos Digitais (10 horas)
  5. Explorando o Metamodelo na Educação Moderna (10 horas)
  6. Aplicando a Técnica de Espelhamento em Sala de Aula (5 horas)
  7. Posicionamento Perceptual e Pressuposição na Prática Educativa (5 horas)
  8. A Importância do Feedback Positivo na Aprendizagem (5 horas)
  9. Estabelecendo Rapport com Alunos: Estratégias e Benefícios (5 horas)
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Capítulo 1: O que é Programação Neurolinguística

A Programação Neurolinguística (PNL) é uma abordagem que se concentra em como você se comunica consigo mesmo e com os outros, e como isso afeta seus comportamentos e resultados de comportamento.

Ela é um conjunto de processos e técnicas específicos que ajudam a melhorar a maneira como você se comunica consigo mesmo e com os outros, e como isso afeta seu desenvolvimento pessoal.

É, em poucas palavras, o estudo da estrutura da experiência subjetiva. 

Ela estuda os padrões (“programação”) criados pela interação entre o cérebro (“neuro”), a linguagem (“linguística”) e o corpo.

Richard Bandler e John Grinder desenvolveram a PNL na década de 1970 depois de observar que uma das principais diferenças entre o que chamavam de ‘pessoas de sucesso’ e ‘outras’ era a maneira como usavam a linguagem para encorajar a si mesmos e a todos os outros.

As pessoas aprendem por meio de experiências sensoriais, então enviam uma mensagem ao cérebro que interpretará as informações com base nessas experiências. 

A programação neurolinguística tenta então  detectar e modificar  as limitações inconscientes de cada pessoa dentro de suas conexões mentais.

Por exemplo, suponha que uma pessoa associou brócolis a algo desagradável porque, na infância, seus pais o forçaram a comê-lo. Provavelmente você conhece alguém assim, não é?! 

Perceba que essa pessoa evitará comer qualquer coisa que contenha esse vegetal. 

Embora essa percepção não reflita sua realidade atual ou seja baseada no gosto, desde que não altere a conexão mental que ele tem com o brócolis, sua antipatia ao vegetal persistirá. 

A programação neurolinguística ajudará a modificar essas limitações.

Se não houver uma pessoa que ‘compreenda seu lado’, conversando, por exemplo, como os seus pais também ‘forçavam’ alguns alimentos, mas que, de alguma forma, você experimentou depois de adulto e adorou, ficará difícil ‘quebrar essa barreira’ com o brócolis ou qualquer outro alimento. 

Além disso, pode incentivar a pessoa a comer o vegetal junto de um alimento que ela gosta, como uma pizza de bacon e brócolis. 

E não é somente na alimentação que a PNL funciona. Ela é indicada para tratamentos de autoajuda, negócios, leis e, também, educação – foco deste curso.

A PNL é um modelo que ajuda você a influenciar pensamentos, sentimentos e comportamentos em si mesmo e nos outros. 

É tanto uma arte mental quanto uma prática. Esse uso empoderador da linguagem ajuda a mudar hábitos indesejados e crenças limitantes, melhorar relacionamentos e atingir metas mais facilmente.

A PNL também se baseia na crença de que você pode modelar os comportamentos de outras pessoas e, portanto, seus resultados. Em outras palavras, você pode observar alguém que admira e então imitar e internalizar seus comportamentos para repetir seu sucesso.

Veja também o curso de Aprendizagem Personalizada

 

Capítulo 2: Nativos Digitais

Cada nova geração de alunos que ensinamos requer diferentes estratégias de ensino e aprendizagem. 

Infelizmente, nossa experiência de educação provavelmente não preparou a maioria de nós para os alunos que ensinamos hoje: os nativos digitais.

Este termo descreve os jovens que nascem e crescem na era digital. Mais especificamente, cresceram com a internet, redes sociais, smartphones, tablets e outros; assim, eles são bastante proficientes em usá-los. Por fim, os nascidos a partir de 1996 pertencem à Geração Z e são nativos digitais.

O oposto disso é o que chamamos de imigrantes digitais. Como alguém pode imaginar, um imigrante digital nasceu antes de 1995 em um mundo dominado pela imprensa e pela televisão antes do surgimento da internet com a qual eles se familiarizaram quando adultos.

Hoje, os alunos de hoje são nativos digitais e, cada vez mais, seus pais (e muitos de seus professores) também.

As abordagens tradicionais de giz e conversa para o ensino provavelmente não são mais ideais quando se trata de ensinar esses alunos experientes em tecnologia.

Essa abordagem tradicional envolve um quadro-negro e um professor palestrante que divide o conteúdo da aula enquanto os alunos estão fazendo anotações (ou tirando foto da lousa). 

Evidências sugerem que essa forma de ensino é um tanto obsoleta e que não atende às necessidades ou interesses da Geração Z.   

E é justamente nesse ponto que surgem os problemas. Para ensinar nativos digitais, os educadores precisam estar familiarizados com a tecnologia e dominar as ferramentas digitais em seus métodos de ensino. 

A maioria da nova geração de estudantes relata que aprende melhor fazendo do que ouvindo. 

Para isso, é interessante integrar ferramentas digitais na sala de aula para tornar as aulas mais interativas e participativas.

O papel da tecnologia é vital aqui, pois os jovens estudantes estão mais familiarizados com ela. E sabemos que nem sempre a tecnologia é acessível e que a culpa do não uso da tecnologia não é do professor, mas sim do Estado atrasado e obsoleto.

Mas, de qualquer forma, levando em consideração a ausência dos recursos tecnológicos, para os imigrantes digitais ensinar os jovens da Geração Z é preciso de muito esforço, treinamento e técnicas para conseguir isso. E, aqui, iremos conhecer algumas técnicas de PNL com exemplos práticos no dia a dia do professor.

Mas, antes disso, vamos entender a importância da construção de relacionamento com nossos alunos, os nativos digitais.

 

Capítulo 3: Construção de Relacionamento com Nativos Digitais

A construção de relacionamento faz com que você possa se conectar com as pessoas de forma mais natural. Todas as técnicas PNL se baseiam principalmente na importância de sincronizar seu estilo de comunicação com o da outra pessoa para desenvolver a confiança e gerar relacionamento.

Você pode usar a construção de relacionamento com a PNL para ajudar a negociar pontos de vista conflitantes para encontrar um meio-termo e mitigar o conflito. Os elementos-chave da PNL incluem:

  1. Olhar e se adaptar às expressões de alguém

  2. Liderar o andamento da conversa através da persuasão

  3. Ouvir ativamente para aplicar as técnicas corretas e criar conexões

  4. Não fazer pré-julgamentos, e buscar sempre uma solução positiva

A programação neurolinguística, na educação, pressupõe que todos os professores influenciam a forma como os alunos aprendem devido ao uso do espaço e da linguagem, mesmo que não estejam cientes disso.

Para ter um bom relacionamento professor-aluno, você precisa de feedback mútuo. Isso deve ser dinâmico, não uma transmissão de informações de um indivíduo para outro sujeito separado. As pessoas, incluindo os educadores, agem de acordo com a forma como percebem o mundo.

A representação e o processamento das informações de um aluno são refletidos de forma diferente em sua linguagem e comportamento. Habilidades, crenças e comportamentos são aprendidos. Ensinar é um processo pelo qual tais hábitos são adquiridos e modificados.

A seguir, veremos técnicas PNL e sua aplicação na Educação.

 

Capítulo 4: Técnica PNL na Educação: Metamodelo

O metamodelo na PNL se refere a fazer perguntas sobre suas crenças comuns e como você vê a realidade.

A técnica PNL é baseada na suposição de que quase todo mundo usa distorções cognitivas, ou seja, “filtros de pensamento” que fazem você ver outras pessoas, você mesmo e eventos de uma maneira mais negativa do que realmente são. Em geral, você reage a esses pensamentos com mais frequência do que à realidade, e você os reforça com sua linguagem.

O metamodelo consiste em perguntas que você faz a si mesmo ou aos outros para contrastar o que está sendo dito ou pensado com as evidências.

Por exemplo, se você ficar irritado durante uma conversa com seu aluno porque ‘sente que ele sempre o interrompe’, pergunte a si mesmo quantas vezes ele realmente fez isso durante sua aula. Então, você pode reagir à evidência em vez de à sua suposição. Esse é o primeiro passo para não dar um tratamento injusto para um aluno.

 

Capítulo 5: Técnica PNL na Educação: Espelhamento

De acordo com a regra 7-38-55, apenas 7% da sua mensagem é comunicada por meio de palavras. Seu tom de voz contribui com 38%, mas sua linguagem corporal comunica 55% de sua mensagem. 

O espelhamento é uma técnica de PNL que aproveita a linguagem corporal para fazer conexões instantâneas e construir relacionamento com qualquer pessoa. 

Quando estiver conversando com um aluno, espelhe sua linguagem corporal com a dele. Se eles são de alta energia, corresponda a esse nível de energia. Se a linguagem corporal deles estiver relaxada, reflita isso. Você pode até mesmo alterar utilizar gírias para combinar com o vocabulário deles. A outra pessoa automaticamente achará você mais confiável – porque você é como ela.

 

Capítulo 6: Técnicas PNL na Educação: Posicionamento Perceptual e Pressuposição

Conhecer a programação neurolinguística dá aos educadores a vantagem de entender o que motiva os alunos e adaptar como eles ensinam o aprendizado para adequá-los, certo?!

Esta área oferece estratégias de aprendizagem que ajudam os alunos a desenvolver habilidades para uma aprendizagem mais otimizada e fornece aos professores ferramentas para lidar com comportamentos desafiadores dos nativos digitais.

Duas técnicas de programação neurolinguística, posicionamento perceptual e pressuposição, são consideradas úteis na resolução de vários problemas educacionais. 

A primeira refere-se à capacidade de ver as coisas do ponto de vista de outras pessoas. 

Na sala de aula, o professor pode realizar exercícios onde alunos com opiniões diferentes são obrigados a adotar a perspectiva do outro trocando de lugar. 

Este exercício gera participação ativa e movimento físico, o que desencadeia uma mudança de pensamento muito mais profunda do que apenas pedir que vejam a perspectiva da outra pessoa.

A pressuposição, a segunda técnica, refere-se a significados não ditos na conversa. Por exemplo, quando um professor permite que os alunos escolham entre terminar as perguntas agora ou fazer outra atividade primeiro, como um brainstorming dentro da sala de aula. 

Entende-se que ambas as ações devem ser concluídas, mas dar-lhes uma escolha resulta em se concentrar mais no trabalho e não desafiar as instruções.

 

Capítulo 7: Técnica PNL na Educação: Feedback Positivo

Em relação ao feedback, seja sempre positivo: “Você fez isso bem, e aquilo bem…”.

Seja específico a respeito dos comportamentos que funcionaram. Fale o que ele pode fazer ainda melhor na próxima vez ou o que pode fazer de maneira diferente que melhoraria ainda mais. É muito importante não fazer referência ao que não funcionou, isto é, “jogar na cara aquilo que deu errado”.

Se você disser para alguém “você fez X, e isso não funcionou”, é bem possível que ele entenda que fez tudo errado e que nada funcionou. Isso é reforçar o que não deu resultado. A ideia, aqui, é reconhecer os acertos e, no caso de erros, encontrar maneiras positivas para incentivar o acerto na próxima oportunidade.

Sugere-se, também, que, nas perguntas ou explicações dos alunos, sejam adicionados comentários positivos. Por exemplo:

  1. Entendi o que você quis dizer

  2. Concordo com seu ponto de vista

  3. Eu sei como você se sente

Quando a resposta for negativa é importante que tenha um argumento compreensível como complemento. O aluno tem que entender o motivo da ‘resposta negativa’. Dificilmente um “não” sem complemento satisfará o aluno moderno. O ‘não’ é, no mundo, mais importante do que o ‘sim’.

Quando você discorda de alguém, é importante não ceder e dizer sim apenas para acabar com o conflito ou fazer a outra pessoa feliz. 

Ao dizer não, você não está apenas fazendo um favor a si mesmo ao expressar o que sente, você também lhes faz um favor ao fazê-los ver outra perspectiva sobre o mesmo assunto. E é assim que as pessoas evoluem.

Quando você diz não a um pedido, muitas vezes o fazemos para a felicidade da outra pessoa. 

Falar ‘sim’, mesmo quando a ação possa prejudicar o outro, faz com que uma conversa difícil seja evitada, assim como uma situação embaraçosa. 

Embora seja uma ideia muito atraente para alguém na situação, isso faz mais mal do que bem a longo prazo. Isso os priva do conhecimento de como você se sente. É uma mentira. 

Isso também significa que, na tentativa de fazer todos felizes, você ainda está perdendo uma pessoa muito importante – que é você mesmo.

A longo prazo, esse ‘sim’ pode criar uma separação entre um professor e um aluno, pois num futuro bem próximo este aluno compreenderá que esta ação convencional foi prejudicial, e que o ‘não’ iria beneficiá-lo muito mais, evitando uma situação vexatória ou a perda de uma oportunidade de emprego, por exemplo. 

Não é um comércio justo de se fazer. Um não não apenas ajuda você, mas também a pessoa que o ouve. Entretanto, junto com o ‘não’, explique o motivo e tenha bons argumentos. Seus alunos irão entender que você só quer o bem deles.

Entenda que toda comunicação influencia potencialmente a aprendizagem. A linguagem e o comportamento do professor afetam o aluno de duas maneiras, sua compreensão do assunto em si e suas crenças sobre o mundo.

 

Capítulo 8: Técnica PNL na Educação: Rapport

O Rapport na sala de aula é um dos elementos mais importantes na transmissão de uma mensagem.

Como tirar o melhor proveito de nossos alunos? Construindo um relacionamento com eles.

Ouvimos isso repetidas vezes, mas realmente sabemos como isso se parece ou o que isso significa? Não se trata de pregar para eles ou tentar torná-los pessoas melhores. Trata-se de aprender quem eles são, aceitar e celebrar sua singularidade e realmente ouvi-los.

A PNL tem estratégias específicas para aprender a estabelecer e manter o rapport. Isso inclui estratégias como correspondência de linguagem corporal e postura, volume e velocidade da voz, uso de registro e gírias.

As estratégias mais comuns na escola são: aprenda a chamar seus alunos pelo nome; aprenda algo sobre os interesses, hobbies e aspirações de seus alunos; crie e use exemplos de classe pessoalmente relevantes e do cotidiano do seus alunos (algum jogo, algum ‘influenciador’, alguma comida que eles gostam, etc.); descontraia um assunto ‘tedioso’ com criatividade; seja humilde e, quando apropriado, autodepreciativo; faça contato visual com cada aluno (não significa encará-los); e não se esqueça de sorrir!

 

Nossas melhores (e últimas) dicas para você: 

 

Fique no corredor entre as aulas

Faça uma pequena pausa para conversar com os alunos enquanto eles passam. Sorria, diga oi, comente sobre um novo corte de cabelo de seus alunos. 

Faça-se realmente notar as crianças. Sabemos que temos muito trabalho em nossas mesas, mas, realmente, o que você pode realizar nesses três minutos? Use os curtos momentos para estabelecer uma conexão maior com seus alunos. Isso trará muitos benefícios. 

Ficar no corredor do lado de fora da sua porta permite que você seja visto e converse com os alunos enquanto eles passam. 

Você sempre encontrará aquele osso duro de roer, mas aposto que se continuar assim, eles o cumprimentarão antes que o ano acabe. 

Ficar no corredor também permite que você receba seus alunos em seu sala todos os dias, e é maravilhoso para eles entrarem em um lugar onde alguém está feliz em vê-los. 

Este também é o primeiro passo para tornar sua aula um lugar seguro e acolhedor. Não suporte e incentive o bullying ou menosprezo de ninguém por qualquer motivo. Não faça você mesmo, e pare se vir.

 

Aconselhe um clube ou abra sua sala para sessões de estudo

Treinar um esporte é uma forma de interagir com os alunos fora da sala de aula, mas está longe de ser a única. 

Se não houver nenhum clube que precise de um orientador, pergunte aos seus alunos se há algo que eles desejam e proponha um novo clube. Ou apenas organize um clube do livro informal com alunos interessados. 

O clube não precisa sequer de um espaço físico, você pode incentivar que alunos criem grupos nas redes sociais ou tenham um ‘espaço na nuvem’ para dividirem conteúdos relevantes para eles. 

 

Vá aos eventos da escola, se possível, mas tente ver os alunos fora da sala de aula

As crianças vão adorar ver você em seus jogos. Sabe aquele interclasse, onde as turmas se enfrentam nos mais variados esportes? Pois bem, participe! 

Mesmo que você não possa ficar o tempo todo, os alunos agradecerão por sua presença. Torça por todos. 

Além disso, você pode utilizar esses comentários para momentos de descontração em sala de aula, como “Ei, Joãozinho, quero ver se acerta essa conta de matemática da mesma forma que acerta o gol”. 

Você também tem alunos que não praticam os tradicionais esportes, mas podem andar de skate – tente ver esses alunos em seu elemento. Se interesse pelos gostos dele. 

Peça vídeos ou pergunte algo sobre o tema que eles possam lhe responder com propriedade. 

Fale sobre o que seu aluno gosta, sempre que possível! E se você não puder comparecer a eventos fora da escola, basta perguntar como eles foram para que os alunos saibam que você os considera pessoas além do ambiente ‘tedioso’ da sala de aula.

 

Preste atenção e respeite seu comportamento não-verbal

Os alunos têm direito ao seu espaço pessoal, assim como você. Se eles mantêm o braço sobre o trabalho ou se afastam de você enquanto você passa, respeite isso e não leve para o lado pessoal. 

Se eles não querem que você olhe por cima do ombro deles, não o faça. Você pode até pedir a eles que mostrem no que estão trabalhando, se estão querendo desabafar sobre algo, etc. 

Sabemos que o tempo do professor é escasso, mas tente encontrar tempo nestes pequenos momentos. Se são importantes para o aluno, também são para você.

 

Sempre procure o que há de bom neles

Uma sugestão é começar uma semana sempre com ideias de atividades, datas de entrega, e etc., mas, também, é legal se você tiver uma lista de alunos que acredita que tiveram pouca ou nenhuma comunicação positiva da escola, isto é, aqueles alunos que você percebe que interagem menos com os outros. 

Observe algo positivo, force uma situação diferente na sala de aula, como aplicar alguma atividade em grupo, e estes grupos deverão ser aleatórios, isto é, não com o ‘mesmo grupinho ou panelinha de sempre’. 

Nestas atividades, incentive a interação, busque pontos positivas e divida isso com os alunos. 

Não ignore alunos tímidos demais. Procure algo positivo nesses alunos que não tiveram as melhores experiências escolares

E seja sempre sincero! Adolescentes podem identificar um comentário falso a quilômetros de distância. São experts em redes sociais, e usam essas habilidades fora do mundo digital também. 

Você se tornou professor porque tem paixão pela sua área de estudo e paixão pelos jovens. Deixe-os saber disso, e demonstre isso todos os dias.

 

Capítulo 9: Considerações Finais

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Algumas de nossas experiências podem ter sido tão dependentes da teoria que, quando entramos na sala de aula, nem sabíamos como atender às necessidades dos alunos de forma eficaz. Se não estamos atendendo às necessidades de nossos alunos, talvez seja hora de reavaliar nossos métodos de ensino. 

Com as mudanças geracionais, é pertinente refletir sobre nossas práticas e entender o que está ou não dando certo para criar o melhor ambiente de aprendizagem para os alunos.

Para fazer isso, devemos primeiro entender quem são nossos alunos. Neste momento, nossos alunos da Geração Z apresentam um conjunto único de desafios. O que pode ter funcionado no passado pode não estar funcionando agora. Para alcançar nossos alunos atuais da Geração Z, vamos mergulhar em quem eles são e no que precisam.

Essas técnicas básicas que abordamos podem ser facilmente aprendidas. No entanto, eles precisam ser praticados diariamente. Na situação estressante cotidiana da sala de aula, é fácil esquecer que nossos alunos podem estar experimentando o mundo de maneira diferente do que nós, ou sentir que não os entendemos. 

Para educadores que já se acostumaram a trabalhar com Rapport e outras técnicas, eles perceberam resultados positivos muito rapidamente, o que gerou motivação para continuar com essas estratégias. 

No final, eles descobrem que mudar seu próprio comportamento compensa, pois gastam menos energia para obter melhores resultados. 

Esperamos que tenha gostado deste curso online profissionalizante de Programação Neurolinguística aplicada ao Ensino e Aprendizagem.

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Desejamos a você todo o sucesso do mundo. Até o próximo curso!

Chegamos ao fim desse curso!

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Já finalizamos nosso curso! Esperamos que tenha sido rápido e prático para você.

Esperamos também que as informações e conhecimentos compartilhados ao longo deste curso tenham sido valiosos para você.

Agora você pode solicitar todos os certificados de conclusão desse curso no botão verde abaixo. Por apenas R$47,00 você recebe os vários certificados de conclusão deste curso.

Os certificados são enviados em formato PDF para seu e-mail informado no pedido em poucos minutos após aprovação do pedido.

Você pode usá-los para fins de recrutamento e seleção, entrega de horas extracurriculares na faculdade e para entrega prova de títulos em concursos públicos (mediante edital).

Desejamos a você muito sucesso!

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